terça-feira, 28 de outubro de 2014

O mapa da vitória de Dilma Rousseff e o caminho espinhoso do novo mandato.

 Bem, um dia após eleições.
Sigo postagem  mostrando o mapa do desempenho dos candidatos..
Nunca houve uma disputa tão acirrada.

 Esta eleição  dividiu opiniões, marcada com trocas de acusações e ataques pessoais de ambos os lados, no final Dilma Roussef segue no comando da Nação brasileira.

vejam os números e o desempenho dos candidatos por regiões numa disputa acirradíssima. 


O que esperar do novo mandato de Dilma Rousseff, foi eleita com apenas "2%" dos votos, enfrenta uma serie de denúncias de corrupção em seu governo principalmente na Petrobras.

A presidente Dilma foi soberana no Norte e Nordeste do país enquanto o Senador Aécio Neves teve a preferencia das regiões Sul Sudeste e Centro-oeste. Mas o que foi crucial para Aécio foram os votos dos Mineiros e Cariocas que ele não conseguiu conquistar. 

Embora alguns radicais depois da vitoria do PT conclame uma separação dos estados nordestinos, os números do TSE rebatem às críticas de quê os nordestinos consagraram Dilma Rousseff.   

Segue Matérias:

Sudeste e Nordeste tiveram peso muito semelhante na reeleição de Dilma, contrariando ideia que atribui vitória petista apenas aos nordestinos. Radicais pedem que São Paulo se separe do país

por Redação RBA publicado 27/10/2014 17:02, última modificação 27/10/2014 20:17

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São Paulo – As redes sociais amanheceram hoje (27) com algumas novas demonstrações racistas de ressaca eleitoral entre correligionários do candidato do PSDB à Presidência da República, Aécio Neves. A intolerância contra nordestinos – criticados por preferirem Dilma Rousseff no primeiro turno – foi além do discurso sobre a divisão geopolítica do Brasil e chegou ao separatismo. Uma ira, porém, que não resiste aos números.
Um dos principais porta-vozes da recente onda secessionista é o vereador da cidade de São Paulo, Coronel Telhada (PSDB), ex-comandante da tropa de elite da Polícia Militar, entusiasta da ditadura e recém-eleito deputado estadual com 254.074 votos. “Que o Brasil engula esse sapo atravessado. Acho que chegou a hora de São Paulo se separar do resto desse país”, lamentou, em sua página no Facebook, reproduzindo um cartaz que convocava paulistas a lutarem durante a Revolução Constitucionalista de 1932 contra o então presidente Getúlio Vargas.
“Já que o Brasil fez sua escolha pelo PT, entendo que o Sul e Sudeste (exceto Minas Gerais e Rio de Janeiro, que optaram pelo PT) iniciem o processo de independência de um país que prefere esmola do que o trabalho, preferem a desordem ao invés da ordem, preferem o voto de cabresto do que a liberdade”, queixou-se, antes de questionar: “Por que devemos nos submeter a esse governo escolhido pelo Norte e Nordeste? Eles que paguem o preço sozinhos.”
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A simples conferência das urnas, porém, desmonta o discurso do coronel tucano. De acordo com números do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Nordeste e Sudeste tiveram participação muito semelhante na vitória da candidata petista. A presidenta Dilma Rousseff obteve um total de 54,5 milhões de votos no segundo turno. A região tão atacada por setores da elite paulista contribuiu com 20,2 milhões de votos – 37% dos sufrágios ao PT. No Sudeste, 19,9 milhões de pessoas escolheram a presidenta – o que representa 36,5% dos votos em Dilma.
Por sua vez, Aécio Neves teve quase 6 milhões de votos de vantagem sobre Dilma Rousseff no Sudeste – 25,4 milhões –, mostrando que a região não apoia com tanta ênfase o tucano em detrimento da petista. O representante do PSDB, porém, conseguiu apenas 7,9 milhões de votos entre os nordestinos – pouco mais de um terço da votação obtida pela presidenta na região. Fica claro, portanto, que o Nordeste prefere amplamente Dilma Rousseff. Mas não é verdade que essa preferência se reflete com tanta ênfase para Aécio Neves no Sudeste.

Há certo equilíbrio entre a votação recebida por Dilma e Aécio no Norte do país. Os estados amazônicos concederam 4,4 milhões de votos à petista e 3,3 milhões ao tucano. A balança tampouco pende muito para Aécio no Centro-Oeste, onde obteve 4,3 milhões de votos contra 3,2 milhões de Dilma. No Sul, a vantagem do tucano é um pouco maior: 9,6 milhões contra 6,8 milhões. Os números do TSE, portanto, permitem dizer que, se há divisão política, ela abrange todo o país: pende para o PSDB no Sudeste e muito favoravelmente para o PT, no Nordeste.





Diante destes argumentos preconceituosos do deputado eleito pelo PSDB Paulo Telhada. Coronel da polícia militar do estado de SP, fica à dica de que não se trata de fazer divisão alguma.

Os dados do TSE derrubam estes argumentos racistas. E com toda certeza o coronel não representa a maioria do pensamento do povo paulistano e nem tão pouco dos tucanos, as regiões Sul sudeste e centro oeste pertencem ao povo brasileiro segundo á Constituição Federal..art: 1ª   

A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos:

I - a soberania;
II - a cidadania;
III - a dignidade da pessoa humana;
IV - os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa;
V - o pluralismo político.
Parágrafo único. Todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta Constituição.
Art. 2º São Poderes da União, independentes e harmônicos entre si, o Legislativo, o Executivo e o Judiciário.
Art. 3º Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil:
I - construir uma sociedade livre, justa e solidária;
II - garantir o desenvolvimento nacional;
 III - erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais;
IV - promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação.
Art. 4º A República Federativa do Brasil rege-se nas suas relações internacionais pelos seguintes princípios:
 I - independência nacional;
II - prevalência dos direitos humanos;
III - autodeterminação dos povos;
IV - não-intervenção;
V - igualdade entre os Estados;

É bom ressaltar nossa Constituição Federal pra refrescar a todos a importância da Carta Magna que regem os cidadãos do nosso País.

Nossa soberania está à cima dos embates eleitoreiros e suas convicções, por tanto temos que nos atentar aos que pretendem altera-la

 Projetos que dormitam no Congresso Nacional podem ser prejudiciais à soberania do Brasil.  


Aécio Neves é um cidadão Brasileiro e não demonstra o interesse nestes argumentos macabros que está ocorrendo principalmente nas redes sociais.

A derrota do PSDB em Minas Gerais foi crucial na corrida ao Planalto, Dilma conseguiu captar o eleitor que fez a diferença. 



Dilma vence Aécio em Minas, estado estratégico nesta eleição



Dilma Rousseff faz campanha em Uberaba, Minas Gerais
Dilma Rousseff faz campanha em Uberaba, Minas Gerais, durante o segundo turno da eleição

São Paulo - Minas Gerais, o segundo colégio eleitoral do país, foi fundamental para a reeleição da presidente Dilma Rousseff, reeleita neste domingo em uma vitória apertada sobre Aécio Neves, o homem forte da última década no estado em que ambos nasceram.
Minas Gerais deu um grande e decisivo empurrão para Dilma, em que venceu com 51,64% contra 48,36% de Aécio.
Já em Belo Horizonte, onde ambos nasceram, o ex-governador venceu.
O PT carimbou hoje uma vitória inédita no estado, em que elegeu no primeiro turno Fernando Pimentel, ex-ministro de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior de Dilma.
Segundo colégio eleitoral do país com 15,2 milhões de eleitores, Minas Gerais foi governada duas vezes por Aécio Neves e outra por seu afilhado político, Antonio Anastasia, eleito senador.
Os candidatos também são rivais no futebol: ela torce para o Atlético Mineiro, ele para o Cruzeiro.
Dilma deixou Minas Gerais com pouco mais de 20 anos, depois de passar três deles presa por militar na resistência à ditadura militar.
Já Aécio pertence a uma família com tradição na política, cujo avô, Tancredo Neves, foi o primeiro presidente da redemocratização, eleito indiretamente, mas morreu antes de tomar posse e a presidência foi assumida pelo então vice-presidente José Sarney.
A importância de Minas Gerais para o PT foi destacada pelo ex-ministro de Saúde Alexandre Padilha, candidato derrotado ao governo de São Paulo, que a qualificou "fundamental" para a vitória nacional.
Minas Gerais teve historicamente um papel central formação política brasileira, primeiro com o líder independentista Tiradentes, no final do século XVIII; depois com o presidente desenvolvimentista Juscelino Kubitschek e depois como um dos pilares do movimento contra a ditadura (1964-1985).
Pablo Giuliano, da EFE
Fonte: EXAME.
Em meio as denúncias em seu governo o povo brasileiro deu outra oportunidade para Dilma Rousseff comandar a maior Nação da América Latina. Ela governará com os holofotes apontado para ela onde quer que for alguém estará lá.

Não importa o que disseram a decisão das urnas, não somos um povo ignorante incapazes de lutar por nossos direitos.
O assalto aos cofres públicos existiram no caso do "mensalão, foi julgado e teve o veredito do STF instituição maior da justiça brasileira.
Agora está aí o assalto na Petrobras e os envolvidos precisam ser punidos e o dinheiro devolvidos aos cofres públicos.
Acredito que a presidente Dilma se empenhará para punir os envolvidos e entregarão todos para serem julgados.
"Presidenta" Dilma a senhora é governanta de todos os brasileiros, não se omita diante dos fatos levante um pouco mais o tapete do seu governo e tire de lá toda a sujeira.  
Faça jus aos [54.501.118] milhões de votos de confiança que a senhora recebeu do povo, e governe respeitando os [51.041.155] milhões de brasileiros que não apostaram no seu governo.

sábado, 25 de outubro de 2014

Em um cenário corrupto segue as eleições 2014.

 O povo brasileiro decidiram por dar uma chance para um operário no comando do maior país da América Latina. Depois de oito anos de governo de Fernando Henrique Cardoso que ficou conhecido por ser o principal responsável pelo mais bem sucedido plano econômico que deu um basta na inflação; Luis Inácio Lula da Silva surgem em uma eleição histórica. Pela primeira vez o Brasil teria no cargo mas importante o torneiro mecânico - um operário vindo diretamente do povo, das camadas pobres da nação:

  Lula chega no poder com um grande clamor popular. Depois de ter disputado e perdido três eleições na corrida presidencial:

O país vinha sendo administrado pelo então PSDB de Fernando Henrique Cardoso. Que teve como seu sucessor José Serra que na gestão FHC comandou o Ministério da Saúde.

No Ministério da Saúde foi desenvolvido e colocado em prática alguns projetos benéficos e importantíssimos para todo país.

Como em toda democracia o povo clamavam por mudanças!

 Depois de três tentativas Lula chega aclamado pelo povo.



27/10/2002 - 20h44

Após três eleições, Lula chega à Presidência da República

da Folha Online


"Após 22 anos de existência do partido, três derrotas e oito anos de oposição quase sistemática a Fernando Henrique Cardoso (com críticas ao modelo econômico e ao legado na área social), o ex-torneiro mecânico Luiz Inácio Lula da Silva (PT), 57, chega à Presidência da República.

Lula venceu o economista José Serra, 60, candidato oficial, duas vezes ministro de FHC e uma das principais lideranças do PSDB.

O petista chega ao cargo mais conservador, com inflexão ao centro e sem assustar a direita do país [com quem até se associou para atingir a vitória]. O petista, eleito no dia do seu aniversário, assume o poder se dizendo disposto a firmar um pacto social com todos os setores da sociedade para resolver a crise pela qual o país atravessa.

Sinal da aproximação e do bom trânsito do PT com setores conservadores foi a escolha do empresário José Alencar Gomes da Silva, 71, como vice na chapa. Político mineiro do PL, o senador será um dos interlocutores do novo governo com setores empresariais e conservadores do "establishment".

Lula é o primeiro líder de um partido de esquerda eleito presidente e, no cargo, o primeiro operário, o primeiro civil sem diploma universitário e o primeiro natural de Pernambuco a exercê-lo como titular.

Em três meses de campanha, Lula visitou 93 cidades, fez 103 comícios, 63 carreatas, permaneceu um total de 147 horas dentro de aviões e percorreu 61.127 km pelo país.

Foi a mais rica campanha presidencial da história do partido. O custo final deve ultrapassar os R$ 35 milhões. O partido pediu autorização ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral) para gastar até R$ 48 milhões. A infra-estrutura petista contou inclusive com carro blindado, guarda-costas e jatinho.

Parte do dinheiro gasto foi destinado ao pagamento do marqueteiro Duda Mendonça. Também foram contratadas estrelas do jornalismo, como Ricardo Kotscho, assessor de Lula, o cientista político André Singer, que atuou como porta-voz, bem como o cineasta Paulo Caldas e outras 200 pessoas para a campanha.

Integrantes do PT [como o presidente do partido, José Dirceu, o prefeito de Ribeirão Preto (SP), Antônio Palocci, e o deputado federal e recém-eleito senador Aloizio Mercadante (SP)] também tiveram papel fundamental na eleição de Lula.

A vitória representa mudança do diálogo com setores antes refratários e combatidos pelo PT. Desde 1989, quando perdeu sua primeira eleição presidencial para Fernando Collor de Mello, o discurso, as propostas e, talvez, principalmente, a imagem do candidato e do partido vêm se tornando menos radical e mais próxima de setores mais ao centro.

Em um comício em Rio Branco, no dia 22 de agosto, o candidato do PT que acompanhava ao largo os violentos embates entre seus adversários, disse: "Lulinha não quer briga. Lulinha quer paz e amor".

Estava criado o mote de sua campanha à vitória. Estava sintetizado o discurso político da conciliação, do entendimento e da negociação.

A guinada ao centro rendeu adesões à candidatura dos ex-presidentes José Sarney (PMDB-AP) e Itamar Franco (sem partido), do ex-governador Orestes Quércia (PMDB), dos empresários Eugênio Staub (Gradiente) e Josmar Avelino (ex-presidente da Klabin) e a declaração do ex-ministro do regime militar Delfim Netto (PPB-SP) de que o PT faria um governo social-democrata "de verdade".

Marketing vermelho
Tendo o segundo maior tempo de TV à disposição no primeiro turno (5min19s por bloco, ou 21,2% do total,atrás apenas do tucano José Serra, com 10min18s), Duda Mendonça trabalhou desde o começo do horário eleitoral gratuito (20 de agosto) para reduzir o índice de rejeição a Lula -historicamente maior entre as mulheres e os mais velhos.

Para isto, o marqueteiro criou as chamadas 'pílulas', inserções nas quais falava diretamente a esses setores, e deu tom emocional aos programas.

Foi Duda o principal responsável pela linha de comportamento adotada por Lula durante a campanha. O petista evitou entrar em embate com seus adversários e procurou não abordar diretamente temas polêmicos, que pudessem lhe tirar votos.

Ao mesmo tempo, o petista contou com uma equipe de articuladores que costurou apoios antes considerados inimagináveis. Primeiro silenciou a ala mais radical do partido. Depois, fez visitas à Febraban (Federação Brasileira dos Bancos), à Bovespa (Bolsa de Valores de São Paulo), à Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo), à Fierj (Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro) e à Escola Superior de Guerra. Em todos os encontros, recebeu elogios e aplausos.

As reuniões, aliadas à propaganda sob a assinatura de Duda, tentaram passar a imagem de um candidato negociador e estadista. O discurso também se uniu à tentativa: por mais de uma vez na campanha se ouviu o petista dizer que seria o 'presidente das negociações', que faria uma reforma agrária sem mortes no campo, que era preciso estabelecer um novo contrato social no país.

Vencida a eleição, Lula terá a mais difícil tarefa em sua trajetória política: reunir uma base de apoio sólida no Congresso Nacional, capaz de votar reformas importantes para o Brasil, e que possa sustentá-lo diante da crise econômica e de credibilidade junto a setores do mercado, que se colocam à frente do país."



Com um belo gesto de democracia Fernando Henrique Cardoso passa a faixa presindencial





Lula foi eleito com grande apoio popular e com a esperança de quê o país se tornaria a maior democracia do planeta...


Lula assume o governo com o compromisso de lutar pelos pobres  combatendo a fome..

Como primeiro passo o  seu governo lança o programa fome zero.





Fome Zero

criança comendo"A fome é uma questão que castiga os países em desenvolvimento e os emergentes. E o Brasil é um dos que sofre com esse problema. Por isso, o governo desenvolveu esse plano de erradicação da fome. De acordo com o Relatório Nacional de Acompanhamento, por causa das crises financeiras e o aumento dos preços, principalmente dos alimentos, foram acrescidos 100 milhões de pessoas no contingente dos famintos no planeta.
Fome Zero é um programa do Governo Federal, que visa o direito de alimentação da população brasileira. Uma forma do governo dar cidadania às populações vulneráveis à fome. No Brasil, existem mais de 10 milhões de pessoas abaixo da linha da pobreza, o que significa que nem o acesso a alimentação é saudável.
Na época, o ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva, afirmou que com esse programa seria possível o brasileiro fazer mais refeições por dia. Para uma alimentação saudável é necessário ter uma renda digna – pelo menos o salário mínimo. Por esse motivo, o governo desenvolveu o Bolsa Família, em que o Fome Zero é diretamente ligado a ele.
Durante o governo de Getúlio Vargas (1930 – 1945), se deu o desenvolvimento de programas de assistência à população, com saúde, educação e previdência. O início de políticas sociais que foram continuadas e cresceram grandemente nos tempos atuais.
O Fome Zero facilita o acesso à alimentação, na expansão da produção e consumo de alimentos saudáveis, a melhoria na saúde, educação. Observe que as propostas são semelhantes a outros projetos, como o Bolsa Família. Por meio do plano decombate à fome, o Brasil passou a discutir sobre tal tema e foi reconhecido mundialmente.
Outra preocupação é a segurança alimentar da população. Apoiam esse projeto os ministérios do Desenvolvimento Social e combate à Fome, o Ministério do Desenvolvimento Agrário, o Ministério da Saúde, Educação, Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Ministério do Trabalho e Emprego, Ciência e Tecnologia, Integração Nacional, Meio Ambiente, Justiça, Fazenda e a Secretaria Especial de Políticas Públicas de Promoção da Igualdade Racial.
Todos esses programas atuando em conjunto com o aumento salarial e o controle da inflação foram tentativas para o Brasil alcançar seu objetivo."


Aecio Neves Foto George Gianni PSDB
Os programas de erradicação à fome do governo Lula chegou em um momento oportuno e se fez eficaz uma vez que já vinha sendo aplicado no governo anterior de Fernando Henrique Cardoso.



Lula herdou um país andando. Embora em passos lentos na área social. Com uma inflação acima 900% ao mês não havia condição de sobrevivência até ser criado o plano Real que mudaria o quadro econômico e social do país.

Às vésperas das eleições 2014 o tema volta à mídia quem fez e quem não fez?
Com a inflação controlada, o poder da moeda gerou estabilidade social o pobre pode se alimentar melhor e os que viviam à baixo da pobreza foram alcançado por programas criado pelo governo FHC.

O senador Aécio Neves deu entrevista explicando sobre projetos sociais na era do PSDB no planalto.
  

Brasília – O senador Aécio Neves rebateu ontem declarações feitas pela presidente Dilma Rousseff sobre a origem do programa Bolsa Família. O senador mostrou o decreto de criação do programa, comprovando que o Bolsa Família nasceu da unificação de ações sociais implantadas durante o governo Fernando Henrique Cardoso.
“Vi a declaração da presidente, uma insistência em dizer que o Bolsa Família não foi feito em uma canetada. Certamente não foi em uma canetada. Foi um decreto presidencial, e não custa aqui refrescar a memória dos brasileiros, decreto assinado pelo presidente Lula, que incorporava os programas Bolsa Alimentação, criado em 2001, pelo presidente Fernando Henrique; o Bolsa Escola, criado em 2001 pelo presidente Fernando Henrique através do ministro Paulo Renato; o Vale Gás, criado no início de 2002 pelo presidente Fernando Henrique e, inclusive, o cadastro unificado que havia sido, também, criado em 2001. Portanto, basta olhar o site da Presidência da República, o decreto está lá”, afirmou o senador.
Na entrevista, Aécio Neves defendeu o Bolsa Família e a ampliação dos programas de transferência de renda ocorrida no governo do PT, mas ressaltou que a herança recebida do PSDB deve ser respeitada.
“Em momento nenhum tiramos o mérito do governo do PT em relação à ampliação dos programas de transferência de renda. Eles, hoje, são necessários e já fazem parte, já estão incorporados à paisagem econômica e social do Brasil. Mas é preciso que se respeite o passado. O Bolsa Família, quando foi criado em decreto de 2004, dizia claramente o seguinte: Estamos aqui unificando os programas de transferência de renda existentes. Herdados do governo do presidente Fernando Henrique. Não entendo porque essa dificuldade do governo e da própria presidente de reconhecer que o Brasil não foi descoberto em 2003”, disse Aécio Neves.
Conheça o decreto de criação do Bolsa Família:
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
Art. 1º Fica criado, no âmbito da Presidência da República, o Programa Bolsa Família, destinado às ações de transferência de renda com condicionalidades.
Parágrafo único. O Programa de que trata o caput tem por finalidade a unificação dos procedimentos de gestão e execução das ações de transferência de renda do Governo Federal, especialmente as do Programa Nacional de Renda Mínima vinculado à Educação – Bolsa Escola, instituído pela Lei nº 10.219, de 11 de abril de 2001, do Programa Nacional de Acesso à Alimentação – PNAA, criado pela Lei nº 10.689, de 13 de junho de 2003, do Programa Nacional de Renda Mínima vinculada à Saúde – Bolsa Alimentação, instituído pela Medida Provisória nº 2.206-1, de 6 de setembro de 2001, do Programa Auxílio-Gás, instituído pelo Decreto nº 4.102, de 24 de janeiro de 2002, e do Cadastramento Único do Governo Federal, instituído pelo Decreto nº 3.877, de 24 de julho de 2001.
O Brasil avançou nas últimas décadas e o plano real foi o percursor deste avanço não dar para negar os fatos, e quem tem a ganhar com isso é a população brasileira.

Vejam os comparativos:
Amilton Aquino

amiltonaquino@yahoo.com.br

Comparação Lula x FHC

Category: EconomiaLula x FHCPolítica Tags: ,, 365 Comments

Charge Lula x FHCComparar os números dos governos Lula e FHC pode levar a conclusões equivocadas, pois ambos os governos enfrentaram realidades bem distintas (ver antes o artigo “Contextualizando o Governo Lula”). Para fazer uma comparação mais justa, citamos as principais ações de cada governo, levando em consideração os respectivos contextos internacionais e locais.




MACROECONOMIA
Os desafios da era FHC
A era FHC foi caracterizada principalmente pela tentativa de estabilização da economia brasileira, condição sine qua non para o início do processo de crescimento verificado na era Lula. Ao contrário do que muita gente pensa, a vitória contra a inflação não ocorreu apenas com o Plano Real, lançado já no final do governo Itamar. A inflação, embora controlada, ainda não atingira um nível compatível com as economias estabilizadas, exigindo um longo processo de desindexação e um rígido controle da taxa de câmbio. Não havia ainda um regime de metas de inflação; os estados gastavam mais do que arrecadavam, pois não havia ainda a Lei de Responsabilidade Fiscal. Não havia uma política de superávit primário que apontasse para a redução gradativa das dívidas interna e externa. O sistema financeiro apresentava vulnerabilidades, com bancos em crise com a perda dos ganhos com os juros altos da época da inflação, assim como os Estados que apoiavam suas receitas nos bancos estaduais, que também lucravam com o processo inflacionário. O déficit previdenciário crescia descontroladamente e a máquina estatal cada dia ficava mais obsoleta pela ausência de recursos para investimentos, principalmente  nos setores de infra-estrutura, essenciais para o crescimento da economia.
Ou seja, na era FHC não existiam condições mínimas para atrair os investidores estrangeiros. A equipe econômica, portanto, tinha como principais desafios, além de controlar a inflação, promover reformas que mudassem o panorama geral da economia brasileira. Sem dinheiro para investir nas estatais, a solução foi a privatização, principalmente dos setores de telecomunicações e de mineração, com a promessa de reduzir o endividamento crescente com o dinheiro obtido. Infelizmente a corrupção nos bastidores das transações macularam a boa idéia das privatizações. Os resultados benéficos do processo, no entanto, seriam sentidos nos anos seguintes com o crescimento exponencial de tais empresas e o consequente o aumento da arrecadação de impostos e de empregos proporcionados pela rápida expansão desses setores, assim como o aumento significativo de investimentos da iniciativa privada.
Diante das dificuldades de promover uma reforma geral na Previdência (principalmente com a oposição ferrenha do PT), o Governo FHC conseguiu aprovar o impopular “Fator Previdenciário”, medida que diminuiu sensivelmente os déficits sucessivos da Previdência ao retardar a aposentadoria de pessoas que conquistavam o direito precocemente, algumas com pouco mais de quarenta anos de idade. (Ironicamente, no último ano do Governo Lula foi aprovado no Congresso um projeto para acabar com o mesmo Fator Previdenciário. Dessa vez, o PT fez de tudo para barrar o projeto, o qual foi finalmente vetado pelo presidente Lula com o argumento de que tal medida aumentaria o déficit da previdência em R$ 45 bilhões em 2011).
Outra medida importante do Governo FHC para organizar a economia brasileira foi a aprovação da Lei de Responsabilidade Fiscal. Como parte das negociações com os prefeitos e governadores para a aprovação da lei, foram repassados para o Governo Federal R$ 275 bilhões de dívidas dos estados e municípios para o Governo Federal.
Outra imporante medida saneadora do Governo FHC foi a recuperação dos bancos federais, que entraram em crise com o fim da inflação, além da implantação do impopular PROER (que evitou uma crise sistêmica e ajudou o Brasil a passar ileso pela crise mundial de 2008), a quebra do monopólio da Petrobrás e a abertura de seu capital, medidas que possibilitaram a triplicação da produção de petróleo do país em dez anos.
Como antídoto para o crescimento da dívida pública, o Governo FHC implementou o  Superávit Primário, como também os regimes de Metas de Inflação e Câmbio Flutuante, o tripé da atual e bem sucedida política econômica, a qual o PT da oposição tanto combateu.

Como resultado dos esforços de estabilização, o governo FHC multiplicou a dívida interna que pulou de R$ 108 bilhões, em 1995, para R$ 658 bilhões, em 2002 (segundo o IPEA), dos quais R$ 275 bilhões foram decorrentes do repasse das dívidas dos estados e municípios para o Governo Federal; R$ 143,4 bilhões resultante dos chamados “esqueletos”, compromissos assumidos pelos governos anteriores na época da inflação, mas que não tinham sido contabilizados como dívidas efetivas; e R$ 69,5 bilhões decorrente da recuperação dos bancos federais, que entraram em crise com a queda da inflação.  (Para saber detalhes sobre estes números, clique aqui).


Os desafios da era Lula
Apesar de herdar um repique inflacionário de 12% ao ano após a chamada “Crise Lula”, decorrente do medo dos agentes econômicos de que a eminente vitória de Lula provocasse alguma mudança na política econômica deixada por FHC, Lula foi o primeiro presidente, desde o início dos anos 80, que assumiu a presidência sem ter como principal objetivo derrotar o “dragão da inflação”.
Ao assinar a famosa “carta aos brasileiros” (na verdade a “carta ao mercado”), prometendo não alterar os fundamentos da política econômica e ao assinar,  juntamente com FHC, um empréstimo ao FMI, o ainda candidato Lula acalmou o mercado. A inflação, assim como o dólar que chegou aos R$ 4 e demais indicadores financeiros, aos poucos, foram voltando aos patamares anteriores a “Crise Lula”.
Fora este primeiro “desafio”, o Governo Lula encontrou um período de mais rápido crescimento da economia mundial desde o final da Era de Ouro do capitalismo, sem turbulências e contando com a duplicação do valor dos principais produtos de exportação brasileiros ainda no primeiro mandato. Só para ilustrar a diferença de cenários, a renda per capta mundial, que passou os oito anos de FHC estagnada em U$ 5,2 mil, pulou para U$ 9 mil já em 2008. Considerando o PIB mundial com o valor do dólar de 2005, o PIB mundial pulou de US$ 33 trilhões, em 2003, para US$ 60 trilhões, em 2008. Nos oito anos de FHC, o PIB mundial aumentou de US$ 29 trilhões para US$ 33 trilhões!
Claro que a equipe econômica comandada por Antonio Palloci tem méritos em conduzir bem a política econômica herdada. Mas, fora isso, durante todo este tempo, o governo Lula não fez nada de novo, a não ser estimular alguns setores da economia e as exportações.
A primeira grande crise internacional enfrentada pelo Governo Lula só veio acontecer no final de 2008. Dessa vez, no entanto, o Brasil estava preparado, com boas reservas internacionais e com um sistema bancário sólido, saneado no governo anterior. O Governo fez bem sua parte estimulando setores importantes da economia e o Brasil saiu lucrando da crise, já que faz parte do grupo de países emergentes, os menos afetados pela crise e que, portanto, tornaram-se os principais destinos dos investidores dos primeiro mundo, cujas economias permanecem estagnadas com os juros próximo a zero.
A redução da dívida externa e o pagamento da dívida com o FMI, um dos maiores trunfos do governo do PT nesta área, foi, na verdade uma troca de títulos da dívida externa pela dívida interna – esta última com juros bem mais altos. (Confira aqui artigo sobre este assunto).
Outra ironia da história é que, depois de combater tão veemente a política de Superávit Primário quando oposição, no Governo, o PT não só o manteve como ainda aumentou o percentual de economia para o abatimento da dívida. Aliás, foi a partir do aumento do superávit primário que os números contaminados pela Crise Lula rapidamente se normalizaram. Apesar disso a dívida interna continuou aumentando na mesma proporção da era FHC, chegando a ultrapassar a histórica marca dos R$ 2 trilhões de dívida bruta ainda em 2009.  Isto acontece porque se de um lado o Governo abate a dívida com o superávit primário, do outro, aumenta a dívida emitindo títulos para financiar o próprio défict e os empréstimos subsidiados do BNDES a grandes empresas (inclusive para obras no exterior).
Ao mudar a metodologia de cálculo da dívida pública em 2006, o governo tem mascarado o problema da dívida. Com a nova metodologia, o Governo unificou as dívidas interna e externa,  excluindo do cálculo parte dos títulos em poder do Banco Central e das empresas estatais (fato este contestado recententemente pelo FMI).
Com uma série de “maquiagens” na contabilidade, o Governo Lula chega ao último ano comemorando a redução percentual da dívida pública em relação ao PIB (43%), usando sempre como comparativo o recorde negativo da era FHC, quando o dólar bateu a casa dos R$ 4, na “Crise Lula”, elevando o percentual da dívida em relação ao PIB para 56,9% (dez pontos a mais nos cálculos do FMI). Ou seja, se a comparação fosse feita com base nos números pré Crise Lula, o endividamento deixado pelo governo Lula não seria muito diferente deixado pelo já alto endividamento do governo do PSDB, com a diferença que o governo do PT teve seis anos e meio de cenário favorável para reduzir o endividamento significativamente. Além do mais, o percentual de endividamento do Governo Lula está favorecido pelo baixo valor do dólar nos dias atuais, o que, portanto, reduz seus méritos já que a perda de valor da moeda norte-americana é um fenômeno mundial.

Em relação aos gastos públicos, o Governo Lula tem dados sucessivos passos para trás, pois a máquina estatal do PT têm crescido acima do crescimento do PIB, o que torna o país vulnerável e engessado, caso os ventos da economia tornem-se desfavoráveis nos próximos anos.
Conclusão:

O governo FHC tem quase todos os méritos sobre a política macroeconômica brasileira. Como efeito colateral do processo de estabilização, o governo FHC deixou uma dívida interna recorde. O governo do PT teve o mérito de conduzir bem tais políticas, mas não deu sequencia às reformas necessárias para tornar nosso crescimento sustentável. Ao invés de iniciar um processo de redução da carga tributária, foi na direção contrária, aumentando-a em mais dois pontos percentuais, assim como os gastos fixos da máquina governamental que aumentaram em 38%. Aliás, o governo do PT vai terminar o segundo mandato sem implementar nenhuma das seis reformas prometidas no discurso de posse do primeiro governo.
Comentário 

É complicado como se julga os governos Lula e FHC de forma tão episódica e centradas nos números de crescimento nacional, isolados de conjunturas internacionais significaivas.
É fato que o crescimento da econonomia nacional de forma intensa voltou com o goveno Lula, mas desde quando etava previsto que isso aconteceria nesses tempos (inicio dos anos 2000)? Foi no ano de 2001 que o banco Goldman Sachs cunhou o termo BRIC pra descrever as futuras potencias do mundo. Quando que Lula entrou no governo? 2002. Ja havia previsao de crescimento para o Brasil nesse periodo, com Lula, Serra, FHC, Alckmin, Ciro Gomes ou quem fosse. 
Nos oito anos de governo FHC o mundo passou por crises violentas: a crise asiatica, a crise da Russia, o "coralito" na Argentina e o Brasil em momento algum recuou seu Pib. O Brasil manejou essas crises de forma inteligente e madura e manteve-se bem. A Argentina, O México, a Bolívia, a Venezuela, a Russia, os Tigres Asiáticos, todos eles quebraram, e o Brasil se manteve. Cresceu inclusive acima da média mundial em 0,5%. O governo Lula conseguiu no seu primeiro mandato ser a economia Latino Americana que menos cresceu, somente a frente do Haiti, pais em guerra. 
Creio que antes de analisar os governos buscando uma conclusao de que um ou outro é melhor, uma analise conjntural maior e menos publicitaria é necessária para não comprometer o que se passa e verdade.
Guilherme: anonimo 

E qual o fator negativo para o desenvolvimento do país? 

Tudo indica que não há nada pior do quê o aparelhamento das instituições públicas por pessoas ligadas à interesses escusos. 

Com o aparelhamento nas instituições a corrupção corre solta. No governo do presidente Lula esse tipo de aparelhamento foi intensificado.

Lula teve um cenário propicio que deveria ser aproveitado para votar às principais reformas. Não conseguiu! Porquê?

Com o governo bem sucedido com altos índices de popularidade e uma bancada no Congresso Nacional de causar inveja o foco se perdeu e não se explica o porquê!

 "Tudo indica que o PT se beneficiou da alta popularidade de Luis Inácio para colocar em prática um projeto escuso" e quais são os indícios? O PT conseguiu com a alta popularidade de Lula fazer seu "sucessor":, Lula conseguiu transformar uma gerente que jamais tivera disputado uma eleição em Dilma Rousseff "presidenta", uma cidadã que nunca disputou nem eleição para sindica de condomínio. E até que surpreendeu! 

E o que pensa os amigos de Lula. Vejam o depoimento importante deste cidadão que andou com Lula.



Hélio Bicudo, o corajoso homem da lei que enfrentou o Esquadrão da Morte durante a ditadura: vida pessoal impecável, longa militância no PT e desilução com o partido e com Lula (Foto: Dedoc/Editora Abril)

Hélio Bicudo, 90 anos, advogado e procurador de Justiça aposentado de São Paulo, é o que se costumava chamar de homem de bem. Católico, vida pessoal impecável, foi ele quem teve a coragem de enfrentar o esquema macabro do Esquadrão da Morte em plena vigência da ditadura, pondo a nu seus crimes e levando integrantes à cadeia.
Ligado originalmente à democracia cristã e ao falecido governador Carvalho Pinto, o editorialista do Estadão que eu, então jovem redator do Jornal da Tarde, cumprimentava no elevador da velha sede dos dois jornais na Rua Major Quedinho — olhos muito azuis, físico diminuto e sempre ereto, levando uma invariável pastinha de couro repleta de papéis –, para surpresa de muitos filiou-se ao PT em seus primórdios.

Chegou a ser candidato a vice-governador de São Paulo na chapa de Lula, em 1982, e sua ligação com o ex-presidente era tão profunda que após a derrota abrigou o abatido companheiro em sua própria casa durante um mês. Foi secretário da prefeita Luiza Erundina, candidato ao Senado pelo PT, vice-prefeito de Marta Suplicy.




Mas se desiludiu com o PT e com Lula. Desligado há anos do partido, hoje acha que Lula só queria o poder para se locupletar, considera que os apregoados ideais do começo do PT não eram verdadeiros, que Lula nunca quis ser “Pai dos Pobres”, mas, sim, tutelar os pobres em seu próprio benefício.
Critica o aparelhamento do Estado promovido pelo ex-presidente, sua sede de poder e põe em questão até a riqueza pessoal que Lula teria acumulado.
Um espanto.
O vídeo foi gravado pelo blog Revoltados On Line, e tem 35 minutos e 29 segundos. Quem não tiver paciência para assisti-lo todo pode ficar sossegado que já nos primeiros 2 ou 3 minutos há material suficiente para meditar muito sobre o “fenômeno Lula”.
Mas no vídeo inteiro não há 30 segundos que possam ser considerados irrelevantes. Vale a pela conferir.


Há versões mais curtas, de 2 minutos e pouco, de 7 minutos e outras extensões. Muitos leitores, porém, vêm solicitando a postagem desse vídeo histórico. Então, aqui está ele:




Bem! Quem sou eu pra falar das coisas escusas do PT e seu grupo de operadores:

Em vésperas das eleições vem à tona aquilo que todos já sabiam mas as provas são consistentes para incriminar os personagens
principais: Até porque não são poucos da sociedade que aprovam e simpatizam com os personagens e não tem coragem de reconhecer que esta alternância está sendo prejudicial ao país, e pensam mais nos benefícios que lhes possa trazer a continuidade.


Acontece que não dar pra se omitir diante de tantos indícios de maracutaias.

O mensalão foi fichinha diante do que já vinha acontecendo dentro da maior estatal brasileira.

Com o apoio dos governos Lula e Dilma ambos os crimes estavam sendo executados a pleno vapor! Não sou eu quem diz é os próprios operadores do esquema criminoso.

O ex-presidente Lula já comungava com esses bandidos como se ver na foto ao lado direito.





E nota-se que à presidente Dilma era bem próximas do ex-diretor de abastecimento.

  


E no vídeo está o sujeito que está entregando todo o esquema para a justiça em troca de delação premiada.






Segue a matéria de Reinaldo Azevedo colunista da revista Veja:


24/10/2014
 às 20:49

O DEPOIMENTO DE YOUSSEF EM QUE ELE DIZ QUE LULA LOTEOU A PETROBRAS


Abaixo, o depoimento de Alberto Youssef que não estava protegido por sigilo de Justiça, em que ele afirma que Lula loteou a Petrobras entre  os aliados.








E agora! "Ganhando ou perdendo a presidente Dilma e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva deverão dar satisfações à polícia.