segunda-feira, 8 de agosto de 2011

[SAE] Teve como representante do Planalto a ministra Gleisi Hoffmann.

    A Secretaria de segurança pública disponibilizou esquema de segurança para receber a presidenta da República.

 Sem a presença da presidenta Dilma esquema de segurança foi desnecessário.          


Carros oficiais chegando para o evento no CET.                                         
                                                



Viaturas do corpo de Bombeiro e da policia militar posicionadas em frente a CNTC.

   Sem a presença da presidenta Dilma Rousseff a 38ª plenária de políticas públicas para nova classe média promovido pela secretaria de Assuntos Estratégicos da presidência [SAE] Teve como representante do Planalto a ministra Gleisi Hoffmann da casa Civil. 













 Gleisi Hoffmann ressalta importância da educação como ferramenta de mobilidade social.

Brasília, seg, 08-08-2011
   A ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, destacou, nesta segunda-feira (8/8), que a educação é ferramenta fundamental para garantir a ascensão social. “A nova classe média pede educação e o Brasil precisa cada vez mais de pessoas qualificadas”, afirmou a ministra, que representou a presidenta Dilma Rousseff na abertura do Seminário Políticas Públicas para a Nova Classe Média, promovido pela Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência (SAE), em Brasília. Citando recente discurso da presidenta, a ministra lembrou que “o caminho para que o Brasil construa uma sociedade mais justa passa pela educação”.








Segundo a ministra, o governo não tem medido esforços em consolidar um modelo econômico inclusivo, que garanta a ascensão de 30 milhões de brasileiros que entraram na classe média nos últimos 10 anos. “Queremos continuar crescendo, gerando empregos e distribuindo renda”, afirmou Hoffmann, lembrando que o Brasil foi um dos primeiros países do mundo a se recuperar dos efeitos iniciais da crise econômica internacional.








Em seu discurso, Hoffmann destacou a importância do processo iniciado pela SAE em traçar o perfil da nova classe média e pensar políticas públicas para o setor. “À frente da SAE, o ministro Moreira Franco vem conduzindo importantes diálogos e debates, em âmbito nacional, sobre os rumos a serem adotados pelo governo e a sociedade para que o Brasil se consolide como uma grande e verdadeira democracia”, concluiu a ministra.
Mariana Braga
Agência de Notícias Estratégicas da SAE.
                                                                                                                                                                    
 Não será fácil para o governo da presidenta Dilma colocar em prática os programas sociais, com á crise que ameaça o Ocidente. Segundo a presidenta o governo vem tomando as medidas para se proteger da crise, mais como se trata de economia nunca se deve arriscar, e pode ter certeza o povo Brasileiro com certeza pagará a conta. Mais há especialistas otimistas diante de tudo.                  

 Economia | 05.08.2011

Queda mundial das bolsas leva a especulação sobre razões da instabilidade


     As bolsas de valores acabam de passar por uma semana de horror, com quedas alucinantes e perdas enormes. A razão está nas dívidas públicas e no medo da recessão, suscitando temores de que se anuncia uma nova crise.







Não importa se na Europa, nos EUA ou na Ásia, as bolsas de valores registraram no decorrer desta semana apenas uma tendência: a de queda. Muitas delas caíram a ponto de atingir seus valores mais baixos desde o início do ano. Somente na tarde desta sexta-feira (05/08), após a divulgação de surpreendentes dados positivos acerca do mercado de trabalho norte-americano, é que o fantasma que vinha assombrando os mercados financeiros pareceu, pelo menos a curto prazo, se afastar.







O DAX, índice alemão de ações e mais importante indicador no país, começou o dia em alta, embora a tendência positiva não tenha se perpetuado e o dia tenha fechado, pela oitava vez consecutiva, com uma queda de 3%. Esta semana, o DAX perdeu 13%, ou seja, 1000 pontos. Foi a pior semana da Bolsa de Frankfurt em três anos, desde a falência do Banco Lehman Brothers, que desencadeou a crise financeira global.







Ninguém ousa especular a respeito de um fim para a tendência de baixa das bolsas. No entanto, há muitas respostas quando se pergunta quais as razões desse "crash a prestação". Os motivos citados por observadores e analistas são dois: a desaceleração do crescimento de economias em ascensão e os temores de recessão que pairam sobre os países industrializados. Também são mencionadas razões políticas para a
queda global das bolsas: as crises da dívida na Europa e nos EUA. Bildunterschrift: Großansicht des Bildes mit der Bildunterschrift: Bolsas em baixa e busca de motivos para crise

Medo da recessão

O diário Financial Times Deutschland publicou em sua edição desta sexta-feira depoimentos de cinco especialistas a respeito das razões da atual crise. Entre as respostas, estão as "decisões insatisfatórias da cúpula da UE há duas semanas" e as "discussões a respeito da dívida pública" na Europa e nos EUA. Esses indicadores e as previsões negativas para as economias ocidentais são, na opinião dos especialistas, os responsáveis pelas quedas nas bolsas.

Andreas Rees, economista-chefe do UniCredit na Alemanha, pelo contrário, está convencido de que os atuais tropeços das bolsas também teriam ocorrido com orçamentos públicos saudáveis tanto nos EUA quanto na Europa. "Mesmo sem a crise das dívidas teríamos tido uma desaceleração da economia mundial", escreve Rees em sua análise, justificando a tendência de queda com "um ritmo mais lento do crescimento econômico nos países emergentes".

Segundo ele, as razões disso estão, entre outros, no aumento dos juros de muitos bancos centrais e nos altos preços dos alimentos. Rees faz conclusões sombrias: embora não conte com uma recessão mundial imediata, ele diz esperar "tempos difíceis" para a economia mundial. "Mesmo que a crise das dívidas não tenha, de fato, desencadeado a situação atual", conclui ele, "ela, neste momento, faz tudo menos ajudar".

Crash ou correção?

Quando o índice da bolsa atinge um nível baixo, o caminho para cima é difícil. Se o valor de uma ação cai, ela começa a ser rejeitada - isso acontece automaticamente, visando minimizar as perdas. E tudo ganha rapidamente a dinâmica de uma avalanche. Para evitar o pior, existe a possibilidade de suspender as negociações, visando dar ao mercado a chance de se recuperar. Nesta semana, as bolsas não chegaram a esse ponto.

Embora alguns observadores falem em "crash da bolsa", há analistas que estão vendo a atual situação como bem menos preocupante. Para Guido Hoymann, responsável pelo mercado de ações no banco Metzler, uma coisa é clara: "Não se trata de um crash". Hoymann acredita que a queda atual das bolsas não passe de uma correção. Segundo suas declarações ao jornal Handelsblatt, trata-se "de um ajuste à realidade das altas expectativas dos investidores".

Expectativas otimistas

É preciso ter cautela na hora de analisar previsões, principalmente quando o assunto é o comércio de ações. Pois num campo de negócios em que a imaginação e as expectativas desempenham um papel tão importante, não se deve olhar com pessimismo para o futuro. Declarações de que a instabilidade dos mercados não seria tão má assim podem estar a serviço de certo otimismo de plantão, sugerido por gente que não quer pôr em risco seus próprios negócios.
Bildunterschrift: Großansicht des Bildes mit der Bildunterschrift: Instabilidade é motivo de preocupação


Mesmo assim, há analistas notadamente otimistas. Christian Kahler, coordenador de estratégias do DZ Bank, afirmou ao jornal Handelsblatt que a queda das bolsas seria apenas uma "correção de curso". Segundo ele, a bolsa "correu um pouco à frente, o que está sendo corrigido agora". Melhor ainda: Kahler espera para o último trimestre de 2011 uma recuperação da economia, com "tendência crescente".

Mas há algo que desperta esperanças de um processo de tranquilização dos mercados: a maioria dos observadores parte do princípio de que as atuais quedas das bolsas, com a lamentável política monetária de Washington e Bruxelas, têm razões políticas. Ou seja, a baixa seria um "fato político". E influências políticas, acredita pelo menos a maioria dos investidores, só exercem efeitos de curto prazo e comparativamente mais suaves sobre o mercado.

"Baixas políticas têm pernas curtas", reza uma das sabedorias populares entre investidores. Se este for o caso agora, tudo deverá retomar seu curso normal em breve. No momento, aguarda-se com ansiedade o clima das bolsas na próxima segunda-feira (08/08), quando elas voltam a ser abertas. Caso as baixas continuem, será justificado usar a palavra "crash".

Autor: Dirk Kaufmann (sv)
Revisão: Roselaine Wandscheer

































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