sábado, 1 de novembro de 2014

Eleições 2014 são 51 milhões de insatisfeitos!

Após eleições brasileiros insatisfeitos resolvem sair às ruas pedindo o impeachment da presidente reeleita Dilma Vana Rousseff. 

Logo após eleições acirrada as denúncias se multiplicaram nas redes sociais. Algumas delas é a suspeita de fraude nas eleições e o alvo são as urnas eletrônicas.

 À mas de uma semana do pleito eleitoral a intriga se intensifica.
Uma serie de denúncias acalorou as suspeitas de fraudes com alguns relatos de cidadãos que não conseguiram votar.  

Eleitores não conseguem votar ao descobrirem que outras pessoas votaram em seu lugar

Publicado por Tiago Albuquerque - 3 semanas atrás

Eleitores no conseguem votar ao descobrirem que outras pessoas votaram em seu lugar
Na tarde deste domingo, a empregada doméstica Maria José da Silva, de 47 anos, foi impedida de votar. Ao chegar à seção 110 da 163ª zona eleitoral, no CIEP Tancredo Neves, no Catete, na zona sul do Rio, Maria foi informada por um mesário que ela já havia votado.
Eu dei o título e a minha identidde. Aí, o rapaz (mesário) falou "Ué, mas você já votou". Eu falei “Não, mas eu cheguei agora”. Ele foi conferir e, quando voltou, falou "senhora, outra pessoa votou no seu lugar".
Eleitores no conseguem votar ao descobrirem que outras pessoas votaram em seu lugar
Segundo Maria, o mesário informou que a pessoa que votou no lugar dela era analfabeta e votou assinando com a impressão digital. Ela foi orientada pelo mesário a ir amanhã ao TRE do Largo do Machado, na zona Sul, onde alguma providência poderia ser tomada.
Eu me senti constrangida. Como que eu saio de casa para votar e alguém votou no meu lugar? É chato isso. Eu queria que ele me deixasse votar, mas e ele disse que não poderia.
Na Pavuna, a correspondente bancária Isabel Cristina Conceição dos Santos, de 28 anos, recebeu a mesma notícia ao chegar à seção 150 da 167ª zona eleitoral.
Quando eu cheguei, a mesária falou “aqui está constando que você já votou”. E eu falei que não, que eu tinha acabado de chegar. Ela tentou cinco vezes, mas continuou constando. Eu falei com a responsável pela zona. Aí, uma pessoa chamada Elisa Pires falou assim "se ela faz muita questão de votar nos candidatos, fala pra ela voltar 17h20 e votar no lugar de quem não votou". Mas eu não vou fazer isso. Eu moro na Tijuca, vim aqui na Pavuna votar e não vou conseguir. Eu me sinto indignada. Escolheram os candidatos por mim. Isso é uma fraude.
Em Nova Iguaçu, a representante comercial Catia Lima também não conseguiu registrar seu voto. Ela afirma que ao chegar à zona 27, na seção 101, recebeu a informação de que "já tinha votado". Revoltada, conseguiu fotografar a assinatura de outra pessoa no livro de registro e fez uma denúncia junto à Polícia Federal.
Eleitores no conseguem votar ao descobrirem que outras pessoas votaram em seu lugar
Deu uma confusão danada. A chefe de seção ameaçou chamar a polícia para me prender. Ela me disse que eu não tinha direito de votar porque alguém já tinha votado no meu lugar. Isso é uma fraude! Tiraram o meu direito de voto! Agora não tenho nem comprovante. A maior canallhice. Fui na Polícia Federal e me explicaram que vou ter que procurar a Justiça, porque vou ficar sem o comprovante de que votei. Não posso viajar para fora do país, fazer um monte de coisas.
Eleitores no conseguem votar ao descobrirem que outras pessoas votaram em seu lugar
Em Iataboraí, Ibson Freire enfrentou o mesmo problema. Ao constatar que outra pessoa havia registrado o voto em seu lugar, ele pediu para o chefe de seção incluir o fato na ata do dia. A resposta?
Solicitei que o mesário me fornecesse uma declaração e que fosse lançado em ata o ocorrido. Escutei o seguinte comentário: "Você já é o sexto que já votaram no lugar". Mas não havia outros relatos na ata, somente o meu - contou o eleitor, que vota na seção 231 da zona 104.
Procurado, o TRE-RJ informou que “casos assim acontecem” e que, nesses casos, o presidente da mesa tem que registrar a ocorrência na ata, para que a Polícia Federal possa investigar o que aconteceu.

Tiago Albuquerque
Product Manager
Millenium. Shoshin, Entrepreneur, Curious, Dreamer, Storyteller, Pragmatic, Foolish, Gamification Enthusiast, Caos Manager...


 Com tantas denúncias apresentadas o PSDB decidiu tomar partido e entrou com pedido no TSE.

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RESULTADO DAS ELEIÇÕES 31/10/2014

PSDB pede ao TSE auditoria especial no resultado das eleições






Quatro dias após a reeleição da presidente Dilma Rousseff (PT), o PSDB entrou ontem no TSE com um pedido de “auditoria especial” no resultado das eleições. A ação, assinada pelo coordenador Jurídico Nacional do PSDB, deputado Carlos Sampaio (SP), pede que seja autorizada a criação de uma comissão formada por técnicos indicados pelos partidos políticos para a fiscalização dos sistemas de todo o processo eleitoral. O PSDB argumenta que não coloca em dúvida a lisura da apuração e o trabalho do TSE, mas justifica que, depois de anunciada a vitória da petista, surgiu, especialmente nas redes sociais, “somatória de denúncias e desconfianças por parte da população”.
 Sampaio afirmou que não se trata de recontagem dos votos, mas de medida para evitar que teorias de que houve fraude no processo continuem sendo alimentadas e colocando em xeque a postura adequada da Justiça. “Nas redes sociais os cidadãos brasileiros vêm expressando, de forma clara e objetiva, a descrença quanto à confiabilidade da apuração dos votos e a infalibilidade da urna eletrônica, baseando-se em denúncias das mais variadas ordens”, diz o texto.
O mas intrigante foi a reação dos ministros do TSE


TSE ESTÁ INDIGNADO COM PSDB E DEVE REJEITAR PEDIDO
TUCANOS QUEREM VERIFICAÇÃO DOS SISTEMAS DE VOTAÇÃO E TOTALIZAÇÃO
Publicado: 1 de novembro de 2014 às 9:17 - Atualizado às 9:18


Corregedor-geral, João Otávio, disse que não há nada que comprometa a lisura do processo
Brasília - O pedido de auditoria no segundo turno eleitoral feito pelo PSDB não encontrou eco no Tribunal Superior Eleitoral. Quatro dos sete ministros da Corte já dizem nos bastidores, em observações críticas ao partido de Aécio Neves, que a tendência é de que o pedido seja rejeitado já na sessão da próxima terça-feira.
“Não há nada que comprometa” a lisura do processo eleitoral, avaliou o corregedor-geral da Justiça Eleitoral, ministro João Otávio de Noronha. Na ação levada à Justiça Eleitoral, o PSDB cobra a abertura de um processo para verificar os sistemas de votação e de totalização dos votos, com a criação de uma comissão de especialistas indicados pelos partidos políticos para analisar os dados solicitados à Justiça eleitoral. Parte dos documentos pedidos pelo partido, como os boletins de urna, é de acesso público na internet. Outros podem ser requisitados pelos partidos, com base nas resoluções do TSE.
A avaliação inicial na Corte é de indignação com o pedido dos tucanos. Noronha chegou a classificar como “prejudicial” à democracia o pedido. Outros ministros usam a expressão “desserviço” e “antidemocrático” para se referir ao pedido, mas destacam que o plenário vai discutir o tema inclusive para “esclarecer” o processo eleitoral à sociedade. Pela leitura da peça elaborada pelo PSDB e notícias divulgadas, ministros avaliam que não há “nenhum fato concreto” que motive uma autoria. (Beatriz Bulla/AE)
É lamentável que o TSE reaja desta forma isso deixa o cidadão brasileiro mas intrigado uma vez que as provas são contundentes. 

Composição do TSE:


O Tribunal Superior Eleitoral é formado por sete juízes. A nomeação destes membros é feita da seguinte forma: três juízes são escolhidos entre os Ministros do STF, dois juízes entre os Ministros do STJ e dois juízes entre advogados de notável saber jurídico e idoneidade moral.

Os membros a serem escolhidos entre os ministros do STF e do STJ eleitos mediante votação secreta nos respectivos Tribunais.

Já em relação aos advogados candidatos a comporem o TSE, a nomeação é feita pelo presidente da República, ao analisar uma lista de seis nomes, elaborada pelo STF.

Ressalta-se que os cargos de Presidente e o Vice Presidente do TSE serão ocupados pelos por ministros do STF, devidamente eleitos. Já o corregedor eleitoral será eleito entre os ministros do STJ.

Conforme determina o art. 121 da CR/88, lei complementar irá definir a sobre a organização e competência dos órgãos que compõem a Justiça Eleitoral.

Importante ressaltar que as decisões do TSE são irrecorríveis, salvo no caso de existir alguma ofensa à Constituição da República Federativa do Brasil, pois ainda existiria a possibilidade de recorrer ao STF. 

fonte:
IstoÉ Dinheiro

De onde veio a força de Toffoli?       
"À frente da AGU, o advogado José Antônio Dias Toffoli ajudou a União a recuperar meio trilhão de reais em créditos que pareciam perdidos. E isso selou sua indicação ao STF"
Denize Bacoccina
Ueslei marcelino"A conversa que o advogado José Antônio Dias Toffoli esperava há um ano e meio, desde que recebeu a promessa do presidente de que seria escolhido, finalmente aconteceu na manhã da quarta-feira 16. Na primeira audiência do dia, Toffoli foi convidado pelo presidente Lula para o cargo de ministro do Supremo Tribunal Federal. "Me sinto honrado e, uma vez aprovado pelo Senado, pretendo corresponder à expectativa e fazer um excelente trabalho para a nação", disse o ministro da Advocacia-Geral da União sobre a indicação. Toffoli é o oitavo ministro indicado pelo presidente Lula para a mais alta corte do País, com 11 membros que julgam ações que envolvem bilhões de reais e mudam leis que mexem com a vida dos cidadãos, como legalidade do aborto, pesquisas com células-tronco e a criação de reservas indígenas. A indicação só foi assinada no dia seguinte, pouco antes de o presidente embarcar para Curitiba, onde participou da posse do primeiro desembargador cego do País, o juiz Ricardo Tadeu Marques da Fonseca. Toffoli deveria ir junto, mas decidiu ficar em Brasília para se dedicar ao beija-mão no Senado, de quem depende agora a aprovação. Pediu inclusive férias da AGU. A indicação rendeu muitas críticas, mas foi elogiada pelo presidente do STF, ministro Gilmar Mendes e o presidente da Comissão de Constituição e Justiça, senador Demóstenes Torres (DEM-GO). "O presidente tem o direito de indicar quem ele quiser, desde que o indicado tenha reputação ilibada e notável saber jurídico. E de alguém que esteja na AGU, presume-se que tenha as duas coisas", disse à DINHEIRO.
"Eu me sinto honrado com o convite e pretendo corresponder às expectativas"
José antônio dias toffoli, advogado-geral da União
Apesar de formado em 1990 no Largo de São Francisco, a mais prestigiosa faculdade de Direito do País, Toffoli não tem mestrado nem doutorado, e certamente será lembrado no Senado das duas reprovações em concursos para juiz, ainda no início da carreira. Também pesa contra ele a idade - 41 anos - e o fato de ter toda a sua vida profissional ligada ao Partido dos Trabalhadores. Toffoli tem dito a amigos que, mesmo que seja aprovado a tempo, não pretende participar do julgamento do processo de extradição do italiano Cesare Battisti, interrompido por pedido de vista do ministro Marco Aurélio Mello, quando o governo perdia de 4 a 3 a favor da extradição. Mas há quem acredite que a intenção do governo é justamente garantir a manutenção do refúgio político concedido a Battisti.
Além da confiança adquirida durante as campanhas, a força de Toffoli junto ao presidente Lula vem dos resultados que ele conseguiu nos dois anos e meio à frente da AGU. Neste período, conseguiu arrecadar ou economizar quase meio trilhão de reais para os cofres públicos. É dinheiro que as empresas terão que pagar, deixar de compensar ou receber a menos nas indenizações devidas pelo governo, resultado das ações julgadas pelos tribunais superiores desde 2007. Na AGU, Toffoli é responsável pelo trabalho de oito mil advogados que atuam sob sua orientação nos 37 ministérios e 151 autarquias e fundações ligadas ao governo federal. "Fazer a defesa do Estado é fazer a defesa do contribuinte, a defesa de todos nós", disse ele à DINHEIRO, em entrevista antes da indicação. É baseado neste princípio que ele defendeu com veemência a tese de que as empresas não tinham mais direito ao crédito prêmio de exportação, incentivo que vigorou nos anos 70 e, segundo o governo acabou em 1983. O valor que não poderá mais ser compensado e terá que retornar aos cofres públicos é estimado em R$ 220 bilhões.
R$ 20 bilhões 
em multas aplicadas pelas agências reguladoras passaram a ser cobrados judicialmente
R$ 10 bilhões 
deixaram de ser gastos com processos administrativos que se tornaram desnecessários
R$ 1 bilhão 
foi economizado com 36 processos de conciliação e sete por arbitragem
A contribuição pessoal de Toffoli para a limpeza da pauta do Judiciário é a edição de 19 súmulas, nove delas apenas para questões relativas ao INSS.São autorizações para que os advogados que representam o governo acatem as decisões em tribunais inferiores e desistam de levar o processo adiante, por entender que o caso é perdido ou a decisão é justa. "Temos que pensar que, quando o cidadão está no direito dele, o Estado tem que cumprir a sua obrigação", afirma. Mas se limpou o armário dos esqueletos antigos, Toffoli pode estar contribuindo para a criação de um novo, com a mudança do marco regulatório do présal. O assunto ainda está longe de ser resolvido, mas há quem diga que a mudança da regra é inconstitucional.
"Estou tranquilo quanto à constitucionalidade dos projetos", diz Toffoli. Em breve, depois de passar pelo crivo do Congresso, o caso pode estar sendo avaliado por seus colegas de STF. $"


Dias Toffoli chegou ao STF como todos os outros Ministros indicado pelo presidente da republica, na ocasião Luiz Inácio Lula da Silva. 

O papel da oposição é investigar os atos do Governo Federal e o PSDB tem a obrigação de investigar as denúncias pedindo aos órgãos competentes providências após polemicas nas redes sociais. 

Qual o motivo real para barrar os pedidos de Impeachment!

Segue Matéria:

Avaaz acusada de fraudar contagem do pedido de impeachment de Dilma

Contagem em tempo real tem permanecida "congelada", sem contar novas adesões. Números já contabilizados têm sido até mesmo reduzidos. Avaaz.org é dirigida no Brasil por Pedro Abramovay, ex-secretário nacional de Justiça do governo Lula
Terça-feira, 28/10/2014 - 17:05

Tela fotografada segunda-feira (27), às 23h36, com o registro de 1.144.498 assinaturas, continua congelada até a tarde desta terça-feira (28).A organização internacional Avaaz.org está sendo acusada nas redes sociais de fraudar a contagem das assinaturas do abaixo-assinado que pede o impeachment da presidente Dilma Rousseff. O site coleta assinaturas online para petições de qualquer natureza.

Segundo os informes, após superar mais de 1 milhão de assinaturas no domingo passado o sistema de contagem tem permanecido "congelado", sem contar novas adesões. Números já contabilizados têm sido até mesmo reduzidos, conforme constatou o Jornal da Mídia.

A organização é dirigida no Brasil por Pedro Abramovay, ex-secretário nacional de Justiça do governo Lula e indicado para a Secretaria Nacional de Políticas Sobre Drogas no governo Dilma.

Devido às denúncias feitas nas redes sociais, o Jornal da Mídia monitorou o site da Avaaz entre a noite de segunda-feira (27) e a tarde desta terça-feira (28), quando publicamos esta matéria. Como a visualização da contagem é feita em tempo real, é possível verificar o avanço do processo de assinaturas e constatamos que as denúncias têm fundamento.



Quando acessamos o site pouco antes das 20h de segunda-feira (27) o número de assinaturas estava em 1.054.188. A página foi recarregada logo em seguida e o número caiu para 1.054.074. Cerca de 30 minutos depois caiu ainda mais, recuando para 915.435 assinaturas. Às 21h40, continuava em 915.435. Às 22h08, estava congelado em 1.013.474. Na última verificação de segunda-feira (27), às 23h36, o número estava congelado em 1.144.498, mesmo número que o site mostra nesta terça-feira (28), às 17h05.

Até as vésperas do segundo turno das eleições, o número de assinaturas estava em torno de 500 mil, mas avançou rapidamente após o anúncio de que o doleiro Alberto Youssef havia confessado à Polícia Federal e ao Ministério Público Federal que Dilma e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva tinham conhecimento do desvio de recursos da Petrobras para o PT e partidos da base aliada do governo, no escândalo conhecido como Petrolão.

O abaixo-assinado que pede o impeachment de Dilma foi criada por Rogério Teixeira M., em 2013, no auge das manifestações contra a corrupção que mobilizaram várias cidades brasileiras. Embora o texto seja genérico e não apresente fundamentação jurídica para justificar o pedido de impeachment, a petição continua a ser acessada, mas os internautas reclamam que as assinaturas têm sido feitas mas não são computadas. 

Câmara dos Deputados tem 14 pedidos de impeachment de Dilma

Terça-feira, 28/10/2014 - 09:17

CLÁUDIO HUMBERTO
Há 14 pedidos de impeachment da presidenta Dilma protocolados na Câmara dos Deputados, dois deles provocados pelo recente escândalo do Petrolão. Além disso, a revelação de que ela, como Lula, sabia de tudo, segundo o doleiro Alberto Youssef contou à Justiça Federal na semana passada, fez acelerar um abaixo-assinado no site Avaaz: ontem, no começo da noite, já havia mais de 1,1 milhão de adesões.

Não prosperam - “Aquecidos” pela eleição de domingo, os pedidos de impeachment dificilmente vão prosperar: a maioria governista na Câmara os arquiva.

Autoria - Os dois pedidos de impeachment de Dilma foram protocolados na Câmara pelos advogados Luis Carlos Crema e Matheus Sathler.

Histórico - Onze pedidos de impeachment já foram arquivados pelos presidentes da Câmara da era Dilma, Henrique Alves (PMDB) e Marco Maia (PT).

Twitter - A palavra impeachment, um dia depois da reeleição da petista, entrou para os Trending Topics Brasil, lista dos mais citados na rede social. (Coluna de Cláudio Humberto) 

Manifestações em várias cidades pedirão o impeachment de Dilma

Grupos organizados estão agendando para este sábado (1), manifestações populares em diversas cidades brasileiras
Sábado, 01/11/2014 - 08:22
Corre nas redes sociais uma mobilização que pede o Impeachment da presidenta Dilma Rousseff. Grupos organizados estão agendando para este sábado (1), manifestações populares em diversas cidades brasileiras.

Intitulado ‘Tá na hora de por o gigante pra andar’, o movimento chama para as ruas os brasileiros que estão insatisfeitos com o cenário político brasileiro e que não se sentem representados pelo atual governo.

As manifestações estão marcadas para este sábado às 14h:

São Paulo- Av. Paulista -Frente ao Masp

Rio de Janeiro- Assembleia Legislativa

Belo Horizonte- Praça Sete

Espírito Santo-na UFES

Goiânia-Praça Dr. Pedro Ludovico

Porto Alegre-Parcão-Frente ao moinho

Teresina-Igreja São Benedito

Brasília-Esplanada dos Ministérios

Fortaleza-Dragão do mar

Curitiba-Praça Santos Andrade

Limeira-Praça D. José de Barros

Valinhos-Próximo a Rodoviária

JundiaÍ-Em frente ao Parque da Uva (Diário do Poder)


O país passou a viver um clima tenso depois do resultados das urnas. 
Estas manifestações não se parecem com as que ocorreram em 2013.
Em 2013 grupos se infiltraram nos manifestos. Os partidos de esquerdas instigaram jovens à tocar o terror nas ruas abafando as verdadeiras propostas e causando impactos negativos. 

Transformando em manifestos que não influenciaram em nada as eleições de 2014.

 Agora o cenário é outro Dilma Rousseff Já foi reeleita para comandar o país pelos próximos quatro [04] anos em meio as denúncias de corrupção na Petrobras que envolvem os dois mandatos do PT, Lula e Dilma aparecem no depoimento do delator Alberto Youssef como conhecedores dos furtos na Estatal.

O clima não é bom. O povo se juntam e já há um clamor popular pedindo intervenção militar! Isso mexe com os ânimos da Nação e coloca em risco o processo democrático. 
O recado deveria se dado nas urnas!

Manifestação pede impeachment de Dilma e intervenção militar

A caminhada, que reuniu cerca de mil pessoas, é marcada também por provocações entre simpatizantes da esquerda e da direita


Manifestantes fazem ato anti-Dilma em BH e pedem impeachment da presidente

Manifestantes fazem ato anti-Dilma em BH e pedem impeachment da presidente

DA REDAÇÃO

"Boa tarde, reaças", cumprimentou ao microfone cerca de mil pessoas - segundo estimativa da Polícia Militar - o empresário Paulo Martins, que foi candidato a deputado federal pelo PSC neste ano no Paraná. "É inegável que o PT constrói uma ditadura no país", acrescentou, sob fortes aplausos. O discurso, realizado em cima de um carro de som, foi feito em manifestação a favor do impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT), convocado pelas redes sociais para este sábado (1º) e promovido na avenida Paulista.



Com uma bandeira do Brasil sobre os ombros, o cantor Lobão defendeu a recontagem dos votos das eleições presidenciais e negou que o movimento tenha como propósito dar um novo golpe militar no país. "Não tem ninguém aqui golpista", disse ao microfone. A caminhada é marcada também por provocações entre simpatizantes da esquerda e da direita. Na avenida Paulista, alguns moradores de prédios da região estenderam nas janelas camisetas vermelhas e bandeira da campanha à reeleição da presidente. "Vai para Cuba", gritaram os manifestantes em resposta. Eles fecharam uma das faixas da avenida.

No evento, além de pedirem a saída da petista, os manifestantes defenderam um novo golpe militar no país. "É necessário a volta do militarismo. O que vocês chamam de democracia é esse governo que está aí?", criticou o investigador de polícia Sérgio Salgi, 46, que carregava cartaz com o pedido "SOS Forças Armadas". O número de manifestantes no evento é bem menor do que o total de confirmações nas redes sociais, que chegaram a 100 mil. A caminhada teve início em frente ao MASP (Museu de Arte de São Paulo). Com cartazes e faixas, os indignados acusaram o resultado das eleições deste ano de ser a "maior fraude da história" e o PT de ser "o câncer do Brasil". "Pé na bunda dela [presidente], o Brasil não é a Venezuela", gritaram.

"O presidente do Tribunal Superior Eleitoral, José Dias Toffoli, é um estagiário do PT", acusou Paulo Martins. Sob aplausos, o deputado federal eleito Eduardo Bolsonaro (PSC-SP), filho do deputado federal Jair Bolsonaro (PP-RJ), foi apresentado ao microfone como "alguém de uma família que vem lutando muito pelo Brasil". Em discurso, o parlamentar disse que se seu pai fosse candidato a presidente, ele teria "fuzilado" a presidente. Segundo ele, Jair Bolsonaro será candidato em 2018 "mesmo que tenha de mudar de partido".

"Eu voto no Marcola, mas não voto na Dilma, porque pelo menos o Marcola tem palavra", disse, em referência a Marcos Willians Herbas Camacho, o Marcola, um dos chefes da facção criminosa PCC. A manifestação é acompanhada pela Polícia Militar e pela chamada "Tropa do Braço", escalada para eventos de rua.

Por volta das 16h, os manifestantes deixaram a avenida Paulista e tomaram a avenida Brigadeiro Luís Antônio, caminhando em direção ao parque Ibirapuera. Entre as bandeiras carregadas no protesto, estão a do Brasil, a do Estado de São Paulo e da campanha do candidato derrotado do PSDB à Presidência, Aécio Neves.

CONTRA ALCKMIN

Também neste sábado, no largo da Batata, zona oeste da cidade, manifestantes se organizaram para protestar contra o governador Geraldo Alckmin (PSDB), em uma manifestação contra a crise hídrica no Estado. O grupo afirma que a seca que se vive no Estado é de responsabilidade do governador. "O verdadeiro culpado por essa crise não é São Pedro e sim o governador Geraldo Alckmin. Agora os tucanos não têm como escapar", afirmam os manifestantes.

EM BH 

Cerca de 400 pessoas se reuniram na praça Sete na tarde deste sábado (01) pelo mesmo motivo dos paulistas. As centenas de pessoas se concentraram no local, segundo informações do tenente Isidoro, e seguiram em caminhada pela avenida Afonso Pena até a sede da Prefeitura de Belo Horizonte, bradando palavras de ordem e frases contra a presidente reeleita. Uma mulher começou a gritar defendendo o Partido dos Trabalhadores e deu início a uma confusão. Outro conflito aconteceu quando os manifestantes perceberam que um carro que passava pelo local levava em seu interior uma bandeira do PT. Ninguém ficou ferido. 

com Folhapress


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