sábado, 29 de outubro de 2011

As denúncias continuam.

  Cada vez as coisas se complicam para à capital da República no que se refere ao seu governo.  A revista  ISTOÉ conseguiu com exclusividade o teor das denúncias que complica cada vez mais à vida do atual governador Agnelo Queiroz.

Agora é hora da vingança.
Não se pode afirmar o que não temos prova, mas sempre há alguém que se feriu, participou, e não quer cair sozinho, logo começa a se sentir traido.

Segue o teor da reportagem da revista, ou acesse "istoé no google" e veja como estar situação de nossa política.


 O Esquema de Agnelo
outubro 29, 2011


Em vídeo, testemunha-chave conta bastidores da teia de corrupção montada no Ministério do Esporte pelo ex-ministro Agnelo Queiroz. Aparecem nomes e funções dos envolvidos na rede que desviou recursos públicos para ONGs de fachada e empresas fantasmas


IstoE_Agnelo_255.jpg


Como ministro do Esporte, o governador do DF promoveu uma série de acordos ilegais continua


sexta-feira, 28 de outubro de 2011

O adeus de um mito.


                Os comerciários e as demais categorias que integram o Plano Confederativo da CNTC de todo o País estão de luto!


 É com grande pesar que noticiamos o falecimento na madrugada do dia 27/10/2011 às 00:30 hs, do grande líder sindical, Presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores no Comércio - CNTC, Dr. Antônio Alves de Almeida.
                                                                                                                         Almeida como era popularmente conhecido no movimento sindical brasileiro, nasceu no dia 06 de junho de 1929 na cidade de São Miguel de Campos - Estado de Alagoas, filho de José Silvério de Almeida e de Dª Maria Alves de Almeida.

Diplomado Bacharel em Direito pela faculdade Brasileira de Ciências Jurídicas do Rio de Janeiro.


iniciou a sua vida sindical como Tesoureiro do Sindicato dos Empregados Vendedores e Viajantes do Comércio no Estado da Bahia, mandato: 1958 a 1960, quando passou a exercer o cargo de Presidente do mesmo até 1964, havendo se licenciado no último para exercer outra função sindical no Rio de Janeiro.


Desde 1961 é membro do Conselho de Representantes da Federação Nacional dos Empregados Vendedores e Viajantes do Comércio – FENAVENPRO e, exerce a função de Presidente da CNTC, desde março de 1964, aonde vem sendo reeleito ao término de cada mandato.


Durante suas administrações, além de manter a unidade das entidades que integram a Confederação Nacional dos Trabalhadores no Comércio, uma das maiores entidades sindicais da América Latina, lutou como verdadeira sentinela por novas conquistas e em defesa dos direitos das categorias profissionais que integram o Plano de Representação Sindical da Confederação.


Recentemente, construiu o Centro de Eventos e Treinamentos – CET-CNTC, dotado de foyer para a realização de feiras, coquetéis e exposições e salão de múltiplas funções, com capacidade para mil pessoas e salas moduladas para 80 a 500 pessoas. Por suas arrojadas e modernas instalações é considerado um dos melhores locais para eventos na Capital da República.


Várias e inúmeras vitórias foram conquistadas ao longo dos anos em defesa dos comerciários e dos trabalhadores em geral do Brasil, desencadeadas e organizadas pelo grande líder sindical Antônio Alves de Almeida.


    A confederação Nacional dos Trabalhadores no comércio viveu um dia, que não será esquecido por seus funcionários e todos aqueles que por ali passaram para dar o último adeus à um grande homem, Antonio Alves de Almeida, além de um grande líder sindical representava para seus funcionários uma espécie de paizão! Com isso todos se sente órfão, esse é o sentimento que os seus funcionários transmitiram para mim. Me sinto muito triste, para mim é como se eu tivesse perdido o meu pai relatou Maria Conceição funcionária da área de conservação, estou muito triste disse o jardineiro Ontôniel. Almeida deixou para todos uma lição de vida um grande legado, se pode construir um mundo melhor quando todos nós aprendermos à respeitar o próximo.

Antonio Alves de almeida deixa um legado que fica para seu sucessor Levi Fernandes Pinto, o terceiro da foto da esquerda para direita.

À esquerda o Dr Célio assessor do presidente, no meio o 1ª vice presidente Sr Vicente.


                                                                               


quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Aldo Rebelo nova gestão no ministério do turismo.



       Aconteceu o que todos sabiam, Aldo Rebelo do PCdoB foi escolhido pela presidenta Dilma Rousseff para líderar à pasta dos Esportes, com à queda do ministro Orlando Silva acusado pelo PM João Dias militante do PCdoB" de corrupção no ministério do Esporte, as denuncias derrubaram o ministro, que persistiu no cargo até o último momento.

   A presidenta Dilma com à escolha de Aldo Rebelo manteve o PCdoB com à pasta do ministério do Esporte, ao contrário do quê o partido usa para tentar limpar sua imagem no seu programa de televisão em horário nobre; O presidemte do partido comunista brasileiro diz:  Que estão querendo prejudicar o PCdoB, isso não é verdade pois quem estar prejudicando  o  partido são seus próprios colegas de partido. 




27/10/2011 15:30


 Escolha de Aldo Rebelo para ministério é elogiada por governo e   oposição                                                                                                                            




    "O deputado Aldo Rebelo (PCdoB-SP) é o novo ministro do Esporte. A nomeação do parlamentar foi elogiada tanto por partidos aliados ao Executivo quanto pelos de oposição. Para o líder do governo na Câmara, deputado Cândido Vaccarezza (PT-SP), Aldo Rebelo se destaca por ser um político experiente e versátil.

“Eu fico muito satisfeito. O Aldo é um grande político, um cidadão democrata, brasileiro de grandes serviços prestados ao Brasil. O Aldo lutou para que nosso País fosse uma democracia. Ele tem estofo para trazer um grande diálogo para a nação, para dirigir esse processo de Copa do Mundo”, defendeu o líder do governo.                                                                                                                
Vaccarezza negou que a conduta de Aldo durante a relatoria do Código Florestal possa desabonar sua indicação. “O Código Florestal foi um item único, um episódio. Não podemos julgar as pessoas por um episódio”, disse.

O líder do PSDB na Câmara, deputado Duarte Nogueira (SP), também aprovou a escolha do novo ministro do Esporte. Porém, destacou que Aldo Rebelo terá o desafio de mudar a atual estrutura do órgão para acabar com as irregularidades e coibir novas fraudes.

“Desejo que à frente do Ministério do Esporte ele possa não só fazer um bom trabalho, mas ao mesmo tempo exercer uma tarefa de limpar esse cipoal de irregularidades em que o Ministério do Esporte se transformou”, cobrou o líder do PSDB.

Duarte Nogueira já adiantou que pretende convidar o ministro Aldo Rebelo para vir ao Parlamento em breve. “Ele precisa explicar aos parlamentares quais medidas tomou, como ele encontrou e o que ele realizou neste período à frente do Ministério do Esporte. Isso certamente acontecerá nas próximas semanas”, contou Nogueira.

Orientações
Aldo Rebelo afirmou que recebeu orientações da presidente Dilma Rousseff sobre a pasta. “A presidente me pediu para conduzir os desafios que estão à frente do País e também à frente do ministério - Copa do Mundo, Olimpíadas e todas as tarefas relacionadas não apenas com os programas do ministério, mas também com esses eventos intern'acionais que vão ser sediados no Brasil”, contou Rebelo.

Quando assumir oficialmente o ministério, o parlamentar deixará livre sua vaga de deputado federal, que será preenchida na ordem: 1º suplente – Vanderlei Siraque (PT-SP); 2º suplente – José Genoíno (PT-SP); e 3ª suplente – Iara Bernardi (PT-SP).

Aldo Rebelo tem 55 anos e atua na política há mais de três décadas. Foi eleito deputado seis vezes. É filiado ao PCdoB, partido que comanda o Ministério do Esporte desde 2003. Já foi presidente da Câmara dos Deputados, ministro da Coordenação Política e líder do governo Lula na Câmara. Na juventude, foi líder estudantil e chegou à presidência da União Nacional dos Estudantes (UNE). Seu primeiro mandato parlamentar foi como vereador de São Paulo.

Reportagem – Ginny Morais

Edição – Marcelo Westphalem

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Um ministro prostrado.

  O ministro do trabalho do PDT" Carlos lupi chegou ao cúmulo do absurdo, em plena insanidade parou e se prostrou, ridicularizou, e constrangeu Dilma Rousseff que o ignorou! vejam  o olhar de espanto da ministra da casa civil Gleisi Hoffmann.



           "Bajulação é a arma dos incompetentes"

26/10/2011                             

Bajulação de Lupi constrange Dilma
Foto
                                                                Foto Orlando Brito
"DILMA E SUA OJERIZA DIANTE DA CURVATURA SUBSERVIENTE DE LUPI, O MINISTRO QUE ELA ESTÁ LOUCA PARA DEMITIR

"Considerado um dos ministros mais inúteis da Esplanada dos Ministérios, e por isso com data marcada para ser demitido, Carlos Lupi (Trabalho) provocou grande constrangimento a presidenta Dilma, nesta quarta-feira, durante solenidade no Palácio do Planalto, ao beijar-lhe a mão de maneira pouco elegante, porque um cavalheiro não se curva tanto, e exageradamente subserviente. O gesto deixou constrangida também a ministra Gleisi Hoffmann (Casa Civil), que assistiu a cena e conhece como poucos a ojeriza de Dilma pelo ainda ministro do Trabalho. Ojeriza que a presidenta expôs em sua face, num misto de asco e impaciência diante da curvatura espinhal do ministro bajulador.

Imagens capiturada da coluna do CH.














sábado, 22 de outubro de 2011

Agnelo versos Orlando Silva, entre eles o soldado Dias.

     As eleições de 2010 no Distrito Federal foi marcada pela deficiência dos candidatos para governar a capital da república federativa do Brasil, Brasília não tinha opções! Depois do famigerado mensalão do DEM, democratas partido que pertência o então governador José Roberto Arruda acusado de receber dinheiro de esquema de cobrança de propinas de empreiteiras, esquema que era comandado por Durval Barbosa ainda em 2006 quando o governador era Joaquim Roriz que pertência ao partido PMDB, Durval era responsável de arrecadar o dinheiro e distribuir aos parlamentares ligados ao esquema, na época José Roberto Arruda concorria para uma vaga na câmara Federal. Durval era presidente da CODEPLAN, companhia de desenvolvimento do planalto central, Durval tinha carta branca na frente da empresa, ele teve o cuidado de filmar as pessoas que passavam por ali para receber e para pagar não se sabe o montante de dinheiro que foi pago aos políticos e beneficiados.   



Arruda vinha fazendo um governo de inteiração com a sociedade de Brasília, concluiu obras deixadas pelo governo anterior e começou obras importantes para o Distrito Federal.



O governo junto ao povo era marca registrada de Arruda, o povo pedia e ele começava estudar as possibilidades de atendimento das reivindicações da população do Distrito Federal sobre tudo as mais carente.

Arruda liderava pesquisa com mais de 50% dos votos para eleições de 2010 até aparição dos vídeos do então governador recebendo propina. À quem interessava a queda do governador?

     Joaquim Roriz seria o maior beneficiado com a saida de Arruda, porem o ex-governador recebeu um golpe de misericórdia da lei da ficha limpa que o impediu de concorrer ao Buriti em 2010.


Ficha limpa.                                   

  "A lei gerou polêmica por deixar dúvida quanto a sua validade para as eleições de 2010. Vários candidatos barrados pela lei da Ficha Limpa entraram na justiça para terem o direito de se candidatar alegando que lei seria inconstitucional ou que ela não poderia valer para aquele ano já que existe uma outra lei contrária a alterações no processo eleitoral no mesmo ano das eleições.


 Os que estavam a favor da aplicação da lei naquele mesmo ano alegaram, entre outros motivos, que a lei não alteraria o processo eleitoral, mas apenas as regras para inscrição dos candidatos.

No dia 22 de setembro, a menos de um mês das eleições, os ministros do STF começaram o julgamento do caso de Joaquim Roriz, ex-senador que renunciou ao seu mandato em 2007 para escapar de um processo por quebra de decoro parlamentar. Por isso, Roriz, que tentava disputar o governo do Distrito Federal pela quarta vez, teve seu registro impugnado por tribunais inferiores. O resultado deste julgamento seria importante pois iria definir todos os outros casos naquela eleição.

Após o ministro Carlos Ayres Britto, relator do caso, ter votado a favor da lei da Ficha Limpa ser aplicada a Roriz, o presidente Cezar Peluso interrompeu o processo para questionar um fato que não foi suscitado, a possível inconstitucionalidade formal da lei. Isso causou surpresa nos outros magistrados e, após um impasse, o ministro Dias Toffoli pediu vista do recurso.

O julgamento foi retomado já no dia seguinte, 23. E o resultado da votação dos magistrados ficou empatado com cinco ministros votando a favor e cinco contra:

A favor: Carlos Ayres Britto, Carmem Lúcia, Joaquim Barbosa, Ricardo Lewandowski, Ellen Gracie Northfleet

 Ficou de fora Arruda e Roriz, com isso foi aberto uma nova eleição para o GDF.
Roriz lançou sua esposa senhora Weslian Roriz, uma distinta dona de casa sem esperiêcia política. 

       O PT veio com Agnelo Queiroz, logo ficou claro que a disputa ficaria com o candidato do PT e do PSC.

 A disputa foi acirrada decidida somente no segundo turno já em meios à serias denúncias envolvendo o candidato do PT Agnelo Queiroz. As denúncias foram abafadas devido as mazelas políticas que se encontrava o GDF.
 Agnelo vence as eleições no segundo turno se tornando o segundo governo eleito do partido dos trabalhadores em Brasília. O primeiro foi Cristóvam Buarque que conseguiu concluir seu mandato entregando a faixa para Joaquim Roriz em 1998" Agnelo assume mandato prometendo ética no seu governo.
 
Eleições cheia de denúncias.

 Nota de esclarecimento assinada pelo pré-candidato petista ataca a Polícia Civil e o MP, além de levantar dúvidas sobre a credibilidade de investigação das duas instituições





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DestaqueDENÚNCIAS CONTRA AGNELO INICIAM CRISE COM POLÍCIA CIVIL

Publicado em 31/05/2010 por Donny Silva



Denúncias contra Agnelo iniciam crise com Polícia Civil


Nota de esclarecimento assinada pelo pré-candidato petista ataca a Polícia Civil e o MP, além de levantar dúvidas sobre a credibilidade de investigação das duas instituições


Uma nota oficial assinada pelo diretório regional do Partido dos Trabalhadores e pelo pré-candidato petista ao Buriti, Agnelo Queiroz, despertou a fúria de representantes, principalmente da Polícia Civil do Distrito Federal. O texto, divulgado no site do partido, é uma resposta às denúncias publicadas pela revista Época desta semana, sobre o possível envolvimento de Agnelo em esquemas de corrupção e de desvio de recursos públicos do Ministério dos Esportes.

Em tom carregado, a nota faz ataques à polícia e ao Ministério Público e coloca em xeque a credibilidade dos agentes públicos ao conduzirem o processo de investigação na batizada Operação Shaolin. “O que está em curso nos intestinos da Polícia Civil do Distrito Federal, e que conta com a anuência de facção do Ministério Público do Distrito Federal, é um procedimento de destruição de reputações que guarda similaridade a atos de barbárie cometidos pelos fascistas”, afirma um trecho do documento. De acordo com o comunicado petista, a investigação tem finalidade política e acusa as instituições de terem sofrido poder de influência de José Roberto Arruda, ex-governador do Distrito Federal acusado de corrupção, mas que teve o mandato cassado pela Justiça Eleitoral por infidelidade partidária.

Em outra parte do texto, Agnelo e os integrantes do diretório petista afirmam que a operação Shaolin “é um procedimento investigatório ilegal e clandestino, produzido sob o patrocínio de agentes públicos incompetentes, mas domesticados e adestrados por interesses subalternos para alcançar resultados manipulados, em claro desafio à Constituição Federal”. Ainda segundo a nota, o objetivo da investigação seria de interromper a ascensão de Agnelo Queiroz nas pesquisas de intenção de voto para governador.

As declarações petistas irritaram representantes das categorias policiais. Ex-diretor da Polícia Civil do DF, o deputado federal Laerte Bessa (PSC-DF) afirmou que as declarações petistas são “irresponsáveis” e “inconsequentes”. “O pré-candidato petista precisa ter cuidado com o que fala. Como delegado, sei que todos os bandidos sempre criticam a polícia. Eles não gostam de polícia. O comportamento do pré-candidato parece não estar muito diferente dos meliantes”, ironizou o deputado federal Laerte Bessa (PSC-DF). Delegado aposentado, Bessa condenou a estratégia petista ao afirmar que a Polícia Civil “jamais se curvou para proteger políticos desonestos, sejam eles de partidos de situação ou oposição”.

Outro parlamentar que se incomodou com as declarações do Partido dos Trabalhadores foi o deputado federal Alberto Fraga (DEM-DF). Mesmo sendo coronel da Polícia Militar, Fraga disparou severas críticas ao comportamento do pré-candidato do PT ao GDF sobre a reputaçao da PCDF. “Como alguém que quer ser governador do Distrito Federal pode tratar dessa forma uma instituição séria como a Polícia Civil, uma das mais preparadas do Brasil? Esse é o estilo PT. Quando a acusação envolve outros, é verdadeira. Quando se volta pra eles próprios, eles tentam desqualificar de qualquer jeito. Isso é falta de vergonha na cara”, esbravejou.
Procurado diversas vezes pela reportagem, o deputado Alírio Neto (PPS), delegado da PCDF, não retornou as ligações até o fechamento desta edição. O deputado distrital Chico Leite (PT), promotor de Justiça e defensor da categoria, chegou a conversar com a reportagem e afirmou que ainda não havia tido acesso à integra do documento. Depois, não retornou as várias tentativas de contato durante todo o sábado.
Nota de esclarecimento

“Sob o comando do ex-governador José Roberto Arruda, que foi preso e renunciou ao mandato em razão das graves denúncias de corrupção que vieram à tona nos últimos meses, uma facção da Polícia Civil do Distrito Federal urdiu um suposto inquérito de investigação destinado a atingir a imagem pública de Agnelo Queiroz, pré-candidato do PT ao governo do DF.

Versões desse suposto inquérito, que na verdade é um procedimento investigatório ilegal e clandestino, produzidas sob o patrocínio de agentes públicos incompetentes, mas domesticados e adestrados por interesses subalternos para alcançar resultados manipulados, em claro desafio à Constituição Federal, começam a chegar à imprensa. O objetivo é interromper a ascensão de Agnelo Queiroz nas pesquisas de intenção de voto para governador.

A falsa investigação, escorada em métodos fascistas, moveu-se com desvio de finalidade ao forjar premissas inverossímeis. Agnelo Queiroz não foi investigado, nem ouvido e, mais grave, sequer indiciado pelo fajuto inquérito. Mas o objeto estava fabricado para que surgisse como protagonista.


Trata-se da tentativa de rescaldar denúncias velhas, que não estão amparadas nas auditorias que o Tribunal de Contas da União e a Corregedoria Geral da União empreenderam na gestão de Agnelo Queiroz no Ministério dos Esportes, a fim de tentar equiparar a biografia política do pré-candidato do PT e de seus aliados ao prontuário policial ostentado por nossos adversários.
O que está em curso nos intestinos da Polícia Civil do Distrito Federal, e que conta com a anuência de facção do Ministério Público do Distrito Federal, é um procedimento de destruição de reputações que guarda similaridade a atos de barbárie cometidos pelos fascistas. Um governador que foi preso e renunciou ao mandato para não ser cassado, seus sócios, asseclas, herdeiros e criadores políticos creem-se capazes de manipular procedimentos policiais, influenciar a imprensa e dirigir decisões do Poder Judiciário com o fim exclusivo de produzir uma vitória eleitoral destinada a lhes devolver o poder político na capital da República. Não conseguirão. Não voltarão. Resistiremos lutando com todas as armas legítimas da legalidade. Medidas judiciais e administrativas, verdadeiras e legítimas, em ambientes institucionais, serão movidas para que se punam os agentes que desconhecem as garantias constitucionais do Estado Democrático de Direito.”

Agnelo Queiroz


ENTENDA O CASO

Na edição desta semana de Época, o ex-ministro Agnelo Queiroz (PT) é acusado de participação em um golpe milionário envolvendo recursos do Ministério dos Esportes. Investigação deflagrada pela Polícia Civil do Distrito Federal no início de abril, batizada de Operação Shaolin, prendeu cinco pessoas, apreendeu documentos e colheu depoimentos sobre o destino de quase R$ 3 milhões repassados pelo ministério a duas associações de kung fu de Brasília. Por causa dessa matéria, Agnelo e o PT soltaram nota de esclarecimento sobre a reportagem.

A revista sustenta que “de acordo com a apuração da polícia, empresas de fachada cobravam 17% do valor das notas para emitir os papéis frios, sacar os recursos depositados pelas associações em suas contas e devolver o dinheiro para as ONGs”. Os investigadores afirmam que o suplente de deputado distrital, João Dias (PCdoB), que preside uma associação, desviou recursos para a compra de uma casa avaliada em R$ 850 mil para construir duas academias de ginástica e financiar sua campanha para deputado distrital em 2006.

João Dias e seu assessor, Eduardo Pereira Tomaz, foram presos temporariamente durante a Operação Shaolin. Um manuscrito encontrado na casa de Dias chamou a atenção dos policiais por relacionar o número “300.000” ao nome “Agnelo”. O papel foi submetido à perícia, que identificou João Dias como o autor do bilhete.

O relatório final da PCDF pede que seja feito um rastreamento dos telefones celulares usados por Agnelo e pelos outros envolvidos e propõe que sejam pedidos os extratos telefônicos que contêm as chamadas geradas e recebidas pelas linhas usadas pelos suspeitos, inclusive Agnelo. Para a revista, tanto o petista quanto João Dias negaram com veemência as acusações.
Fonte: O Distrital
Blog do DONNYSILVA.

A corrida para o palácio do Buriti foi decorrida de fatos inusitado, guardando para o futuro as séquelas

As Denúncias contra o Ministro do Esporte pode atingir governador do DF.

     Situação do ministro dos Esportes fica insustentável.
 O ministro Orlando Silva vive seus dias de cão.


                                                    Um trio que tem muito em comum
                                      
  Ambos militaram juntos no PCdoB.

     Se conhecem muito.

Quem cair primeiro entrega o outro.



     Acusações podem envolver Agnelo Queiroz, colocando a capital do País com o record, ter "6" governadores em menos de um ano.



  .  A carência de candidato ao Buriti abriu-se a oportunidade para o Ex-ministro dos Esportes do governo do Ex-presidente Lula, Agnelo Queiroz do partido PCdoB, ele teve à frente do Ministério dos Esportes na gestão do então presidente "Lula" de 2003 à 2006, quando se licenciou-se para concorrer ao Senado Federal. Agnelo foi derrotado pelo então candidato Joaquim Roriz na época no PMDB. Agnelo obteve uma votação expressiva de 544.313 votos, 42,93% dos votos válidos: Após sua derrota ele assumiu a direção da Agência Nacional de Vigilância Sanitária no DF, desde 24 de outubro de 2007.

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

A marcha contra o abuso:

 A sociedade já não aguenta mais e começa uma reação contra a corrupção, na segunda etapa da marcha em Brasília mais de 20 mil pessoas se uniram sem fins partidário para protestar e pedir as autoridades por providencias! A presidenta Dilma Roussef ensaiou uma reação contra a corrupção e logo foi pressionada por partidos aliados, a sociedade unida toma uma atitude surpreendente e saem as ruas do país clamando contra esse monstro que consome o desenvolvimento do país.
 Nos últimos anos o governo do ex-presidente Lula conseguiu manter entidades não governamentais amordaçados, uma das mais importantes foi a UNE que representa os jovens estudantes e que foi décadas atrás importantíssimo para democracia, contra o fim do regime militar, com essa amordaçá o povo brasileiro se unem em um só clamor.

Fica com isso uma pergunta no ar! O povo terá uma resposta dos tres poderes? A presidenta Dilma irá enfrentar aliados contra a corrupçao? Onde estar o foco da corrupção no país?  

Em uma análise política e técnica o colunista Reinaldo Azevedo descreve no seu blog o seguinte.
leia.
DE OLHOS BEM ABERTOS - Milhares que participaram da Marcha Contra a Corrrupção protestam em frente ao Palácio da Justiça, em Brasília (Foto: Gustavo Miranda/O Globo)

sábado, 1 de outubro de 2011

Dilma ver possibilidade de criar novo imposto para saúde.

O ministro do Tribunal Superior Eleitoral, Ricardo Lewandowski tem toda razão, mais antes de manisfestar o seu empenho sobre ficha limpa deve-se também exigir que se julgue no superior tribunal de justiça o processo do mensalão do PT que o relatório do caso se encontra hoje aos cuidados do ministro Joaquim Barbosa. Todos os envolvidos estão em pleno gozos de suas atividades, alguns ocupando cargos políticos no governo federal e Estaduais.  

  Não se pode cobrar que haja ficha limpas nas eleições de 2012 se os próprios ministros não se manifestarem, punindo os que já cometeram ilícitos.  

coluna claudioHumberto.com.br
09/10/2011: 16:29
Presidente do TSE aposta na Lei da
Ficha Limpa contra corrupção em 2012
Foto                                                                                 "O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Ricardo Lewandowski, confia na aplicação da Lei da Ficha Limpa para tentar barrar a corrupção nas eleições de 2012, já que a reforma política está longe de um consenso no Congresso Nacional. “A Ficha Limpa é a reforma política possível no que tange à moralidade dos costumes políticos. Tenho esperança de que seja levada a julgamento [no plenário do STF] ainda neste mês”, afirmou. Apesar de não tratarem dos mesmos temas, a Ficha Limpa e a reforma política, na opinião do magistrado, têm em comum a intenção de evitar e punir irregularidades. “Como cidadão, lamento que a reforma [política] não tenha sido feita. Defendi uma reforma que me parecia prioritária, incluindo o fim das coligações nas eleições proporcionais [para o Legislativo], a limitação dos gastos de campanha, o fim do financiamento de empresas para campanhas políticas, a definição de limites para gastos eleitorais e a adoção de uma cláusula de desempenho ‘inteligente e razoável’ que impeça a existência de partidos sem consistência política e ideológica”, disse. Lewandowski teme que o julgamento, que definirá a validade da Lei da Ficha Limpa para as eleições municipais de 2012 e está previsto para acontecer até o final de outubro, seja esvaziada. Informações do G1.




                

   A presidenta Dilma Rousseff está titubeante, à saúde no Brasil chegou no limite! Os últimos acontecimentos deixou os brasileiros aterrorizados, pessoas peregrinam procurando atendimento nos hospitais das redes  públicas, últimos casos foram de espantar quaquer cidadão. 


 Um novo imposto será criado em nome da saúde, como à antiga CPMF.
 Movimentos surgem contra a famigerada taxa.
                            
                        Texto do blog Xô CPMF.
 Com alta de imposto, governo compensou extinção da CPMF



GUSTAVO PATU
DE BRASÍLIA
Folha.com – 19/09/2011

Três expedientes usados pelo governo para compensar parcialmente a extinção da CPMF acabaram por permitir que a receita da União, hoje, supere a de 2007, último ano da cobrança sobre movimentação financeira.


De lá para cá, foram elevadas as alíquotas do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) e da CSLL (Contribuição Social sobre o Lucro Líquido), além das parcelas dos lucros das empresas estatais repassadas ao Tesouro Nacional.
Uma análise das projeções do Orçamento deste ano mostra que a arrecadação conjunta dessas fontes deverá chegar, ao menos, a R$ 101,3 bilhões, equivalentes a 2,5% do PIB (Produto Interno Bruto), ou seja, da renda nacional.

Há apenas quatro anos, IOF, CSLL e dividendos das estatais não rendiam aos cofres da União mais do que R$ 49,5 bilhões, equivalentes a 1,9% do PIB de então.

Apesar de agudo, esse aumento não seria capaz, sozinho, de repor a perda da CPMF no Orçamento se os demais tributos federais mantivessem o desempenho de 2007, já considerado muito favorável na época.

No entanto, a melhora da economia, com expansão de consumo e investimentos, provocou alta generalizada das receitas federais nos últimos anos, tornando praticamente imperceptível a ausência do antigo imposto.

A arrecadação se manteve estável ao longo do segundo governo Lula e, neste ano, deve contabilizar um salto.

RECEITA

Pelas estimativas oficiais, a receita total da União deverá somar algo entre 19,7% e 20% do PIB, já descontados os repasses obrigatórios para Estados e municípios. Em 2007, com a CPMF nas contas, foram 19,3%.

A diferença entre patamares de um ano e outro é, portanto, muito similar à variação da arrecadação conjunta de IOF, CSLL e dividendos.

Em outras palavras, o aumento da arrecadação dessas fontes superou o necessário para manter constante a receita do governo como proporção da renda do país.

A relação entre a receita e o PIB é particularmente importante nesse caso, porque gastos em saúde, finalidade da extinta CPMF, são reajustados anualmente conforme o crescimento da economia.

O maior responsável pela recuperação do caixa federal é, de longe, o IOF, que, originalmente, não tinha função arrecadatória trata-se, na teoria, de tributo regulador, destinado a estimular ou restringir o volume de crédito, a entrada de dólares e outras transações financeiras.

Três dias após a extinção da CPMF, alíquotas do IOF sobre operações como crédito, seguros e câmbio foram elevadas em 0,38 ponto percentual, mesma alíquota do tributo derrubado.

Já em 2008, a receita do IOF mais que dobrou, saltando de 0,3% para 0,7% do PIB.

Houve ainda ganhos adicionais, de menor montante, depois que o imposto passou a ser elevado com a justificativa de deter o ingresso de capital estrangeiro no Brasil e a valorização do real.


No mesmo ano, foi de 9% para 15% a alíquota da CSLL incidente sobre lucros dos bancos, e o governo passou a cobrar volumes crescentes de dividendos de empresas controladas pelo Tesouro.




  Seria ótimo ver a saúde pública melhorar com à criação de mais um imposto, não será isso que acontecerá devido a falta de estratégias do governo na hora de administrar esses recursos, com à CPMF, pouco foi feito pela saúde, o resultado está exposto na calamidade que sofre o serviço público de saúde do país. 


















     A presidenta precisa conter os desvios de verbas para sanar problemas.

                                                        ARTUR HENRIQUE

   A discussão em torno da emenda constitucional 29 e da necessidade de ampliar as verbas para a saúde pública traz mais uma boa oportunidade de reapresentarmos a proposta de uma reforma tributária digna do nome, que torne progressiva a estrutura dos impostos no país.

Para tal desafio, precisaremos implementar alguns instrumentos, dentre os quais vale destacar destacar aqui a criação de um imposto sobre grandes fortunas, heranças e propriedades.

Existem no Brasil, segundo dados de consultorias privadas, 155 mil pessoas com pelo menos R$ 1 milhão prontos para serem investidos no mercado financeiro. Elas compõem a face mais visível de uma riqueza que provavelmente é muito maior do que essa e, portanto, ainda mais concentrada do que os números fazem parecer.

Muito desse dinheiro não paga imposto, ao contrário do salário. Distribuição de lucros e dividendos, por exemplo, são dedutíveis de tributação no Brasil desde 1995. Enquanto isso, o trabalhador que conquista participação nos lucros e resultados da companhia paga IR sobre essa parcela. Está evidente a diferença de critério.

A remessa de dinheiro para o exterior sem tributação -essa faceta misteriosa, mas da qual ninguém duvida, de nossa injustiça fiscal- impede a sociedade brasileira de dimensionar quantos recursos produzidos aqui poderiam melhorar a oferta de serviços públicos e políticas sociais.

Esqueçamos por ora que parte desse cenário deveria compor a crônica policial, se não fosse a existência da lei 9.249/1995, que extingue a punibilidade de crime contra a ordem tributária. É preciso deixar claro que não se trata aqui de perseguir ricos, mas sim de cobrar que façam parte do jogo.

Se os ricos, como se convencionou dizer, de fato não deveriam sentir vergonha de sua condição, então que se apresentem sem os benefícios fiscais de que dispõem, em nome de um país socialmente justo.

É preciso também diferenciar os impostos sobre as atividades produtivas de suas empresas -sim, eles existem- de suas fortunas pessoais. Os primeiros, além de serem distribuídos por toda a sociedade na forma de preços, não são moral e civicamente o sacrifício máximo a perdoar a ausência dos demais.

A saúde pública brasileira precisará, segundo o governo, de R$ 30 bilhões adicionais por ano para viabilizar a EC 29. Uma das fórmulas mais modestas de imposto sobre grandes fortunas, entre tantas já propostas, daria conta do recado: 1,5% de alíquota média anual sobre patrimônios que ultrapassassem 8.000 salários mínimos. Assim, já teríamos o dinheiro necessário.

A recente recusa da Câmara em aprovar a criação da Contribuição Social para a Saúde (CSS) mostra que a tarefa não é simples. A CSS iria incidir apenas sobre cidadãos que ganham mais do que o equivalente ao teto da Previdência Social (R$ 3.691). Isso representa aproximadamente 5% dos que trabalham.

Embora parte desse público não deva ser considerado rico, a proposta da CSS, de autoria do deputado Pepe Vargas (PT-RS), aponta para o conceito de progressividade tributária. Esse detalhe, nada desprezível, foi ocultado pela imprensa.

Sabe-se que, recentemente, um grupo de milionários franceses e o bilionário investidor norte-americano Warren Buffett vieram a público pedir que seus governos aumentem a taxação sobre eles.

Bondade, espírito cívico? Talvez. Mas a iniciativa sem dúvida mostra que eles sabem ser mais vantajoso ter uma parcela um pouco menor numa sociedade de economia mais dinâmica e com melhores condições de vida.