segunda-feira, 16 de abril de 2012

Acontecimentos coloca Governador Agnelo à beira da renúncia.



  O NOVO GOVERNADOR: A
INTERVENÇÃO
VERMELHA NO DF

16/04/2012às 6:09
2ª feira, 19 de março, tomou posse o novo governador do Distrito Federal Swedenberger Barbosa, braço direito da presidente Dilma Rousseff e do ex-presidente Lula. 

 Ao publicar à matéria o novo governador, estava claro os problemas que o GDF enfrentaria apartir de 19 de março.

 Pois bem, todos sabem que em caso de renúncia do governador do distrito federal assume o vice- governador.

 E com às denúncias que a cada dia pipocam contra o governador Agnelo Queiroz do distrito federal, aumenta o pânico do "Planalto" que corre o risco de perder o palácio do Buriti.

 Ao tomar posse o interventor enviado pelo planalto, Swedenberger Barbosa assumia o compromisso de blindar Agnelo Queiroz.

 Acontece que essa medida não está dando certo! As denúncias que envolvem o governo de Agnelo Queiroz não tem fim! 

  Agora às novas notícias publicadas na revista "VEJA" coloca Agnelo em maus-lençóis.

 Espionagem coloca um ponto de ? Entre o vice- de Agnelo Queiroz.

 Espantado com os novos acontecimentos o vice-governador Tadeu Fillippelli consulta seus advogados.

O distrito federal tem um vice-governador legítimo tudo indica que ja é hora do afastamento de Agnelo Queiroz!

Segue reportagem dos noticiários.
   
                                                              

 O caso Cachoeira já não é o mais recente
O NOVO
escândalo que envolve Agnelo. Ou: governo petista do DF montou estrutura ilegal para espionar adversários



  "Uma pesquisa de novembro do ano passado demonstrou que, se a eleição para o governo do Distrito Federal se desse naquele mês, o petista Agnelo Queiroz perderia até para Joaquim Roriz e José Roberto Arruda, que deixou o poder de maneira humilhante. Imaginem o desespero do eleitorado!!! Dez meses bastaram para que a população percebesse o que estava e está em curso. De novembro pra cá, não houve nenhuma mudança de qualidade na gestão. Mas a lista de suspeitas e acusações envolvendo o nome do governador cresceu muito.


 O mais recente escândalo de que é um dos protagonistas é o Caso Cachoeira. Ou melhor: era! Reportagem de Rodrigo Rangel na VEJA desta semana informa que o Ministério Público descobriu que o governo petista de Brasília criou uma repartição para investigar aliados, adversários políticos, promotores e jornalistas. Eis Agnelo dando curso ao modo petista de governar e de praticar a democracia. Leiam trecho da reportagem de VEJA. Volto em seguida.

(…)

 A ação ilegal de arapongas a serviço do governador está sob investigação do Ministério Público do Distrito Federal. Policiais militares formalmente lotados no palácio do governo, a poucos metros de seu gabinete, violaram sistemas oficiais de informações, inclusive da Receita Federal, para levantar dados sobre alvos escolhidos pelo gabinete do governador. A bisbilhotagem, até onde os investigadores já descobriram, começou no fim do ano passado e teve como vítima o deputado federal Fernando Francischini, do PSDB do Paraná. Delegado da Polícia Federal, Francischini tornou-se inimigo de Agnelo depois de defender publicamente a prisão do governador com base em documentos que comprovariam uma evolução patrimonial incompatível com os vencimentos do petista. A partir daí, começaram a circular em Brasília dossiês com detalhes da vida privada do deputado, que registrou queixa na polícia. O Ministério Público, então, passou a investigar a origem das informações que constavam nos dossiês. Para identificar os responsáveis, foram feitos pedidos de informações a órgãos que gerenciam os bancos de dados oficiais.

 As primeiras respostas vieram do Ministério da Justiça, que mantém sob sua guarda o Infoseg, sistema que reúne informações sobre todos os brasileiros - desde números de documentos pessoais até endereços e pendengas com a Justiça. Abastecido pelas polícias do país e protegido por sigilo, o sistema só pode ser aberto por funcionários autorizados em investigações formais. Cada acesso deixa registrada a senha de quem fez a consulta. Seguindo esse rastro, os investigadores descobriram o nome de dois policiais militares de Brasília que haviam consultado informações sobre o deputado Francischini no fim do ano passado, justamente no período em que o parlamentar fez as denúncias contra o governador. Responsáveis pela arapongagem, o subtenente Leonel Saraiva e o sargento Itaelson Rodrigues estavam lotados na Casa Militar do Palácio do Buriti, a sede do governo do Distrito Federal. Detalhe: as consultas haviam sido feitas a partir de computadores do governo localizados dentro do palácio. Identificados os dois militares, o passo seguinte foi conferir no sistema as outras fichas consultadas por eles. Descobriu-se que os policiais haviam violado informações sobre mais de 20 indivíduos, todos desafetos do governador. Uma das vítimas foi o promotor de Justiça Wilton Queiroz de Lima, coordenador do Núcleo de Inteligência do Ministério Público de Brasília e responsável por algumas das principais investigações que envolvem a gestão de Agnelo”
(…)
Leiam a íntegra na revista.

Voltei

 Nem aliados escaparam da arapongagem. O peemedebista Tadeu Fillipelli, vice-governador, foi investigado. O chefe da polícia da capital, Jorge Xavier, foi seguido e filmado.

 O coronel Rogério Leão, chefe da Casa Militar e especialista em Inteligência (trocou a Presidência da República pelo governo do DF), é apontado como o mandachuva da turma. Partilhava o comando com Cláudio Monteiro, chefe de gabinete do governador até a semana passada. Teve de se demitir depois que seu nome apareceu nos diálogos da gangue que serve a Cachoeira. Segundo os interlocutores, ele recebeu “luvas” de R$ 20 mil do esquema e é premiado com uma “pensão” mensal de R$ 5 mil, o que nega. À reportagem de VEJA, Leão admitiu que foram feitas algumas pesquisas sobre o deputado Francischini…

 O governador — e ninguém tem o direito de ficar surpreso — afirma que não sabia de nada e diz que cobrará apuração rigorosa. Claro que sim!

Alguém preferir tipos como Arruda ou Roriz a Agnelo fala muito, convenham, sobre… Agnelo!!! Nas altas esferas petistas, a renúncia do governador voltou a ser defendida.

Por Reinaldo Azevedo


 Filippelli pede investigação sobre violação de dados pessoais



19:24:26                                                                                               

                                           Foto O vice-governador do Distrito Federal, Tadeu Filippelli (PMDB), informou nesta segunda-feira (16), por meio de nota, que pediu a seus advogados que busquem esclarecimentos junto ao governo do DF sobre o suposto acesso a dados pessoais dele por parte de policiais militares. As informações são do G1.

De acordo com reportagem da revista “Veja” deste final de semana, os dados de Filippelli teriam sido obtidos por um "núcleo de inteligência do gabinete do governador do Distrito Federal". O governo do Distrito Federal nega a espionagem.

De acordo com a revista, dois policiais militares lotados na Casa Militar do Palácio do Buriti fariam parte de um setor de inteligência do governo do DF e teriam utilizados computadores instalados na sede do governo para verificar dados do Infoseg – sistema de responsabilidade do Ministério da Justiça que reúne informações sobre todos os brasileiros, desde número de documentos pessoais até endereços e pendências judiciais.

“Caso algo desse nível tenha de fato acontecido, considero lamentável. Entretanto, tenho a obrigação institucional de não acreditar em algo assim, até prova em contrário”, afirmou o vice-governador em nota.

O porta-voz do GDF, Ugo Braga, negou que qualquer investigação envolvendo o nome do vice-governador tenha sido realizada pela Casa Militar. “Essa acusação não tem absolutamente nenhum contato com a realidade.”

Rede

 De acordo com a reportagem, além do vice-governador do DF, teriam sido espionados o deputado Fernando Francischini (PSDB-PR), jornalistas, aliados e adversários políticos. O porta-voz do GDF negou que exista uma rede de espionagem no governo.

Ele confirmou que apenas dados do deputado Francisco Francischini (PSDB-PR) e do jornalista Edson Sombra – ligado ao ex-secretário do GDF Durval Barbosa, delator do mensalão do DEM – foram acessados. “Isso porque ambos, em algum momento, fizeram ameaças ao governador ou a seus familiares”, disse Braga.

Uma auditoria interna do Ministério da Justiça confirmou que os dois policiais acessaram a dados pessoais de Francischini. Segundo a auditoria, a pesquisa foi feita um dia depois de o deputado protocolar pedido de prisão do governador Agnelo Queiroz na Procuradoria Geral da República por suspeita de lavagem de dinheiro.

O deputado chegou a postar uma mensagem em redes sociais convocando a população a ir a um restaurante da família do governador Agnelo para protestar contra as denúncias.

O chefe da Casa Militar do GDF, coronel Rogério Leão, disse que a mensagem de Francischini teria colocado em risco a segurança da família do governador e, por isso, os policiais buscaram informações sobre o deputado. “

Leia a íntegra da nota do vice-governador...

“Sobre questionamento feito a respeito de notícia que sugere o acesso a meus dados pessoais, considerados sigilosos, que teriam sido obtidos por um "Núcleo de Inteligência do Gabinete do Governador do Distrito Federal", tenho a dizer o seguinte:

1. Nunca tive conhecimento da existência de tal Núcleo de Inteligência.

2. Caso algo desse nível tenha de fato acontecido, considero lamentável. Entretanto, tenho a obrigação institucional de não acreditar em algo assim, até prova em contrário.

3. Neste momento, por absoluto desconhecimento da questão, me reservo o direito de não emitir opinião conclusiva. Mas já determinei à minha assessoria jurídica que solicite informações e esclarecimentos oficiais sobre esse assunto.

Brasília, 16.04.2012
Tadeu Filippelli
Vice-governador – DF”

Fonte: BSB - Estação da Noticia - 16/04/2012

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