terça-feira, 4 de novembro de 2014

Brasil a um passo da ditadura vermelha!

 Logo após eleições de 26/10/2014 no primeiro discurso da presidente reeleita Dilma Vana Rousseff prega um governo de diálogo. 
vejam o discurso na íntegra.




Não é bem assim que o PT quer governar o Brasil daqui pra frente.


  O partido dos trabalhadores soltou uma carta que desmonta o discurso de posse de Dilma conclamando um suposto diálogo: Agora é pra valer. A Carta deixa claro que o PT não têm o mesmo pensamento da presidente ou ela fez um discurso fictício ou há dois pensamentos dentro do seu governo.

A carta do "PT":



                                      diretoria nacional                      
                               RESOLUÇÃO POLÍTICA

 A reeleição da companheira Dilma Rousseff para presidir o Brasil até 31 de dezembro de 2018 é uma grande vitória do povo brasileiro. Uma vitória comemorada por todos os setores democráticos, progressistas e de esquerda no mundo e, particularmente, na América Latina e no Caribe.Uma vitória sobretudo do PT e do nosso projeto, que conquista um 
quarto mandato, algo que nenhum outra força política havia 
alcançado até agora no País.
Foi uma disputa duríssima, contra adversários apoiados pela direita, pelo oligopólio da mídia, pelo grande capital e seus aliados 
internacionais. Vencemos graças à consciência política de importantes parcelas de nosso povo, da mobilização da antiga e da nova militância de esquerda, da participação de partidos de esquerda e da dedicação e liderança do ex-presidente Lula e da presidenta Dilma.
Nossa candidata soube conduzir a campanha com firmeza e sem 
recuos, mesmo nos momentos mais difíceis. O enfrentamento com o adversário em debates comprovou o preparo e a diferença da nossa presidenta para vencer os desafios da atual conjuntura.
A oposição, encabeçada por Aécio Neves, além de representar o 
retrocesso neoliberal, incorreu nas piores práticas políticas: o machismo, o racismo, o preconceito, o ódio, a intolerância, a nostalgia da ditadura militar.Inconformada com a derrota, a oposição cai no ridículo ao questionar o resultado eleitoral no TSE. Ainda ressentida, insiste na divisão do País e investe contra a normalidade institucional. Tenta chantagear o governo eleito para que adote o programa dos derrotados.
Para afastar as manobras golpistas e assegurar à presidenta Dilma um segundo mandato ainda melhor que o primeiro,o processo de 
balanço das eleições — que este documento abre mas não encerra —
deve apontar para iniciativas de curto, médio e longo prazo, que 
dizem respeito, inclusive, ao desempenho e funcionamento do PT. Os textos apresentados como contribuição ao balanço devem ser 
amplamente divulgados no site do partido, até a próxima reunião do Diretório Nacional. 
Cabe, desde já, analisar os resultados das eleições estaduais, 
majoritárias e proporcionais; o comportamento das classes e setores sociais na campanha; o papel dos movimentos sociais; a atuação dos partidos políticos, inclusive a dos aliados; a movimentação do campo democrático-popular; a batalha da cultura e da comunicação; a mídia e as redes sociais — enfim, variáveis importantes não apenas para avaliar o resultado eleitoral, mas, sobretudo, para construir uma estratégia e um novo padrão de organização-atuação, necessários 
para seguir governando, indispensáveis para continuar transformando o Brasil.
É urgente construir hegemonia na sociedade, promover reformas 
estruturais, com destaque para a reforma política e a democratização 
da mídia. Para tanto, antes de tudo é preciso dialogar com o povo, 
condição vital para um partido de trabalhadores.
Para que a presidenta Dilma possa fazer um segundo mandato superior 
ao primeiro, será necessário, em conjunto com partidos de esquerda, desencadear um amplo processo de mobilização e organização dos 
milhões de brasileiros e brasileiras que saíram às ruas para apoiar Dilma Rousseff, mas também para defender nossos direitos humanos, nossos direitos à democracia, ao bem estar social, ao desenvolvimento, à soberania nacional.
As eleições de 2014 reafirmaram a validade de uma ideia que vem 
desde os anos 1980: para transformar o Brasil, é preciso combinar ação institucional, mobilização social e revolução cultural.
O Partido dos Trabalhadores, como principal partido da esquerda 
brasileira, está convocado a encabeçar este processo de mobilização cultural, social e política. Que exigirá renovar nossa capacidade de compreender a sociedade brasileira, a natureza do seu desenvolvimento capitalista, a luta de classes que aqui se trava sob as mais variadas formas.
Realizar um balanço como propomos demandará um certo tempo, 
necessário para analisar variados aspectos, consolidar os dados 
mensuráveis, ouvir as distintas opiniões, produzir uma reflexão à altura do processo extraordinariamente rico que vivemos, só comparável à campanha de 1989.

O Congresso do Partido dos Trabalhadores deve converter-se neste processo de diálogo entre o Partido e estes milhões que foram às ruas defender a reeleição de Dilma Rousseff. Um diálogo tanto com os petistas quanto com aqueles que não são do PT e que criticam, sob diferentes ângulos, nosso Partido.
Cabe ao Diretório Nacional do PT, convocado para os dias 28 e 29 de novembro de 2014, aprovar uma agenda congressual que preveja debates abertos a toda a militância que se engajou em defesa da candidatura Dilma, bem como um momento final que possibilite a síntese e o salto de qualidade tão necessários para que o Partido seja capaz de, tanto quanto superar seus problemas atuais, contribuir para que o segundo mandato de Dilma seja superior ao primeiro.Porém, certas medidas, impostas pela realidade internacional e nacional, mas principalmente pela atitude de reação permanente da oposição, precisam ser tomadas imediatamente.Por isso, propomos:
1. Conclamar a militância a participar dos atos em defesa da 
democracia e da reforma política, previstos para a semana de 9 
a 15 de novembro;
2. Adotar iniciativas para dar organicidade ao grande movimento 
político-social que venceu o segundo turno das eleições 
presidenciais. Compor uma ampla frente onde movimentos 
sociais, partidos e setores de partidos, intelectuais, juventudes, 
sindicalistas possam debater e articular ações comuns, seja em 
defesa da democracia, seja em defesa de reformas 
democrático-populares;
3. Priorizar ações de comunicação, fortalecendo nossa agência de 
notícias, articulando-a com mídias digitais, com ação 
permanente nas redes sociais. Integrar nossas ações de 
comunicação com o rico movimento cultural em curso no País.
4. Relançar a campanha pela reforma política e pela mídia 
democrática, contribuindo para que o governo possa tomar 
medidas avançadas nestas áreas e para sustentar a batalha que 
travaremos a respeito no Congresso Nacional.
5. Organizar caravanas a Brasília para realizar uma grande festa 
popular no dia da segunda posse da presidenta Dilma Rousseff.
6. Reafirmar o compromisso do PT com a seguinte plataforma:
a) a reforma política, precedida de um plebiscito, através de uma 
Constituinte exclusiva;
b) democracia na comunicação, com uma Lei da Mídia Democrática; 
c) democracia representativa, democracia direta e democracia 
participativa, para que a mobilização e luta social influenciem a ação dos governos, das bancadas e dos partidos políticos. O governo precisa dar continuidade à participação social na definição e acompanhamento das políticas públicas e tomar as medidas para 
reverter a derrubada da Política Nacional de Participação Social, 
objeto de um decreto presidencial cancelado pela maioria 
conservadora da Câmara dos Deputados no dia 28 de outubro de 
2014;
d) a agenda reivindicada pela Central Única dos Trabalhadores, na 
qual se destacam o fim do fator previdenciário e a implantação da 
jornada de 40 horas sem redução de salários;
e) o compromisso com as reformas estruturais, com destaque para 
reforma política, as reformas agrária e urbana, a desmilitarização 
das Polícias Militares;
f) salto na oferta e na qualidade dos serviços públicos oferecidos 
ao povo brasileiro, em especial na educação pública, no transporte 
público, na segurança pública e no Sistema Único de Saúde, sobre 
qual reafirmamos nosso compromisso com a universalização do 
atendimento e o repasse efetivo e integral de 10% das receitas 
correntes brutas da União para a saúde pública;
g) ampliar a importância e os recursos destinados às áreas da 
comunicação, da educação, da cultura e do esporte, pois as grandes 
mudanças políticas, econômicas e sociais precisam criar raízes no tecido mais profundo da sociedade brasileira;
h) proteção dos direitos humanos de todos e de todas. Salientamos 
defesa dos direitos das mulheres, a necessidade de criminalizar a 
homofobia, o enfrentamento dos que tentam criminalizar os 
movimentos sociais. Afirmamos o compromisso com a revisão da Lei da Anistia de 1979 e com a punição dos torturadores. Assim como com a reforma das polícias e a urgente desmilitarização das PMs, cuja ineficiência no combate ao crime só é superada pela violência genocida contra a juventude negra e pobre das periferias e favelas;
i) total soberania sobre as riquezas nacionais, entre as quais o Pré-
Sal, e controle democrático e republicano sobre as instituições que 
administram a economia brasileira, entre as quais o Banco Central, 
quem compete entre outras missões combater a especulação  financeira. 
O Partido dos Trabalhadores considera que são medidas políticas e 
diretrizes programáticas amplas, envolventes, de natureza mais social que institucional, que farão a diferença nos próximos quatro anos. 
Desde 1989, o PT polariza as eleições presidenciais. Nas sete eleições presidenciais realizadas desde então, perdemos 3 e vencemos 4. 
Mas esta de 2014 foi a mais difícil já disputada por nós, em que ganhamos 
enfrentando um vendaval de acusações não apenas sobre nossa 
política, mas sobre nosso partido. Neste sentido, o Partido tem que 
retomar sua capacidade de fazer política cotidiana, sua 
independência frente ao Estado, e ser muito mais proativo no 
enfrentamento das acusações de corrupção, em especial no 
ambiente dos próximos meses, em que setores da direita vão continuar premiando delatores.
O PT deve buscar participar ativamente das decisões acerca das 
primeiras medidas do segundo mandato, em particular sugerir 
medidas claras no debate sobre a política econômica, sobre a reforma política 
e em defesa da democracia nos meios de comunicação. É preciso 
incidir na disputa principal em curso neste início do segundo mandato: as definições sobre os rumos da política econômica.
O PT precisa estar à altura dos desafios deste novo período 
histórico. Sobretudo, precisa honrar a confiança que, mais uma vez, o povo brasileiro depositou em nós. Não o decepcionaremos: com a estrela vermelha no peito e um coração valente, avançaremos em direção um Brasil democrático-popular.

Brasília, 03 de novembro de 2014
Comissão Executiva Nacional do Partido dos Trabalhadores



 Embora a diretoria Nacional do PT acusem o PSDB e as oposições as ruas falam outro tom.

O povo brasileiro estão indignados com o modelo político que o partido dos trabalhadores querem implantar no Brasil. 

Além do mais à sociedade brasileira não aguenta a corrupção que se encorporou nos doze [12] anos do PT no poder.

Não se trata de grupos políticos nas ruas e nem tão pouco de baderneiros, o povo que foram as ruas clamam contra os roubos nas empresas públicas.

Contra o aparelhamento criado em todos os setores e órgãos públicos estratégicos do governo federal.     




 Após eleições ecoou pelo país um clima fraudulento, o movimento se deu dias depois ao circular pelas redes sociais vários vídeos que supõem fraude nas eleições.  











MADURO SE METE EM ASSUNTOS INTERNOS DO BRASIL, E O ITAMARATY SILENCIA
Publicado: 4 de novembro de 2014 às 8:06

O Itamaraty, se verdadeira liderança nele houvesse e juízo prevalecesse, já teria cuidado de expedir, rapidinho, uma de suas tão bem redigidas Notas ao governo da República Bolivariana da Venezuela, requerendo à Chancelaria do país amigo maior discrição das autoridades locais sobre os assuntos internos do Brasil.
É que, por índole, assim como não gostamos de extremistas de esquerda ou de direita – em particular aqueles que  se acham no direito de meter a colher de pau no nosso angu – também não gostamos de que autoridades estrangeiras que fiquem a proclamar basófias sobre os rumos que devemos ou não tomar.
Circula pelo You-Tube a exaltada manifestação do comandante máximo do governo bolivariano da Venezuela, o impávido colosso Nicolás Maduro,  ex-militante da Liga Socialista da Venezuela e herdeiro político do falecido Hugo Chávez (com quem ocasionalmente se comunica, no além,  como o fez por intermédio de um irrequieto passarinho que no ano passado lhe apareceu numa capelinha, em Barinas), para comemorar a vitória de Dilma Rousseff nas  últimas eleições.
Não pense, Presidente Maduro, que com agrados ao PT o Brasil vai perdoar a enorme dívida que seu país tem com as empresas brasileiras.

DP
EDITORIAL




META-SE COM SUA VIDA, MADURO
Publicado: 4 de novembro de 2014 às 8:02 - Atualizado às 8:17

O Itamaraty, se verdadeira liderança nele houvesse e juízo prevalecesse, já teria cuidado de expedir, rapidinho, uma de suas tão bem redigidas Notas ao governo da República Bolivariana da Venezuela, requerendo à Chancelaria do país amigo maior discrição das autoridades locais sobre os assuntos internos do Brasil.
É que, por índole, assim como não gostamos de extremistas de esquerda ou de direita – em particular aqueles que  se acham no direito de meter a colher de pau no nosso angu – também não gostamos de que autoridades estrangeiras que fiquem a proclamar basófias sobre os rumos que devemos ou não tomar.
Aqui no Brasil, apesar de nossas mazelas e manipulações, continuamos a dar preferência ao regime democrático. Além do mais, não costumamos levar a sério  o que pensam e dizem os caudilhos ou condottiere de qualquer jaez, fardados ou não, em particular os que, dirigindo países falidos, ousem sugerir rumos a serem tomados pela Nação brasileira. Se a Venezuela quer continuar com seu processo revolucionário de cunho populista, que o faça, que vá sozinha para o buraco, mas sem querer que nele nos enfiemos juntos.
Circula pelo YouTube – e os acessos já avançam para a dezena de milhão-, a exaltada manifestação do comandante máximo do governo bolivariano da Venezuela, o impávido colosso Nicolás Maduro, ex-militante da Liga Socialista da Venezuela e herdeiro político do falecido Hugo Chávez (com quem ocasionalmente se comunica, no além,  como o fez por intermédio de um irrequieto passarinho que no ano passado lhe apareceu numa capelinha, em Barinas), para comemorar a vitória de Dilma Rousseff nas  últimas eleições.
Para Maduro, a vitória de Dilma nas eleições é percebida como uma conquista revolucionária!  O pessoal mais  antigo do PT adorou a visão, com bandeiras vermelhas e a instalação do regime comunista do Brasil. Mas, creiam, foi só uma visão. O Brasil é maior do que essa coleção de estapafurdices…
Não pense esse tal Maduro, caricatura populista bolivariana, que com agrados ao PT o Brasil vai perdoar a enorme dívida que seu país tem com as empresas brasileiras.
Não é uma posição do PSDB os veículos de comunicações vem noticiando todos os dias um fato novo que envolvem o governo brasileiro com as ditaduras da Venezuela e e América Latina.

 Estes relatos levou o PSDB partido do presidenciável Aécio Neves a pedir auditoria no TSE.





O povo brasileiro está entediado e já não se seguram no sofá de suas salas de TV.

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