terça-feira, 3 de abril de 2012

Agnelo Queiroz, suas falsas promessas!

  A situação no distrito federal segue cada vez mas caótica, há vinte e três dias os professores da rede pública de ensino estão em greve!

São mais de meio milhão de crianças fora das salas de aula no distrito federal, na última terça dia 3-04-2012 os professores decidiram manter a greve!

  Alegando falta de compromisso de Agnelo Queiroz governador do DF os professores decidem em continuar a greve por tempo ideterminado, com isso meio milhão de crianças seguem sem aula!

Os professores do GDF ainda são os mais bem pagos do país, o piso salárial chega a mas de 4,000 mil reais, isso não significa que essa classe de profissionais recebam um salário digno! 

 Agnelo Queiroz é governador eleito pelo PT" partido dos trabalhadores, sindicalista, e foi eleito por essa categoria, como explicar tamanho despreparo do governador sindicalista com o assunto greve?

Porque Agnelo Queiroz não conseguiu ainda negociar com os professores? Que tipo de divergências o "SINPRO, sindicato dos professores mantém com o governador? Agnelo promete em 2010 que atenderia os compromissos feito por ele em campanha!

Enquanto isso crianças e estudantes são prejudicados, alunos pobres que não conseguem pagar uma escola particular, e que para alcançar uma faculdade, precisam estudar em escolas públicas; Esses alunos serão prejudicados competindo com outros de escolas particulares, crianças que se alimentam na escola, sofrem com essa greve!

Nas ruas por falta de professores esses alunos correm riscos até mesmo de vida, além de ficarem sós  perderão o incentivo pela escola! Isso é ruim quando Brasília e entorno vivem o maior índice de violência de todos os tempos!

Vejam vídeos que comprometem à moral de Agnelo Queiroz! Ele faz promessas aos professores  que nunca irá cumprir!

  E, ao seu lado o professor Cristovam Buarque "Senador" do PDT" que também sumiu da negociação.

A capital da República segue com suas mazelas e desgoverno:

Engana que eu gosto!
            
Agnelo visita o sindicato dos professores                    Cadê você Cristovam Buarque?
  Agnelo o que houve com seu caráter?
  Essa é a realidade dos nossos políticos, e quem têm culpa? Nós do voto errado.

Segue reportagem.



  03/04/2012 11h36 - Atualizado em 03/04/2012 11h58



Professores do DF fazem ato e mantêm greve iniciada há 23 dias

Categoria pede reestruturação salarial e isonomia com outras carreiras.

GDF diz que não há previsão de aumento e que vai cortar ponto de grevistas.
Do G1 DF



Os professores do Distrito Federal decidiram manter por tempo indeterminado a greve iniciada no dia 12 de março durante assembleia realizada na manhã desta terça-feira (4) na Praça do Buriti.



A diretora do Sindicato dos Professores (Sinpro-DF) Rosilene Corrêa informou que nesta quarta-feira (4) o sindicato irá se reunir, às 17h, com representantes do GDF para dar continuidade nas negociações para o fim da greve. O G1 entrou em contato com assessoria do GDF para confirmar a reunião e aguarda retorno.


Após a votação, por volta das 11h25, os professores fecharam o Eixo Monumental no sentido Memorial JK/Esplanada. Policiais militares fizeram um cordão de isolamento no Palácio do Buriti para evitar possível invasão.



Em protesto em frente ao Palácio do Buriti nesta terça-feira (3), professores votaram pela manutenção da greve  (Foto: Maiara Dornelles / G1)
Em protesto em frente ao Palácio do Buriti nesta terça-feira (3), professores votaram pela manutenção da greve [Foto: Maiara Dornelles / G1]

 A categoria pede aumento salarial para 2013 e 2014. O Sinpro alega que o reajuste concedido em 2011, de 13,83%, equivale ao crescimento do repasse do Fundo Constitucional do DF.


Os professores também reivindicam a implantação do plano de saúde para os servidores e a convocação dos docentes aprovados em concurso, além da reestruturação do plano de carreira com isonomia salarial em relação aos demais cargos distritais de ensino superior.

O GDF alega não ter como reajustar salários sem ultrapassar os limites da Lei de Responsabilidade Fiscal. O governo diz ainda ter reajustado o auxílio-alimentação em 55%, elevando o valor para R$ 307.



Um plano de reestruturação da carreira oferecido à categoria em outubro do ano passado teria sido rejeitado pelo sindicato, segundo o GDF, que afirma também ter convocado 400 professores concursados que aguardavam nomeação.

O DF tem 649 escolas públicas, onde estudam 540 mil alunos. O salário inicial de um professor na capital é de R$ 4.226,47 para 40 horas semanais de trabalho. Segundo o sindicato dos professores, a greve tem adesão de 70% da categoria. O GDF diz que 35% dos professores estão parados.

O Sinpro promete esforço para evitar que os alunos sejam prejudicados com o atraso no conteúdo. “Temos o compromisso de fazer reposição. Trabalharemos no sábado ou no recesso para fazer essa reposição com qualidade”, declarou a diretora do Sinpro, Rosilene Correa.


Nesta terça-feira (3), os professores fazem nova assembleia para decidir se mantêm a greve. A Secretaria de Planejamento reafirmou na última quinta-feira (29) que os professores que estão fora de sala de aula terão desconto na folha de pagamento de todos os dias parados. O corte só será feito a partir de maio.


Corte do ponto


No dia 23 de março, o governo do Distrito Federal (GDF) afirmou que mantém a prerrogativa de descontar da folha de pagamento os dias parados em razão da paralisação.


O secretário de Administração Pública, Wilmar Lacerda, reafirmou que o governo irá cortar o ponto de quem não for trabalhar. “Enquanto não houver negociação para a volta integral dos professores, continuaremos cortando o ponto dos professores que não prestarem serviço a nossa comunidade”, afirmou o secretário de Administração Pública, Wilmar Lacerda.


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28/03/2012 11h07 - Atualizado em 28/03/2012 14h14

Estudantes fazem protesto e pedem fim de greve dos professores do DF



Alunos da rede pública querem que governo negocie com docentes.

Professores do DF estão em greve desde o dia 12 de março.
Do G1 DF
  
Estudantes de escolas públicas do Distrito Federal fazem protesto na Praça do Relógio, em Taguatinga, na manhã desta quarta-feira (28) e pedem que o governo negocie com professores para que chegue ao fim a paralisação da categoria. "Queremos, com esse pro (Foto: Maiara Dornelles/G1)
 
Estudantes de escolas públicas do Distrito Federal fizeram protesto em Taguatinga na manhã desta quarta-feira (28) e pediram que o governo negocie com professores para que chegue ao fim a paralisação da categoria. "Queremos, com esse protesto, que o governador Agnelo tome alguma atitude para encerrar a greve", afirmou o estudante Ronan Araújo, de 15 anos. Os professores estão em greve desde o dia 12 de março. (Foto: Maiara Dornelles/G1)
 
o protesto, os estudantes também reivindicam a melhoria na qualidade do ensino público e na infraestrutura das escolas. “O governo disse que iria reformar as escolas, mas só pintaram as paredes”, falou o estudante Gabriel Borba, de 15 anos.  (Foto: Maiara Dornelles/G1)
No protesto, os estudantes também reivindicaram a melhoria na qualidade do ensino público e na infraestrutura das escolas. “O governo disse que iria reformar as escolas, mas só pintaram as paredes”, falou o estudante Gabriel Borba, de 15 anos. (Foto: Maiara Dornelles/G1)
 
Os estudantes saíram em passeata pelas ruas de Taguatinga e, em frente à sede do Sindicato dos Professores do DF (Sinpro-DF) na cidade, gritaram: “O professor é meu amigo, mexeu com ele, mexeu comigo.” (Foto: Maiara Dornelles/G1)
Os estudantes saíram em passeata pelas ruas de Taguatinga e, em frente à sede do Sindicato dos Professores do DF (Sinpro-DF) na cidade, gritaram: “O professor é meu amigo, mexeu com ele, mexeu comigo.” (Foto: Maiara Dornelles/G1)
 
 
 
 





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