sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

Ameaças iminentes: Como agirão os líderes!

Retomo à este tema:

É preciso agir rápido, o mundo está assistindo de camarote verdadeiros massacres; Pessoas sendo decapitadas todos os dias por gente perversas "travestidos" de suas verdades absolutas.

Não é possível: Que não haja uma forma que cesse este genocídio, os radicais estão avançando!

À cada dia surpreendem o mundo com exibicionismo daquilo que verdadeiramente representam para a humanidade; Eles não lutam por um espaço, querem que o mundo acredite que são os durões, não temem à morte, e que irão para um lugar superior, encaram seus crimes como "causas" à verdade que esses grupos não poupam quem não compartilham com seus ideais: Os vídeos que circulam nas redes sociais apresentam assassinos profissionais que cortam cabeças de inocentes e posam cheios de orgulhos por terem completado mais uma missão.

Essa senhora de rosto aparentemente piedosa é Sajida al-Rishawi; Ela é uma suicida Iraquiana que foi traída por seu cinturão de explosivos: O cinturão apresentou problemas na hora da detonação.
Conheçam Sajida al-Rishawi e sua história.   
     


29. JANEIRO 2015 - 18:14
A combatente iraquiana Sajida al-Rishawi, cuja libertação é exigida pelo grupo Estado 
Islâmico em troca de um refém japonês e da vida de um piloto jordaniano, é um 
importante símbolo para os jihadistas, garantem especialistas.

O grupo jihadista "quer que os demais atores o vejam como um Estado e esta proposta 
de troca de prisioneiros com uma nação inimiga, ao invés de um simples pedido de 
resgate como é comum entre grupos armados, é uma forma de alcançar este objetivo", 
explica Aymen al-Tamimi, do Fórum sobre o Oriente Médio estabelecido na Filadélfia 
(Estados Unidos).
Rishawi, de 44 anos, foi detida quatro dias após os ataques que deixaram 60 mortos em 
2005 na capital da Jordânia, considerado um dos países mais estáveis do Oriente Médio.

O grupo ameaçou matar o piloto jordaniano Maaz al-Kasasbeh, detido pela organização, 
caso a Jordânia não liberte e leve Rishawi à fronteira com a Turquia para uma troca de 
prisioneiros. Neste último caso, a jihadista iraquiana poderia ser trocada pelo refém 
japonês Kenji Goto, de acordo com o grupo de EI.

Para Mohamed Abu Reman, do centro de estudos estratégicos da Universidade da 
Jordânia, a libertação de Rishawi, condenada à morte na Jordânia, "seria uma vitória 
moral para o EI".

Rishawi "é importante por seus vínculos com a Al-Qaeda no Iraque", aponta Tamimi.

Hassan Abu Hanieh, especialista em grupos islâmicos, afirma, por sua vez, que Rishawi 
"aparecia com Zarqawi entre os membros (da Al-Qaeda no Iraque) que fundaram o EI".
Hanieh refere-se ao jordaniano Abu Musab al-Zarqawi, líder da Al-Qaeda no Iraque 
morto em 2006.

Em uma confissão exibida pela televisão, ela explicou que não tinha conseguido ativar 
seu cinto de explosivos em um dos três hotéis que foram alvos dos terroristas suicidas.

A maioria das vítimas era de nacionalidade jordaniana. Muitas haviam sido convidadas 
para uma festa de casamento.

Uma fonte de segurança jordaniana afirma que Rishawi passa boa parte do dia na 
prisão lendo o Alcorão e assistindo canais de televisão islâmicos.

Rishawi "é muito importante porque pertence a uma importante tribo sunita e porque é 
de Al-Anbar", a província ocidental do Iraque controlada pelo EI, diz Hanieh.

Além disso, é "a irmã de um ex-emir (da Al-Qaeda) e tenente de Zarqawi, que morreu 
como um mártir".


O EI "quer a liberdade de Rishawi por sua importância moral e simbólica", estima Oraib 
al-Rentawi, diretor do Centro Al-Qods de Estudos Políticos em Amã. "Seu nome está 
ligado a Zarqawi", salienta.

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fonte: SWI-SUINSSINFO.ch


O que se discute agora é: 
Os Jordanianos troca ou não! As 66 vidas que se foram em um ataque sangrento e impiedoso organizado por Sajida lhe dariam o direito de sair viva da Jordânia! Rishawi voltaria a matar inocentes!

Pilotos capturados esperam angustiados o resultado das negociações vejam o que aconteceu com os soldados.  



24 Janeiro, 22:14Vídeo mostra suposta cabeça de japonês sequestrado pelo Estado Islâmico
Vídeo mostra suposta cabeça de japonês sequestrado pelo Estado Islâmico


O Estado Islâmico executou um dos dois reféns japoneses mantidos pelo grupo, de acordo com um novo vídeo divulgado neste sábado, 24. As imagens mostram apenas o jornalista Kenji Goto segurando uma fotografia do que seria a cabeça decapitada de Haruna Yukawa e seu corpo e são acompanhadas de uma mensagem de voz, supostamente gravada por Goto. Nela, o jornalista diz que Yukawa foi decapitado e que os militantes agora exigem a libertação de uma prisioneira na Jordânia em vez dos US$ 200 milhões exigidos anteriormente.

O governo japonês está tentando verificar a autenticidade da foto e do áudio, segundo a rede de TV japonesa NHK. Assim como em vídeos de execuções divulgados anteriormente pelo Estado Islâmico, a declaração de Goto atribui ao governo japonês a responsabilidade pela morte de Yukawa.
A administração do Primeiro-Ministro Shinzo Abe apoia financeiramente a campanha liderada pelos Estados Unidos para conter o avanço do EI na Síria e no Iraque. No entanto, a mensagem divulgada neste sábado é diferente dos outros vídeos: traz apenas imagens estáticas e não mostra militantes mascarados e armados com facas em um ambiente desértico ameaçando governos ocidentais.
O novo vídeo também é único pela mudança de exigências. Inicialmente, o Estado Islâmico pediu ao governo japonês US$ 200 milhões pela libertação dos dois reféns. Porém, na gravação, Goto pede que um enviado japonês em visita à Jordânia pressione o governo local pela libertação de Sajida al-Rishawi, uma terrorista que tem ligações com a Al-Qaeda. A extremista pode ser executada por enforcamento por ter participado de atentados que mataram 60 pessoas na Jordânia em 2005.
A exigência gerou suspeitas porque a Al-Qaeda é um grupo rival do Estado Islâmico. A Petra, agência estatal de notícias da Jordânia, disse que o Rei Abullah II e Shinzo Abe conversaram por telefone neste sábado, mas não informou qual foi o assunto discutido.
Em Tóquio, o premier japonês disse que a divulgação da nova mensagem é "um ato revoltante e imperdoável".
Um militante do Estado Islâmico disse que a mensagem divulgada neste sábado é falsa, enquanto outro disse que o vídeo deveria ter sido enviado apenas à família do jornalista. Um terceiro militante observou que o vídeo não foi divulgado pela al-Furqan, que é um dos braços de mídia do Estados Islâmico e já divulgou vídeos mostrando reféns e decapitações. Fontes: Dow Jones Newswires e Associated Press.
Fonte: Estadão Conteúdo
Na participação da Presidente Dilma Rousseff na ONU ela criticou às ações dos países aos terroristas: 
O que tem a presidente Dilma Rousseff a declará diante destes últimos episódios envolvendo os extremistas:
O chefe da maior potência da América do Sul não pode se omitir diante destes acontecimentos; A presidente brasileira ainda sustenta sua posição de dialogo com terroristas vejam quando Dilma Rousseff propôs acordos.   
DILMA CRITICA ATAQUES A TERRORISTAS QUE DECAPITAM VÍTIMAS

PARA ELA, A COALIZAÇÃO INTERNACIONAL DEVERIA ‘DIALOGAR’ COM OS FACÍNORAS
Publicado: 23 de setembro de 2014 às 22:26 - Atualizado às 1:45
dilma byPor: Redação
A presidente Dilma Rousseff provocou perplexidade, nesta terça-feira, ao condenar em Nova York os ataques aéreos que objetivam desmantelar a organização terrorista Estado Islâmico (EI), que promove genocídio em aldeias e cidades sírios, sequestra e promove decapitação de suas vítimas indefesas. Os ataques da coalizão liderada pelos Estados Unidos também objetivam combater células da rede terrorista al-Qaeda. Dilma defende “diálogo” com os terroristas.

Dilma afirmou o Brasil “repudia agressões militares”, porque elas podem colher resultados imediatos, mas trazem consequências deletérias para países e regiões no médio e longo prazos. A presidente citou Iraque, Líbia e Faixa de Gaza como exemplos recentes da falta de eficácia deste tipo de política.
— Lamento enormemente isso (ataques aéreos na Síria contra o EI). O Brasil sempre vai acreditar que a melhor forma é o diálogo, o acordo e a intermediação da ONU. Eu não acho que nós podemos deixar de considerar uma questão. Nos últimos tempos, todos os últimos conflitos que se armaram tiveram uma consequência. Perda de vidas humanas dos dois lados, agressões sem sustentação aparentemente podem dar ganhos imediatos, mas depois causam prejuízos e turbulências. É o caso do Iraque, está lá provadinho. Na Líbia, a consequência no Sahel. A mesma coisa na Faixa de Gaza.
O pior é que a presidente antecipou que deixará clara a posição do Brasil para a comunidade internacional na quarta-feira, no discurso de abertura da 69ª Assembleia Geral das Nações Unidas. Ela falará antes do presidente dos EUA, Barack Obama, que, em busca de legitimidade e reforço à coalizão, vai pedir a união dos países no combate à nova ameaça terrorista representada pelo EI. Obama também presidirá reunião do Conselho de Segurança da ONU que discutirá ações multilaterais contra a organização, que já controla vastos territórios no Iraque e na Síria.

Extremistas dizem que irão matar cristão e judeus de todo mundo:

Segue matérias.

Estado Islâmico ameaça acabar com cristãos e judeus de todo o mundo

Divulgação de material na internet apela para ataques em todas as nações

Fonte: Gospel Prime | 27/01/2015 - 14:30
Estado Islâmico ameaça acabar com cristãos e judeus de todo o mundo
"Embora muitos líderes mundiais, como a presidente Dilma Rousseff, defenda que poderia haver alguma chance de diálogo com o grupo terrorista Estado Islâmico (EI), essa premissa se mostra impossível.

Em outubro de 2014, o EI declarou que os cristãos eram seus maiores inimigos, embora nenhum grupo cristão tenha atacado os muçulmanos extremistas. Porém, o porta-voz do grupo, Abu Muhammad al-Adnani, enfatizou que eles preparam uma “limpeza religiosa” de escala mundial para os próximos anos.
“O Estado Islâmico é apenas 1% do movimento islâmico no mundo. Mas este 1% tem o poder de um tsunami nuclear. É incrível”, disse o jornalista alemão Juergen Todenhoefer, que conseguiu viver entre os jihadistas por algum tempo.

Os líderes do EI vêm amaçando constantemente os países que fazem parte da coalização que luta contra eles na Síria e no Iraque. Pediram inclusive que os muçulmanos que vivem nesses países lutem contra as autoridades em nome de Alá. “Quebre a cabeça deles com uma pedra, ou mate-os com uma faca, ou atropele-os com seu carro, ou derrube-os de um lugar alto, ou sufoque-os, ou envenene-os… você pode destruir tanto seu sangue quanto sua riqueza”, ensinaram em um vídeo divulgado na internet.

Convictos que estão lutando (e vencendo) a batalha do final dos tempos, o EI agora emitiu uma nova mensagem que ameaça tanto judeus como cristãos de todo mundo. “Assim que essa campanha de cruzadas acabar aqui, depois, se Deus quiser, nos encontraremos em Jerusalém e depois atacaremos Roma. Mas, antes, os exércitos da cruz serão derrotados em Dabiq”, insta o novo comunicado do EI divulgado esta semana.

Profecias dos escritos sagrados muçulmanos chamados de Hadith apontam para a batalha de Dabiq como o marco do “fim do mundo”. Também ensina que o Apocalipse será anunciado pela guerra em Damasco, capital da Síria, por um “anticristo”, chamado pelo Islã de ad-Dajjal.

Esse ad-Dajjal declarará uma grande guerra até ser derrotado após o surgimento de uma figura messiânica chamada de “Madhi”. Esse poderoso guerreiro se levantará na Arábia Saudita, na cidade sagrada de Meca, onde reunirá seu exército. Receberá então o apoio de Jesus Cristo que, segundo o Hadith, aparecerá “em algum momento durante o final dos dias”.

Com o nome de “Morra na sua raiva”, a mensagem desta semana mostra que os jihadistas apostam que mais voluntários farão ataques em nome do EI fora do Oriente Médio. “Prometemos aos cristãos que vão continuar a viver em estado de terror, medo e insegurança”, afirma al-Adnani, no áudio difundido na internet. Lembrando de ataques de terroristas que agiram de forma independente no Canadá, Austrália e Bélgica. “Vocês ainda não viram nada”, finalizou.

Esse tipo de apelo já deu resultado na África, através dos ataques de grupos como Boko Haram e Al-shabab, além de outros menos conhecidos que atuam nessa rede internacional de terrorismo islâmico especialmente na Ásia e África. Reforça ainda que o ataque a uma cafeteria na Austrália realmente tinha ligação com o EI, embora as autoridades do país tenham negado.

Porém, com os ataques em Paris à redação do semanário Charlie Hebdo, ficou claro que nenhum país ocidental está a salvo. Ao exigir que os muçulmanos se unem e derrotem todos os “inimigos” em seu próprio território, virtualmente nenhuma nação está segura. No Brasil já foram identificados ativistas nas redes sociais e um homem andou pregando em favor do EI numa mesquita no Rio de Janeiro."
Antônio Borges

terça-feira, 27 de janeiro de 2015

Tudo certo Dilma voltou:

 Com a volta de Dilma pacote saí do  papel: 

Com o veto a correção de 6,5% Na tabela do Imposto de Renda, Dilma ressurge  e 
emplaca seu plano de governo:
Seu pacote atingirá de cheio o contribuinte causando um arroxo nas despesas e redução no 
consumo dos brasileiros.


O ajuste fiscal anunciado na semana passada 
pelo Ministro da Fazenda Joaquim Levy 
mudará completamente a vida do 

consumidor brasileiro, com uma boa parte 

dos salários que vão ficar retidos nas 
despesas  pessoais, gasolina, água, luz e etc.


Reunião Ministerial:

" Dilma convoca sua primeira reunião com seus 39 Ministros e reafirma o compromisso de combate a corrupção, crescimento econômico. 

dilma_reuniao_ministerial (Foto:  José Cruz/Agência Brasil)
José Cruz Agência Brasil.
"POR AGÊNCIA BRASIL"


"Na primeira reunião com todos os ministros do seu segundo mandato, a presidente Dilma Rousseff pediu nesta terça-feira (27/1) austeridade nos gastos e ações para combater a corrupção no governo. “Todos vocês devem atuar sempre orientados pelo compromisso com a correção e a lisura. Espero que enfrentem com firmeza todo e qualquer indício de mau uso do dinheiro público nas áreas sob seu comando”, orientou.
Com o corte de orçamento dos ministérios, a recomendação da presidente é que, mesmo com menos recursos, os ministros deem andamento aos projetos de suas pastas. “As restrições exigirão mais eficiência nos gastos, tarefa que estou certa todos executarão com excelência. Vamos fazer mais gastando menos”, disse.
A presidente informou que enviará ao Congresso Nacional no próximo mês propostas para aperfeiçoar o processo de combate à corrupção, conforme promessa de campanha, “Defendemos um pacto nacional contra a corrupção que envolve todas as esferas de governo, de poder, tanto no ambiente público como no privado. Seremos implacáveis no combate aos corruptores e aos corruptos”, afirmou".
Dilma acrescentou que o governo estimulará o debate sobre reforma política ainda no primeiro semestre deste ano. Ela orientou que os ministros reajam a boatos e levem a posição do governo à opinião pública. “Sejam claros e precisos. Se façam entender. Não podemos deixar dúvidas”, ressaltou.
A presidente destacou que o governo ampliará as concessões e autorizações ao setor privado de rodovias, portos e aeroportos, além de realizar concessões em outras áreas, como hidrovias e dragagem de portos. Outro anúncio foi o do lançamento de um programa de desburocratização das ações do governo. “Menos burocracia representa menos tempo e menos recursos gastos em tarefas acessórias e secundárias”, assinalou.
Dilma voltou a defender a Petrobras, afirmando que a apuração e punições devem ocorrer “com rigor”, mas sem deixar de acreditar na “mais brasileira das empresas”, a mais estratégica, que mais contrata e investe no país.
“Temos de continuar apostando na melhoria da governança da Petrobras. Aliás, de todas as empresas privadas e, em especial, das empresas públicas”. Segundo ela, o ato de “fechar as portas para a corrupção” não pode fechar as portas para o “crescimento, progresso e emprego”.
Em referência às empreiteiras envolvidas na Operação Lava Jato, da Polícia Federal, a presidente recomendou que as empresas essenciais para o Brasil não devem ser destruídas. “Punir, ser capaz de combater a corrupção, não pode significar a destruição de empresas privadas. As empresas têm de ser preservadas. As pessoas culpadas é que têm de ser punidas”
Dilma pediu aos ministros para que trabalhem para dar sequência ao projeto político implantado desde seu primeiro mandato. Para a presidente, o governo deverá ser, ao mesmo tempo, de continuidade e mudanças.
“Nossa tarefa será manter o projeto de desenvolvimento iniciado em 2013, mas dar continuidade com avanços, com mudanças que darão mais consistência e velocidade a esse projeto”. Ela também recomendou que os ministros aperfeiçoem o diálogo com Congresso, prefeitos e governadores e com movimentos sociais"
A presidente revelou que a falta de chuvas no país reflete nos preços da energia em todo o Brasil e na oferta de água, especialmente no Sudeste do país. Segundo ela, o governo federal apoiou e continuará apoiando de todas as formas, inclusive com “vultuosos investimentos”, as demandas dos governos estaduais, que são responsáveis diretamente pelo sistema de abastecimento de água".
Esta é a primeira reunião ministerial do segundo mandato da presidente Dilma Rousseff. O encontro é realizado na Residência Oficial da Granja do Torto, em Brasília. Todos os 39 ministros do governo estão presentes."
Antônio Borges