domingo, 29 de abril de 2012

Mensalão: Defesa reage!


 





 Enquanto a sociedade brasileira clama por justiça em um dos maiores assaltos aos cofres públicos nacional, o criminalista Antônio Carlos de Almeida Castro"o kaKaY" incita a mídia!

 Em entrevista ao jornalista Kennedy Alencar da "Rede TV" KaKay afirmou que há uma pressão da imprensa no caso do processo do mensalão, "não se pode atropelar outros processos que estão na fila diz o Advogado.

 Sobre o caso de propina do governador do [GO] Marconi Perillo KaKay diz ser uma inversão de "blogueiros" que criam falácias!

Ele afirma também que gosta de pegar casos de clientes massacrados pela imprensa.


          domingo, 29 de abril de 2012

 "Advogado não diz que Demóstenes e Perillo são inocentes e sim que provas obtidas pela procuradoria são ilegais. Tá dando pena!



 Cachoeiragate/Entrevista Antônio Carlos de Almeida Castro

Ministros do STF precisam de coragem para anular tudo
Advogado que representa senador Demóstenes e governador Perillo diz que provas obtidas pela procuradoria são ilegais
José Varella/Folhapress
O advogado Antonio Carlos de Almeida Castro
  O advogado Antonio Carlos de Almeida Castro

   ANDREZA MATAIS



DE BRASÍLIA

"O advogado Antonio Carlos de Almeida Castro diz que a Polícia Federal produziu provas ilegais contra o senador Demóstenes Torres (ex-DEM-GO) e o governador Marconi Perillo (PSDB-GO) nos inquéritos que levaram o empresário Carlos Cachoeira à prisão em fevereiro.


Kakay, como o advogado é mais conhecido, foi contratado para defender Demóstenes e Perillo. Ele afirma que os dois só poderiam ter sido investigados com autorização dos tribunais superiores em que têm foro privilegiado.


Segundo o advogado, ao usar as escutas telefônicas feitas pela PF como elementos para pedir a abertura de investigações contra eles, o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, deu um "presente" à defesa.


Folha - Por que o senhor defende que as provas sejam anuladas?


Antonio Carlos de Almeida Castro - Já em 2008, na Operação Vegas, o senador [Demóstenes] falava com frequência com Cachoeira. Na Operação Monte Carlo [segunda investigação sobre o caso, de 2010 a 2011], eles continuaram a gravar o senador por centenas de vezes. Você pode ser contrário ao foro de prerrogativa, mas desde que exista pela previsão constitucional você tem que ter a certeza de que ele será aplicado.


Mas há jurisprudência sobre o chamado "encontro fortuito" de provas. Quando alguém com foro privilegiado é flagrado conversando com um investigado sem foro, a prova é válida.


Encontro fortuito não pode ser um diálogo que perdure durante um ano e meio, dois anos. Se fosse direito de família, teria estabilidade [a relação entre Demóstenes e Cachoeira]. É inacreditável o que aconteceu.


O juiz deveria ter pedido autorização ao STF assim que percebeu o envolvimento de um senador?


Tem uma decisão da PF e do Ministério Público de Goiás que diz que eles não poderiam mandar para o Supremo porque não iria dar em nada. Ou seja, eles reconhecem que não declinaram a competência para o Supremo porque acreditavam, na visão míope deles, que o Supremo protegeria o senador da República. É um acinte.


E quanto às demais provas produzidas pelo inquérito?


Só tem uma única prova produzida, que são as interceptações telefônicas. Isso é o mais grave. A pessoa mais importante do processo constitucional brasileiro é o policial que fica escutando as conversas e aí faz um resuminho e dá interpretações absurdas dos fatos.


O vazamento das informações ajuda a anular as provas?


Hoje o Supremo anular tudo é um desgaste muito grande. Tem que ter independência e coragem para anular um procedimento que há 40 dias você tem um vazamento diário na imprensa.


Qual a explicação de Demóstenes para a relação dele com o Cachoeira?


Todas as pessoas de Goiás conviviam com o Cachoeira. Hoje você vê crítico de obra pronta. "Ah, você não poderia falar no Nextel." Ele não sabia que tinha o clube Nextel. A ele foi dado um telefone com facilidade pra falar [com Cachoeira] e ele aceitou.


Tem momentos que ele faz favores a Cachoeira. Ele pode ter feito isso para outras pessoas?


Eu acho que se você for pegar a conversa de boa parte de deputados e senadores com empresários e apoiadores, evidentemente você vai conversar sobre projetos específicos. Ou você acha que um senador da República não conversa sobre uma determinada obra importante para o seu Estado com empresário? Claro, evidente. Qual o problema? O Perillo não tinha relação com Cachoeira.


O procurador Roberto Gurgel aceitou as "provas fortuitas" e pediu abertura de inquérito.


Há uma incoerência do Gurgel que é gritante. Ele disse que não tocou para frente [a Operação Vegas] porque não tinha nada para ser investigado. Ele tinha então que ter determinado o arquivamento imediato. No entanto, quando fez a representação há dois meses usou elementos da Vegas. Fizeram o que para a defesa é um presente."
Postado por APOSENTADO INVOCADO 1 às 10:10
  
 
 
 
 
 






 
 
 
 
 
 
 
 
 

sábado, 28 de abril de 2012

Candidato: Serra procura apoio de sindicalistas.


 Embora todos acham mas o sindicalismo brasileiro não se resume em Luiz Inácio Lula  da Silva, o Estado de São Paulo é o mais rico da confederação, e com grande poder para decidir uma eleição.

 O poder do sindicalismo paulistano exerce uma grande influência na hora do voto no Estado de São Paulo, e um dos grandes lideres é o presidente da Fecomerciários.


 Luiz Carlos Motta um homem de poucas palavras e com  um poder imenso de persuasão, Motta lidera à maior federação de comerciários da América latina "Fecomerciários" e ainda atua na diretoria da maior Confederação de trabalhadores no Comércio da América do Sul "C.N.T.C" com sede em Brasília exercendo o cargo de 1º tesoureiro.

 Motta atua também na Força Sindical como 1º tesoureiro A 2º maior Central sindical de trabalhadores do Brasil.

 O candidato à prefeitura de São Paulo José Serra terá que suar a camisa para trazer esse trunfo para o seu lado, lideres que retém influência na maior industria e comercio do país.

Luiz Carlos Motta, tesoureiro da Força Sindical, e João Carlos Gonçalves, o Juruna, secretário-geral da Força Sindical.
Grito de alerta 2
28/04/2012 13:23
Serra quer apoio de sindicalistas
EX-GOV. JOSÉ SERRA
FotoCandidato a prefeito de São Paulo, o ex-governador José Serra (PSDB) pediu o apoio dos sindicatos durante congresso sindical do partido. "Temos nossa primeira tarefa: mobilizar nossos sindicalistas para a campanha eleitoral deste ano." Em 2014, o novo núcleo quer eleger um deputado estadual e um federal por Estado. Diante de uma plateia de sindicalistas que se esvaziou ao longo do dia, o presidente do partido, Sérgio Guerra, o governador Geraldo Alckmin (SP), Serra e o senador Aécio Neves (MG) afirmaram que a relação da sigla com sindicalistas e trabalhadores "não é uma novidade". O governador Alckmin chegou a iniciar seu discurso com o bordão "companheiros e companheiras", marca do PT e do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
fonte: Cláudio Humberto.

" O pior analfabeto é o analfabeto político.   
Ele não ouve, não fala, nem participa
dos acontecimentos políticos.
 Ele não sabe que o custo de vida,
o preço do feijão, do peixe, da farinha,
      do aluguel, do sapato e
              do remédio
    dependem das decisões políticas.
     o analfabeto político é tão burro
        que se orgulha e estufa o peito
     dizendo que odeia a política.
     Não sabe o imbecil que da sua
      Ignorância política nasce a prostituta,
      o menor abandonado, o assaltante e
            o pior de todos os bandidos,
     que é o político vigarista, pilantra,
      o corrupto e lacaio das empresas
      nacionais e multinacionais."

   De Bertold Brecht.












sexta-feira, 27 de abril de 2012

Quanto custou o mensalão?




 O povo brasileiro espera poder confiar nas palavras do novo presidente do Supremo Tribunal.

O processo do mensalão é um dos mais "complexo" à ser julgado no STF, os envolvidos gozam de plena liberdade, não acreditam que possam ser condenados!

Figuras ilustres fazem parte do processo, entre eles José Dirceu que atuou como chefe da casa civil no governo do presidente Lula, e o próprio Luis Inácio Lula da Silva.

27/04/2012 15:37

Britto: mensalão deve ser julgado em junho


FotoSEIS SESSÕES SERÃO NECESSÁRIAS NO JULGAMENTO, DIZ, AYRES BRITTO O presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Carlos Ayres Britto, disse nesta sexta-feira ao presidente da Academia Brasileira de Direito Constitucional (Abdconst), Flávio Pansieri, que o relator do processo do mensalão, ministro Ricardo Lewandowki, deve entregar o voto até o final de maio e com isso o processo entra na fase de julgamento no início de junho. Durante a conversa telefônica com Pansieri, o presidente do Supremo garantiu que se não conseguir encerrar o julgamento em junho vai consultar os demais ministros e pedir mais uma ou duas sessões durante o recesso de julho. Ele quer que a Corte retome suas atividades normais em agosto sem a sombra do mensalão, disse Pansieri. Para Ayres Britto, cerca de seis sessões serão necessárias para o julgamento sendo três para as sustentações orais e três para individualizar condutas e calcular penas – caso elas existam ao final do processo. No último dia 23, o presidente da Academia Brasileira de Direito Constitucional enviou ofício ao presidente Carlos Ayres Britto sugerindo que o STF suspendesse as férias de julho deste ano dos ministros e destinasse o período a colocar em pauta o julgamento do mensalão. O processo foi aberto em agosto de 2007 para investigar se o mensalão realmente existiu. Segundo denúncia do Ministério Público, o governo federal pagava propina para parlamentares da base em troca de apoio em votações importantes. São 38 réus acusados de crimes como formação de quadrilha, lavagem de dinheiro, peculato e corrupção.
fonte: Claudio Humberto


domingo, 22 de abril de 2012

Parabéns Brasília pelos 52º aniversário.



     

 Sábado passado 21 de abril de 2012" Brasília capital federal completou seus 52 anos de criação, imaginada por Jk do sonho de Dom Bosco.
Reza a lenda quê:

"Numa tarde de 1883 o Pe. Felipe Rinaldi, entrando no escritório de Dom Bosco, em Turim, surpreendeu o Santo que, com um globo terrestre sobre a mesa de trabalho e os olhos perdidos ao longe, acarinhava com uma das mãos a parte referente ao Brasil. No dia 30 de agosto tinha feito, em sonho, misteriosa e extensa viagem, em que percorrerá toda a América do Sul, de ponta a ponta.



"No sonho, um jovem de 16 anos, amável e de beleza sobre-humana o acompanha durante toda a fantástica viagem e se apresenta como amigo seu e dos Salesianos. Que vinha em nome de Deus, mostrar-lhe o trabalho a ser realizado. Diz o jovem: - Isto acontecerá antes que passe a segunda geração. Pergunta Dom Bosco: - Qual será a segunda geração?


 "O jovem fala: - A presente não conta. Será uma outra, depois outra. E Dom Bosco, querendo ainda mais clareza: - Quantos anos compreende cada geração?




Ele responde-lhe: - Sessenta anos.




"A primeira geração da Congregação dos Salesianos teve início em 1859. Segundo a determinação do jovem guia, está geração não deve ser contada. Ao “excluí-la”a próxima teve início sessenta anos depois, em 1919 estendendo-se até 1979. A partir daí, no período de 1979 a 2039 é que seria a efetiva segunda geração.


Entre essa e outras lendas a capital do Brasil foi transferida para o planalto central:

Pela coragem e determinação de Juscelino Kubischek de Oliveira
Brasília foi inaugurada.

Com lenda ou sem lenda Brasília é fato, pelos traços do arquiteto  Oscar Niemeyer se tornou uma bela cidade.

Com mais de cem anos [100] de idade o velho arquiteto ainda exerce influência na capital federal.


E como qualquer outra capital Brasília se tornou uma cidade com muitos problemas:

O colunista da revista Veja" descreve uma visão da recém criada cidade:

21/04/2012às 18:07
Roberto Pompeu de Toledo, no 52º aniversário de Brasília: no tempo em que lá havia pudor
   Nascimento de Brasília, em 1958: era da inocência (Foto: Marceu Gautherot / Dedoc
 A ERA DA INOCÊNCIA
Roberto Pompeu de Toledo 
Roberto Pompeu de Toledo




     Brasília chega aos 52 anos, hoje, dia 21, malfalada e cansada de guerra. Nem parece, mas já teve uma era da inocência. A poeta americana Elizabeth Bishop a visitou em 1958, dois anos antes da inauguração.



Bishop morava no Rio de Janeiro, com sua amada Lota Macedo Soares, e viajou para Brasília numa pequena comitiva organizada pelo Itamaraty, cujo integrante mais ilustre era o escritor inglês Aldous Huxley. O pouco conhecido (e, ao que consta a este colunista, não traduzido) relato de viagem que a poeta escreveu em seguida lembra certos filmes que tentam reconstruir o mundo antes da criação, com os mares reclamando seus espaços, continentes em formação e dinossauros.


Bishop flagra Brasília na véspera de si mesma. O equivalente aos dinossauros eram a “confusa e barulhenta cena” dos caminhões e tratores que, noite e dia, se empenhavam em fazer brotar do solo as futuras Praça dos Três Poderes e Esplanada dos Ministérios.


A Brasília de Bishop é calor, suor e poeira – uma poeira vermelha, que se levanta em nuvens à passagem dos veículos e impregna as roupas e os tapetes do Brasília Palace Hotel, onde ela ficou hospedada. A poeta se surpreende com a secura e a desolação do local.


Da natureza, só o céu e o espaço



Comparado com qualquer outro espaço habitável deste país “fantasticamente bonito”, escreve, o lugar parece “notavelmente pouco atrativo e pouco promissor”. Não há “nem montanhas, nem colinas, nem rios, nem árvores”, tampouco “o sentimento de grandeza, de segurança, de fertilidade, do pinturesco” ou qualquer outra das qualidades “que se imagina capazes de dar beleza e caráter a uma cidade”.



Mundo em criação que era, Brasília não tinha ainda o seu lago. As únicas dádivas que a “Mãe Natureza” proporcionou ao lugar, conclui a poeta, são “o céu e o espaço”.
Havia apenas dois prédios prontos – o Brasília Palace Hotel e o Palácio da Alvorada.


A implicância de Niemeyer com os corrimões


 As colunas do Palácio da Alvorada deslumbraram os visitantes. Huxley deslocou-se para examiná-las de vários ângulos. Outros membros da comitiva as tocaram e fotografaram à exaustão. Bishop as descreve com imagens de poeta: “Se alguém imagina uma fileira de enormes pipas brancas, postas de cabeça para baixo, e então agarradas por mãos gigantes e apertadas em todos os seus quatro lados, até que sejam elegantemente atenuados, pode ter uma ideia delas razoavelmente acurada”.



Já o interior do palácio não lhes agradou. Bishop critica a decoração e a falta de conforto. Alguém lhes conta que o secretário de Estado norte-americano John Foster Dulles, em recente visita, quase caíra da escada sem corrimão que conduz ao andar superior.


Huxley já experimentara os perigos da notória ojeriza de Oscar Niemeyer pelos corrimões. Horas antes, escorregara na escada do hotel, e comentará que “é uma vergonha abandonar tão útil invenção” quanto o corrimão, conhecida há milhares de anos.

A poeta americana Elizabeth Bishop descreve a incipiente cidade que visitou em 1958:

A poeta americana Elizabeth Bishop descreve a incipiente cidade que visitou em 1958: em local "notavelmente pouco atrativo e pouco promissor" (Foto: divulgação)




A Cidade Livre, cenário de faroeste


A comitiva foi conhecer a “Cidade Livre”, a improvisada cidade de madeira onde verdadeiramente transcorria a ação – ali moravam as pessoas que trabalhavam na construção da cidade, e ali se estabeleceram, para servi-las, os mercados, os bares, as farmácias, as lojas. Os homens andavam de jeans, botas altas e chapéus de aba larga.



O Brasil, onde, segundo observa Bishop, raras são as construções de madeira, surpreendia-se com o cenário de faroeste, mostrado nas fotos das revistas. Para a poeta, tratava-se da “velha e familiar cidade de fronteira da Metro-Goldwyn-Mayer”.


A comitiva foi informada de que, ao ser criada, no ano anterior, a Cidade Livre tinha 400 habitantes; agora tinha 45 000. Possuía até cinema, e personagens improváveis. A comitiva conheceu uma delas – uma condessa polonesa, ninguém menos do que isso, jovem e bonita, refugiada de seu país e dona de um inglês impecável.

A nudez de Brigitte Bardot, só para homens


 A condessa Tarnowska lhes serviu de cicerone e anfitriã na Cidade Livre. Ela era, justamente, a dona do cinema local. Disse que “amava” viver ali. E contou-lhes uma história que ocorrera em seu cinema, pouco tempo antes, quando estava em cartaz o filme E Deus Criou a Mulher, com Brigitte Bardot.



 A projeção caminhava normalmente, até que, na mais esperada cena, no momento mesmo em que a Bardot desfazia o primeiro botão da roupa, parava. As luzes então se acendiam e o projetista avisava: “Queiram as senhoras e senhoritas, por favor, deixar a sala”.


 As mulheres saíam e aglomeravam-se lá fora, na rua de terra, sem calçada. A projeção continuava só para os homens. Terminada a cena de nudez, parava de novo, e as senhoras e senhoritas eram avisadas de que estavam liberadas para voltar. Pudor era o que não faltava, na Brasília daquele tempo.


(Artigo publicado na edição impressa de VEJA)

Tags: Aldous Huxley, Brigitte Bardot, Elizabeth Bishop, Itamaraty, Oscar Niemeyer, Palácio da Alvorada





Mais toda ingenuidade ficou lá atrás no passado,



Brasília cresceu e têm problemas de cidade grande, seu trânsito é caótico! Os governantes não tomam medidas eficiêntes!

O transporte público é sem qualidade circulam à mais de vinte  [20] anos na capital federal!




É assim que são tratados os moradores de Brasília, o contribuinte, os que pagam os caros impostos para os cofres públicos! A cidade mais bela e planejada do país é tratada com descaso pelos seus governantes.

Políticos corruptos se associam com empresários corruptos para saquear à capital de todos os brasileiros.

Uma máfia foi estalada na capital federal para dominar o transporte público,

O governo segue sem atitude:

Em meio às crises uma comemoração no dia do 52º aniversário da capital federal, festas, esportes, maratonas e muitos protestos contra a corrupção em brasília.  




 isolados um grupo pede ajuda ao divino.









outros admiram os balões que coloriram o céu de Brasília deixando tudo muito bonito.






A noite ficou encantadora na bela Brasília.








  


 O dia ficou assim


Foto: G1/Mariana AlejarraOs shows aconteceram na noite da esplanada.













A turma se refrescaram a vontade nos espelhos D-água das esplanadas







Outros decidiram apelar para o seu político preferido.







As avenidas ficaram lotadas pelo povo em busca de um lazer em família.




O carrão antigo desfilou pela avenida da catedral de Brasília





Os jovens também protestaram contra a corrupção



21 de abriu não era só aniversário da capital federal, era também dia de tiradentes mártir mineiro que morreu pela inconfidência mineira



Os protestos aconteceram em todo o país.

 Até quando o povo brasileiro ficará com essa cara?



quinta-feira, 19 de abril de 2012

Mensálão: À hora da verdade.


 Às vésperas do julgamento do caso de corrupção que marcou o governo do ex-presidente Lula, o famoso dito mensalão começa a preocupar a turminha envolvida nesse escândalo! 

  Vejam como reagem um dos participantes desse caso de corrupção que quase deu em "Impeachment" do então presidente Lula.
19/04/2012 21:01
Réu do mensalão visita ministros do STF
Fernando Pilatos/Futurapress
Foto
CUNHA:
 O deputado João Paulo Cunha (PT-SP), um dos réus no escândalo do mensalão, quer visitar todos os ministros do Supremo Tribunal Federal, a fim de entregar o relatório de atividades de 2011 da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). “Eu tenho que entregar para todo o mundo do Direito – OAB, STF... É uma prestação de contas”, justificou. Ao ser questionado pela repórter Myrcia Hessen, deste site, se a ideia era mostrar aos ministros que ele, enquanto presidente da CCJ, ajudou a aprovar projetos de interesse do Judiciário, o deputado perdeu a calma.


Por que entregar esse documento? Qual o interesse maior?


É só um relatório de atividades da CCJ durante o ano de 2011. É uma publicação que a Câmara faz. São dezenas de deputados presentes, não só eu, mas eu tenho que entregar para todo o mundo do Direito – OAB, STF... É uma prestação de contas.

Mas o senhor é obrigado a “prestar contas”?
Não.

O senhor quis mostrar ao STF que houve vários projetos aprovados que beneficiaram o judiciário?

Não foram só projetos do judiciário. São projetos do meio ambiente, da saúde, do trânsito. Tudo que fizemos naquele ano.

Quantos ministros o senhor já visitou? Foi bem recepcionado?

Eu só visitei o Toffoli. Eu pedi para visitar os 11, mas esta semana da posse do presidente novo eu não fui mais. Não tem nada a ver o que esse jornalista colocou lá, que eu estava batendo de porta em porta.

O senhor tem aproveitado para tratar do julgamento do mensalão? Houve alguma conversa nesse sentido?

Lógico que não. Você acha que eu sou imbecil de ir lá e falar do mensalão? Isso é coisa de idiota. Como eu vou chegar no ministro e dizer ‘vim aqui falar de mensalão’ - e falar do mensalão? O cara ia me chamar de idiota. Eu entrego o relatório de atividades, tiro uma foto e vou embora.
fonte: CH
  Embora sendo um dos participante do "mensalão" João Paulo Cunha como os outros envolvidos no mesmo escândalo continuaram livres, alguns desses sujeitos voltaram à vida pública.

Mensalão? O que é isso mesmo?

Publicado em às hs

"O cientista político Marco Antonio Villa disse em entrevista ao R7, acreditar que o mensalão será um fato esquecido em 2010, quase uma “lembrança longínqua na história” e que o espaço que os políticos envolvidos ainda têm se deve à falta de “memória política” dos brasileiros e do silêncio da oposição.






Eu que o mensalão vai se tornar assim uma espécie de grife. O mensaleiro pode até se apresentar dizer: “eu participei do mensalão”, ou, “eu fiz o mensalão para você”. Assim, como se tivesse feito parte da constituinte de 88. Será um “Q” a mais na hora de angariar votos.





Em 2006, oito mensaleiros conseguiram se reeleger, mesmo com o escândalo “fresco”: João Paulo Cunha (PT-SP), José Mentor (PT-SP), Vadão Gomes (PP-SP), Sandro Mabel (PL-GO), Pedro Henry (PP-MT), Paulo Rocha (PT-PA), Valdemar da Costa Neto (PR-SP) e José Genoíno (PT-SP).
fonte:
Blog do Pannunzio Nesta lista mostra alguns dos nobres que fizeram estremecer o governo do presidente Lula.

 Nunca se ouve na história do país um caso de corrupção quão notório! O mensálão abalou todo os poderes da república.


 Ayres Britto cita mensalão em posse no STF




O que farão os nobres ministros magistrasdos?



sábado, 2 de abril de 2011


Relatório final da Polícia Federal confirma mensalão



"O relatório final da Polícia Federal confirma a existência do mensalão, um esquema de corrupção no governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva que pagava parlamentares para aprovarem projetos de interesse do Palácio do Planaltodo. A afirmação está na edição deste final de semana da revista Época, que diz ter tido acesso às conclusões da PF.



Segundo a revista, foi a pedido do hoje ministro José Eduardo Cardozo (Justiça) que a Polícia Federal produziu sigilosamente um documento de 332 páginas, que encerra seis anos de investigações. A reportagem diz que a PF “vasculhou centenas de contas bancárias, esmiuçou dezenas de documentos internos das empresas envolvidas no esquema e ouviu cerca de 100 testemunhas”.


O mensalão teria envolvido cinco partidos, dezenas de parlamentares, centenas de contas bancárias e compra maciça de apoio político no Congresso, o que faria deste o “maior esquema de corrupção já descoberto no país”.


Leia Mais :http://noticias.r7.com


Postado por Fàbio Luciano  

 Lewandowski quer julgar “mensalão” no primeiro semestre

Ministro negou que esteja sendo pressionado por outros colegas no STF a acelerar a revisão do processo


Wilson Lima, iG Brasília

19/04/2012 12:00:36

O ministro revisor do processo do mensalão, Ricardo Lewandowski, afirmou na noite desta quarta-feira (18) que pretende julgar o caso ainda no primeiro semestre deste ano. A afirmação foi feita após a posse da ministra Cármen Lúcia como presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).



Foto: STF / Divulgação
  Ricardo Lewandowski é o ministro do STF responsável por revisar processo do mensalão


 "Antes da posse da ministra Cármen Lúcia, Lewandowski encaminhou ofício ao presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Cezar Peluso, renunciando ao seu mandato como ministro do TSE que iria até 5 de maio do ano que vem. Nos bastidores, a renúncia tem como objetivo agilizar a análise do processo do mensalão. Oficialmente, o ministro negou. Afirmou apenas que “cumpriu a sua missão” e que acredita “nos preceitos republicanos e na temporariedade dos mandatos”. “Acredito também que devemos dar lugar aos mais novos e o rodízio é muito importante para a República”, declarou.


No entanto, Lewandowski admitiu que, a partir de agora, terá mais tempo para analisar vários temas polêmicos. Entre os quais o caso mensalão. “Há vários temas, várias questões pendentes que agora serão objetos de uma análise mais vertida por parte da minha pessoa. Eu terei mais tempo evidentemente a vários temas. Tem a questão das cotas raciais, de minha relatoria, os planos econômicos (Color I e II), então há várias questões importantíssimas que eu quero julgar ainda no primeiro semestre”.



Durante essa semana, ministros do STF criticaram publicamente a lentidão com que Lewandowski tem feito a análise do caso mensalão. No final do ano passado, o ministro Joaquim Barbosa encaminhou o relatório do processo ao ministro Lewandowski, que ainda não deu seu parecer. Sem o aval de Lewandowski, os demais ministros não tem como elaborar seus votos e o caso não vai a julgamento.


"O próximo presidente do Supremo, ministro Ayres Britto, tem como uma de suas prioridades o julgamento do mensalão. O medo dele e de outros ministros é que alguns crimes prescrevam e determinados réus não sejam condenados.




 O que toda sociedade espera é que os ladrões do erário sejam condenados e paguem pelo seus maus feitos!

Cabe aos majestrados fazerem cumprir às leis.


  

segunda-feira, 16 de abril de 2012

Acontecimentos coloca Governador Agnelo à beira da renúncia.



  O NOVO GOVERNADOR: A
INTERVENÇÃO
VERMELHA NO DF

16/04/2012às 6:09
2ª feira, 19 de março, tomou posse o novo governador do Distrito Federal Swedenberger Barbosa, braço direito da presidente Dilma Rousseff e do ex-presidente Lula. 

 Ao publicar à matéria o novo governador, estava claro os problemas que o GDF enfrentaria apartir de 19 de março.

 Pois bem, todos sabem que em caso de renúncia do governador do distrito federal assume o vice- governador.

 E com às denúncias que a cada dia pipocam contra o governador Agnelo Queiroz do distrito federal, aumenta o pânico do "Planalto" que corre o risco de perder o palácio do Buriti.

 Ao tomar posse o interventor enviado pelo planalto, Swedenberger Barbosa assumia o compromisso de blindar Agnelo Queiroz.

 Acontece que essa medida não está dando certo! As denúncias que envolvem o governo de Agnelo Queiroz não tem fim! 

  Agora às novas notícias publicadas na revista "VEJA" coloca Agnelo em maus-lençóis.

 Espionagem coloca um ponto de ? Entre o vice- de Agnelo Queiroz.

 Espantado com os novos acontecimentos o vice-governador Tadeu Fillippelli consulta seus advogados.

O distrito federal tem um vice-governador legítimo tudo indica que ja é hora do afastamento de Agnelo Queiroz!

Segue reportagem dos noticiários.
   
                                                              

 O caso Cachoeira já não é o mais recente
O NOVO
escândalo que envolve Agnelo. Ou: governo petista do DF montou estrutura ilegal para espionar adversários



  "Uma pesquisa de novembro do ano passado demonstrou que, se a eleição para o governo do Distrito Federal se desse naquele mês, o petista Agnelo Queiroz perderia até para Joaquim Roriz e José Roberto Arruda, que deixou o poder de maneira humilhante. Imaginem o desespero do eleitorado!!! Dez meses bastaram para que a população percebesse o que estava e está em curso. De novembro pra cá, não houve nenhuma mudança de qualidade na gestão. Mas a lista de suspeitas e acusações envolvendo o nome do governador cresceu muito.


 O mais recente escândalo de que é um dos protagonistas é o Caso Cachoeira. Ou melhor: era! Reportagem de Rodrigo Rangel na VEJA desta semana informa que o Ministério Público descobriu que o governo petista de Brasília criou uma repartição para investigar aliados, adversários políticos, promotores e jornalistas. Eis Agnelo dando curso ao modo petista de governar e de praticar a democracia. Leiam trecho da reportagem de VEJA. Volto em seguida.

(…)

 A ação ilegal de arapongas a serviço do governador está sob investigação do Ministério Público do Distrito Federal. Policiais militares formalmente lotados no palácio do governo, a poucos metros de seu gabinete, violaram sistemas oficiais de informações, inclusive da Receita Federal, para levantar dados sobre alvos escolhidos pelo gabinete do governador. A bisbilhotagem, até onde os investigadores já descobriram, começou no fim do ano passado e teve como vítima o deputado federal Fernando Francischini, do PSDB do Paraná. Delegado da Polícia Federal, Francischini tornou-se inimigo de Agnelo depois de defender publicamente a prisão do governador com base em documentos que comprovariam uma evolução patrimonial incompatível com os vencimentos do petista. A partir daí, começaram a circular em Brasília dossiês com detalhes da vida privada do deputado, que registrou queixa na polícia. O Ministério Público, então, passou a investigar a origem das informações que constavam nos dossiês. Para identificar os responsáveis, foram feitos pedidos de informações a órgãos que gerenciam os bancos de dados oficiais.

 As primeiras respostas vieram do Ministério da Justiça, que mantém sob sua guarda o Infoseg, sistema que reúne informações sobre todos os brasileiros - desde números de documentos pessoais até endereços e pendengas com a Justiça. Abastecido pelas polícias do país e protegido por sigilo, o sistema só pode ser aberto por funcionários autorizados em investigações formais. Cada acesso deixa registrada a senha de quem fez a consulta. Seguindo esse rastro, os investigadores descobriram o nome de dois policiais militares de Brasília que haviam consultado informações sobre o deputado Francischini no fim do ano passado, justamente no período em que o parlamentar fez as denúncias contra o governador. Responsáveis pela arapongagem, o subtenente Leonel Saraiva e o sargento Itaelson Rodrigues estavam lotados na Casa Militar do Palácio do Buriti, a sede do governo do Distrito Federal. Detalhe: as consultas haviam sido feitas a partir de computadores do governo localizados dentro do palácio. Identificados os dois militares, o passo seguinte foi conferir no sistema as outras fichas consultadas por eles. Descobriu-se que os policiais haviam violado informações sobre mais de 20 indivíduos, todos desafetos do governador. Uma das vítimas foi o promotor de Justiça Wilton Queiroz de Lima, coordenador do Núcleo de Inteligência do Ministério Público de Brasília e responsável por algumas das principais investigações que envolvem a gestão de Agnelo”
(…)
Leiam a íntegra na revista.

Voltei

 Nem aliados escaparam da arapongagem. O peemedebista Tadeu Fillipelli, vice-governador, foi investigado. O chefe da polícia da capital, Jorge Xavier, foi seguido e filmado.

 O coronel Rogério Leão, chefe da Casa Militar e especialista em Inteligência (trocou a Presidência da República pelo governo do DF), é apontado como o mandachuva da turma. Partilhava o comando com Cláudio Monteiro, chefe de gabinete do governador até a semana passada. Teve de se demitir depois que seu nome apareceu nos diálogos da gangue que serve a Cachoeira. Segundo os interlocutores, ele recebeu “luvas” de R$ 20 mil do esquema e é premiado com uma “pensão” mensal de R$ 5 mil, o que nega. À reportagem de VEJA, Leão admitiu que foram feitas algumas pesquisas sobre o deputado Francischini…

 O governador — e ninguém tem o direito de ficar surpreso — afirma que não sabia de nada e diz que cobrará apuração rigorosa. Claro que sim!

Alguém preferir tipos como Arruda ou Roriz a Agnelo fala muito, convenham, sobre… Agnelo!!! Nas altas esferas petistas, a renúncia do governador voltou a ser defendida.

Por Reinaldo Azevedo


 Filippelli pede investigação sobre violação de dados pessoais



19:24:26                                                                                               

                                           Foto O vice-governador do Distrito Federal, Tadeu Filippelli (PMDB), informou nesta segunda-feira (16), por meio de nota, que pediu a seus advogados que busquem esclarecimentos junto ao governo do DF sobre o suposto acesso a dados pessoais dele por parte de policiais militares. As informações são do G1.

De acordo com reportagem da revista “Veja” deste final de semana, os dados de Filippelli teriam sido obtidos por um "núcleo de inteligência do gabinete do governador do Distrito Federal". O governo do Distrito Federal nega a espionagem.

De acordo com a revista, dois policiais militares lotados na Casa Militar do Palácio do Buriti fariam parte de um setor de inteligência do governo do DF e teriam utilizados computadores instalados na sede do governo para verificar dados do Infoseg – sistema de responsabilidade do Ministério da Justiça que reúne informações sobre todos os brasileiros, desde número de documentos pessoais até endereços e pendências judiciais.

“Caso algo desse nível tenha de fato acontecido, considero lamentável. Entretanto, tenho a obrigação institucional de não acreditar em algo assim, até prova em contrário”, afirmou o vice-governador em nota.

O porta-voz do GDF, Ugo Braga, negou que qualquer investigação envolvendo o nome do vice-governador tenha sido realizada pela Casa Militar. “Essa acusação não tem absolutamente nenhum contato com a realidade.”

Rede

 De acordo com a reportagem, além do vice-governador do DF, teriam sido espionados o deputado Fernando Francischini (PSDB-PR), jornalistas, aliados e adversários políticos. O porta-voz do GDF negou que exista uma rede de espionagem no governo.

Ele confirmou que apenas dados do deputado Francisco Francischini (PSDB-PR) e do jornalista Edson Sombra – ligado ao ex-secretário do GDF Durval Barbosa, delator do mensalão do DEM – foram acessados. “Isso porque ambos, em algum momento, fizeram ameaças ao governador ou a seus familiares”, disse Braga.

Uma auditoria interna do Ministério da Justiça confirmou que os dois policiais acessaram a dados pessoais de Francischini. Segundo a auditoria, a pesquisa foi feita um dia depois de o deputado protocolar pedido de prisão do governador Agnelo Queiroz na Procuradoria Geral da República por suspeita de lavagem de dinheiro.

O deputado chegou a postar uma mensagem em redes sociais convocando a população a ir a um restaurante da família do governador Agnelo para protestar contra as denúncias.

O chefe da Casa Militar do GDF, coronel Rogério Leão, disse que a mensagem de Francischini teria colocado em risco a segurança da família do governador e, por isso, os policiais buscaram informações sobre o deputado. “

Leia a íntegra da nota do vice-governador...

“Sobre questionamento feito a respeito de notícia que sugere o acesso a meus dados pessoais, considerados sigilosos, que teriam sido obtidos por um "Núcleo de Inteligência do Gabinete do Governador do Distrito Federal", tenho a dizer o seguinte:

1. Nunca tive conhecimento da existência de tal Núcleo de Inteligência.

2. Caso algo desse nível tenha de fato acontecido, considero lamentável. Entretanto, tenho a obrigação institucional de não acreditar em algo assim, até prova em contrário.

3. Neste momento, por absoluto desconhecimento da questão, me reservo o direito de não emitir opinião conclusiva. Mas já determinei à minha assessoria jurídica que solicite informações e esclarecimentos oficiais sobre esse assunto.

Brasília, 16.04.2012
Tadeu Filippelli
Vice-governador – DF”

Fonte: BSB - Estação da Noticia - 16/04/2012

terça-feira, 3 de abril de 2012

Agnelo Queiroz, suas falsas promessas!

  A situação no distrito federal segue cada vez mas caótica, há vinte e três dias os professores da rede pública de ensino estão em greve!

São mais de meio milhão de crianças fora das salas de aula no distrito federal, na última terça dia 3-04-2012 os professores decidiram manter a greve!

  Alegando falta de compromisso de Agnelo Queiroz governador do DF os professores decidem em continuar a greve por tempo ideterminado, com isso meio milhão de crianças seguem sem aula!

Os professores do GDF ainda são os mais bem pagos do país, o piso salárial chega a mas de 4,000 mil reais, isso não significa que essa classe de profissionais recebam um salário digno! 

 Agnelo Queiroz é governador eleito pelo PT" partido dos trabalhadores, sindicalista, e foi eleito por essa categoria, como explicar tamanho despreparo do governador sindicalista com o assunto greve?

Porque Agnelo Queiroz não conseguiu ainda negociar com os professores? Que tipo de divergências o "SINPRO, sindicato dos professores mantém com o governador? Agnelo promete em 2010 que atenderia os compromissos feito por ele em campanha!

Enquanto isso crianças e estudantes são prejudicados, alunos pobres que não conseguem pagar uma escola particular, e que para alcançar uma faculdade, precisam estudar em escolas públicas; Esses alunos serão prejudicados competindo com outros de escolas particulares, crianças que se alimentam na escola, sofrem com essa greve!

Nas ruas por falta de professores esses alunos correm riscos até mesmo de vida, além de ficarem sós  perderão o incentivo pela escola! Isso é ruim quando Brasília e entorno vivem o maior índice de violência de todos os tempos!

Vejam vídeos que comprometem à moral de Agnelo Queiroz! Ele faz promessas aos professores  que nunca irá cumprir!

  E, ao seu lado o professor Cristovam Buarque "Senador" do PDT" que também sumiu da negociação.

A capital da República segue com suas mazelas e desgoverno:

Engana que eu gosto!
            
Agnelo visita o sindicato dos professores                    Cadê você Cristovam Buarque?
  Agnelo o que houve com seu caráter?
  Essa é a realidade dos nossos políticos, e quem têm culpa? Nós do voto errado.

Segue reportagem.