terça-feira, 26 de julho de 2011

Crise Americana pode se prolongar.

     A crise que vem preocupando as nações poderosas, já começam a se espalhar por todo continente, Os países emergentes já estão se preparando para o pior! O discurso de Barack Obama não foi muito animador.  
O mundo passa por uma turbulência econômica, trazendo para o futuro uma mobilização na economia mundial que será inevitável.


                                                              Dólar 1,53variação 0,35% 

A moeda Americana começa a despencar

 
O presidente americano, Barack Obama, pediu ontem (25), em um pronunciamento em cadeia nacional, que a população dos Estados Unidos pressione os congressistas para que eles coloquem a política de lado e se ajudem a criar um plano de redução da dívida do país e aumentem o limite de endividamento. “A única razão para este impasse é que alguns republicanos insistem em uma solução de apenas cortes orçamentários e nos programas sociais com os quais nos importamos”, disse Obama. O presidente da Câmara dos Representantes, John Boehner, que é republicano, afirmou que tentou convencer o presidente a “mudar a trajetória de endividamento dos EUA”, mas que a Casa Branca quer “mais gastos e mais impostos
26/07/2011/12h56m

fonte ClaudioHumberto.com.br

O ministro da Fazenda Guido Mantega alerta para uma possível crise na economia Brasileira.  
Mantega afirma que o momento é delicado.                                                                                                                                                  
O ministro Guido Mantega (Fazenda) comentou nesta terça (26) sua preocupação com a situação da economia mundial, principalmente com o impasse em torno da dívida norte-americana. “Estamos passando por um momento delicado”, disse. Para ele, a situação econômica global apresenta-se como se existissem dois mundos. De um lado, os países avançados, com grandes dívidas e déficits expressivos, e, do outro, os emergentes, com taxas de crescimento significativas, acima de 4%. O ministro afirmou que esta situação não deverá se alterar nos próximos anos, com os países desenvolvidos mantendo baixas taxas de crescimento. “A estagnação atrapalha os emergentes, mas não a ponto de impedir o crescimento”, ressaltou. Ele advertiu, porém, que a crise financeira não terminou, deixou o setor privado e passou para o setor público, com impacto na dívida dos países. “Não é uma situação simples e deverá se arrastar pelos próximos anos, com conseqüências para os emergentes.”
Fonte coluna CH.

Presidenta Dilma diz que protegerá a economia custe o que custar.

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