sábado, 22 de outubro de 2011

Agnelo versos Orlando Silva, entre eles o soldado Dias.

     As eleições de 2010 no Distrito Federal foi marcada pela deficiência dos candidatos para governar a capital da república federativa do Brasil, Brasília não tinha opções! Depois do famigerado mensalão do DEM, democratas partido que pertência o então governador José Roberto Arruda acusado de receber dinheiro de esquema de cobrança de propinas de empreiteiras, esquema que era comandado por Durval Barbosa ainda em 2006 quando o governador era Joaquim Roriz que pertência ao partido PMDB, Durval era responsável de arrecadar o dinheiro e distribuir aos parlamentares ligados ao esquema, na época José Roberto Arruda concorria para uma vaga na câmara Federal. Durval era presidente da CODEPLAN, companhia de desenvolvimento do planalto central, Durval tinha carta branca na frente da empresa, ele teve o cuidado de filmar as pessoas que passavam por ali para receber e para pagar não se sabe o montante de dinheiro que foi pago aos políticos e beneficiados.   



Arruda vinha fazendo um governo de inteiração com a sociedade de Brasília, concluiu obras deixadas pelo governo anterior e começou obras importantes para o Distrito Federal.



O governo junto ao povo era marca registrada de Arruda, o povo pedia e ele começava estudar as possibilidades de atendimento das reivindicações da população do Distrito Federal sobre tudo as mais carente.

Arruda liderava pesquisa com mais de 50% dos votos para eleições de 2010 até aparição dos vídeos do então governador recebendo propina. À quem interessava a queda do governador?

     Joaquim Roriz seria o maior beneficiado com a saida de Arruda, porem o ex-governador recebeu um golpe de misericórdia da lei da ficha limpa que o impediu de concorrer ao Buriti em 2010.


Ficha limpa.                                   

  "A lei gerou polêmica por deixar dúvida quanto a sua validade para as eleições de 2010. Vários candidatos barrados pela lei da Ficha Limpa entraram na justiça para terem o direito de se candidatar alegando que lei seria inconstitucional ou que ela não poderia valer para aquele ano já que existe uma outra lei contrária a alterações no processo eleitoral no mesmo ano das eleições.


 Os que estavam a favor da aplicação da lei naquele mesmo ano alegaram, entre outros motivos, que a lei não alteraria o processo eleitoral, mas apenas as regras para inscrição dos candidatos.

No dia 22 de setembro, a menos de um mês das eleições, os ministros do STF começaram o julgamento do caso de Joaquim Roriz, ex-senador que renunciou ao seu mandato em 2007 para escapar de um processo por quebra de decoro parlamentar. Por isso, Roriz, que tentava disputar o governo do Distrito Federal pela quarta vez, teve seu registro impugnado por tribunais inferiores. O resultado deste julgamento seria importante pois iria definir todos os outros casos naquela eleição.

Após o ministro Carlos Ayres Britto, relator do caso, ter votado a favor da lei da Ficha Limpa ser aplicada a Roriz, o presidente Cezar Peluso interrompeu o processo para questionar um fato que não foi suscitado, a possível inconstitucionalidade formal da lei. Isso causou surpresa nos outros magistrados e, após um impasse, o ministro Dias Toffoli pediu vista do recurso.

O julgamento foi retomado já no dia seguinte, 23. E o resultado da votação dos magistrados ficou empatado com cinco ministros votando a favor e cinco contra:

A favor: Carlos Ayres Britto, Carmem Lúcia, Joaquim Barbosa, Ricardo Lewandowski, Ellen Gracie Northfleet

 Ficou de fora Arruda e Roriz, com isso foi aberto uma nova eleição para o GDF.
Roriz lançou sua esposa senhora Weslian Roriz, uma distinta dona de casa sem esperiêcia política. 

       O PT veio com Agnelo Queiroz, logo ficou claro que a disputa ficaria com o candidato do PT e do PSC.

 A disputa foi acirrada decidida somente no segundo turno já em meios à serias denúncias envolvendo o candidato do PT Agnelo Queiroz. As denúncias foram abafadas devido as mazelas políticas que se encontrava o GDF.
 Agnelo vence as eleições no segundo turno se tornando o segundo governo eleito do partido dos trabalhadores em Brasília. O primeiro foi Cristóvam Buarque que conseguiu concluir seu mandato entregando a faixa para Joaquim Roriz em 1998" Agnelo assume mandato prometendo ética no seu governo.
 
Eleições cheia de denúncias.

 Nota de esclarecimento assinada pelo pré-candidato petista ataca a Polícia Civil e o MP, além de levantar dúvidas sobre a credibilidade de investigação das duas instituições





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DestaqueDENÚNCIAS CONTRA AGNELO INICIAM CRISE COM POLÍCIA CIVIL

Publicado em 31/05/2010 por Donny Silva



Denúncias contra Agnelo iniciam crise com Polícia Civil


Nota de esclarecimento assinada pelo pré-candidato petista ataca a Polícia Civil e o MP, além de levantar dúvidas sobre a credibilidade de investigação das duas instituições


Uma nota oficial assinada pelo diretório regional do Partido dos Trabalhadores e pelo pré-candidato petista ao Buriti, Agnelo Queiroz, despertou a fúria de representantes, principalmente da Polícia Civil do Distrito Federal. O texto, divulgado no site do partido, é uma resposta às denúncias publicadas pela revista Época desta semana, sobre o possível envolvimento de Agnelo em esquemas de corrupção e de desvio de recursos públicos do Ministério dos Esportes.

Em tom carregado, a nota faz ataques à polícia e ao Ministério Público e coloca em xeque a credibilidade dos agentes públicos ao conduzirem o processo de investigação na batizada Operação Shaolin. “O que está em curso nos intestinos da Polícia Civil do Distrito Federal, e que conta com a anuência de facção do Ministério Público do Distrito Federal, é um procedimento de destruição de reputações que guarda similaridade a atos de barbárie cometidos pelos fascistas”, afirma um trecho do documento. De acordo com o comunicado petista, a investigação tem finalidade política e acusa as instituições de terem sofrido poder de influência de José Roberto Arruda, ex-governador do Distrito Federal acusado de corrupção, mas que teve o mandato cassado pela Justiça Eleitoral por infidelidade partidária.

Em outra parte do texto, Agnelo e os integrantes do diretório petista afirmam que a operação Shaolin “é um procedimento investigatório ilegal e clandestino, produzido sob o patrocínio de agentes públicos incompetentes, mas domesticados e adestrados por interesses subalternos para alcançar resultados manipulados, em claro desafio à Constituição Federal”. Ainda segundo a nota, o objetivo da investigação seria de interromper a ascensão de Agnelo Queiroz nas pesquisas de intenção de voto para governador.

As declarações petistas irritaram representantes das categorias policiais. Ex-diretor da Polícia Civil do DF, o deputado federal Laerte Bessa (PSC-DF) afirmou que as declarações petistas são “irresponsáveis” e “inconsequentes”. “O pré-candidato petista precisa ter cuidado com o que fala. Como delegado, sei que todos os bandidos sempre criticam a polícia. Eles não gostam de polícia. O comportamento do pré-candidato parece não estar muito diferente dos meliantes”, ironizou o deputado federal Laerte Bessa (PSC-DF). Delegado aposentado, Bessa condenou a estratégia petista ao afirmar que a Polícia Civil “jamais se curvou para proteger políticos desonestos, sejam eles de partidos de situação ou oposição”.

Outro parlamentar que se incomodou com as declarações do Partido dos Trabalhadores foi o deputado federal Alberto Fraga (DEM-DF). Mesmo sendo coronel da Polícia Militar, Fraga disparou severas críticas ao comportamento do pré-candidato do PT ao GDF sobre a reputaçao da PCDF. “Como alguém que quer ser governador do Distrito Federal pode tratar dessa forma uma instituição séria como a Polícia Civil, uma das mais preparadas do Brasil? Esse é o estilo PT. Quando a acusação envolve outros, é verdadeira. Quando se volta pra eles próprios, eles tentam desqualificar de qualquer jeito. Isso é falta de vergonha na cara”, esbravejou.
Procurado diversas vezes pela reportagem, o deputado Alírio Neto (PPS), delegado da PCDF, não retornou as ligações até o fechamento desta edição. O deputado distrital Chico Leite (PT), promotor de Justiça e defensor da categoria, chegou a conversar com a reportagem e afirmou que ainda não havia tido acesso à integra do documento. Depois, não retornou as várias tentativas de contato durante todo o sábado.
Nota de esclarecimento

“Sob o comando do ex-governador José Roberto Arruda, que foi preso e renunciou ao mandato em razão das graves denúncias de corrupção que vieram à tona nos últimos meses, uma facção da Polícia Civil do Distrito Federal urdiu um suposto inquérito de investigação destinado a atingir a imagem pública de Agnelo Queiroz, pré-candidato do PT ao governo do DF.

Versões desse suposto inquérito, que na verdade é um procedimento investigatório ilegal e clandestino, produzidas sob o patrocínio de agentes públicos incompetentes, mas domesticados e adestrados por interesses subalternos para alcançar resultados manipulados, em claro desafio à Constituição Federal, começam a chegar à imprensa. O objetivo é interromper a ascensão de Agnelo Queiroz nas pesquisas de intenção de voto para governador.

A falsa investigação, escorada em métodos fascistas, moveu-se com desvio de finalidade ao forjar premissas inverossímeis. Agnelo Queiroz não foi investigado, nem ouvido e, mais grave, sequer indiciado pelo fajuto inquérito. Mas o objeto estava fabricado para que surgisse como protagonista.


Trata-se da tentativa de rescaldar denúncias velhas, que não estão amparadas nas auditorias que o Tribunal de Contas da União e a Corregedoria Geral da União empreenderam na gestão de Agnelo Queiroz no Ministério dos Esportes, a fim de tentar equiparar a biografia política do pré-candidato do PT e de seus aliados ao prontuário policial ostentado por nossos adversários.
O que está em curso nos intestinos da Polícia Civil do Distrito Federal, e que conta com a anuência de facção do Ministério Público do Distrito Federal, é um procedimento de destruição de reputações que guarda similaridade a atos de barbárie cometidos pelos fascistas. Um governador que foi preso e renunciou ao mandato para não ser cassado, seus sócios, asseclas, herdeiros e criadores políticos creem-se capazes de manipular procedimentos policiais, influenciar a imprensa e dirigir decisões do Poder Judiciário com o fim exclusivo de produzir uma vitória eleitoral destinada a lhes devolver o poder político na capital da República. Não conseguirão. Não voltarão. Resistiremos lutando com todas as armas legítimas da legalidade. Medidas judiciais e administrativas, verdadeiras e legítimas, em ambientes institucionais, serão movidas para que se punam os agentes que desconhecem as garantias constitucionais do Estado Democrático de Direito.”

Agnelo Queiroz


ENTENDA O CASO

Na edição desta semana de Época, o ex-ministro Agnelo Queiroz (PT) é acusado de participação em um golpe milionário envolvendo recursos do Ministério dos Esportes. Investigação deflagrada pela Polícia Civil do Distrito Federal no início de abril, batizada de Operação Shaolin, prendeu cinco pessoas, apreendeu documentos e colheu depoimentos sobre o destino de quase R$ 3 milhões repassados pelo ministério a duas associações de kung fu de Brasília. Por causa dessa matéria, Agnelo e o PT soltaram nota de esclarecimento sobre a reportagem.

A revista sustenta que “de acordo com a apuração da polícia, empresas de fachada cobravam 17% do valor das notas para emitir os papéis frios, sacar os recursos depositados pelas associações em suas contas e devolver o dinheiro para as ONGs”. Os investigadores afirmam que o suplente de deputado distrital, João Dias (PCdoB), que preside uma associação, desviou recursos para a compra de uma casa avaliada em R$ 850 mil para construir duas academias de ginástica e financiar sua campanha para deputado distrital em 2006.

João Dias e seu assessor, Eduardo Pereira Tomaz, foram presos temporariamente durante a Operação Shaolin. Um manuscrito encontrado na casa de Dias chamou a atenção dos policiais por relacionar o número “300.000” ao nome “Agnelo”. O papel foi submetido à perícia, que identificou João Dias como o autor do bilhete.

O relatório final da PCDF pede que seja feito um rastreamento dos telefones celulares usados por Agnelo e pelos outros envolvidos e propõe que sejam pedidos os extratos telefônicos que contêm as chamadas geradas e recebidas pelas linhas usadas pelos suspeitos, inclusive Agnelo. Para a revista, tanto o petista quanto João Dias negaram com veemência as acusações.
Fonte: O Distrital
Blog do DONNYSILVA.

A corrida para o palácio do Buriti foi decorrida de fatos inusitado, guardando para o futuro as séquelas

As Denúncias contra o Ministro do Esporte pode atingir governador do DF.

     Situação do ministro dos Esportes fica insustentável.
 O ministro Orlando Silva vive seus dias de cão.


                                                    Um trio que tem muito em comum
                                      
  Ambos militaram juntos no PCdoB.

     Se conhecem muito.

Quem cair primeiro entrega o outro.



     Acusações podem envolver Agnelo Queiroz, colocando a capital do País com o record, ter "6" governadores em menos de um ano.



  .  A carência de candidato ao Buriti abriu-se a oportunidade para o Ex-ministro dos Esportes do governo do Ex-presidente Lula, Agnelo Queiroz do partido PCdoB, ele teve à frente do Ministério dos Esportes na gestão do então presidente "Lula" de 2003 à 2006, quando se licenciou-se para concorrer ao Senado Federal. Agnelo foi derrotado pelo então candidato Joaquim Roriz na época no PMDB. Agnelo obteve uma votação expressiva de 544.313 votos, 42,93% dos votos válidos: Após sua derrota ele assumiu a direção da Agência Nacional de Vigilância Sanitária no DF, desde 24 de outubro de 2007.
                                                                                                   Agnelo

Desfiliou-se do PCdoB e, logo em seguida, a 09 de julho de 2008 filia-se ao Partido dos Trabalhadores PT"


Eleições 2010.
  "No dia 31 de outubro de 2010 foi eleito pelo PT como governador do Distrito Federal, tendo como vice Tadeu Filippelli do PMDB. O petista recebeu 66,1% dos votos, contra 33,9% de Weslian Roriz (PSC), mulher do ex-governador Joaquim Roriz (PSC). Agnelo foi eleito apresentando propostas como criar o bilhete único no transporte coletivo, criar 400 equipes de Saúde da Família e uma Unidade de Pronto Atendimento em cada uma das 30 regiões administrativas do DF, reduzir pela metade o número de cargos comissionados, nomear servidores concursados além de construir pelo menos 100 mil unidades habitacionais.Denúncia de corrupção.


"Ministério dos Esportes:Segundo reportagem publicada no jornal O Globo, Agnelo Queiroz usou a estrutura do Ministério do Esporte para organizar a própria festa de aniversário de 45 anos. O gabinete despachou os convites e os funcionários da assessoria parlamentar do Ministério distribuíram para deputados na Câmara.foi acusado de ter recebido R$150.000,00 de uma ONG ligada ao Ministério do Esporte acusada de desviar 3,4 milhões de reais na gestão do então Ministro.


Em 2008,


Invasão de área pública.
Em 2006, foi acusado de invadir área pública em sua casa no Lago Sul-DF para construção de uma quadra de tênis, um campo de futebol e um pequeno lago. Também foi acusado de ter aumento do patrimônio acima da média, teria gasto valores não condizentes com a sua renda na compra e reforma da referida casa. A escritura da casa, do ano de 2007, refere a um valor total do imóvel de R$ 400 mil; porém, Agnelo informou à Justiça Eleitoral, em 2006, que dispunha de apenas R$ 45 mil em contas em quatro bancos e um apartamento no valor de R$ 78 mil.



Operação Shaolim. Em 2010, foi acusado pela Polícia Civil do DF na operação batizada de Operação Shaolim, segundo a PCDF Agnelo recebeu R$ 256 mil desviados de programa do Ministério do Esporte através de duas associações de kung fu de Brasília, uma delas de propriedade de João Dias, policia militar e ex-companheiro de Agnelo no PCdoB do DF à época. O inquérito Foi encaminhado ao Ministério Público Federal.



Mensalão no DF. Em janeiro de 2010, Agnelo Queiroz confirmou ter visto as gravações em vídeo de Durval Barbosa que mostram integrantes do Governo do Distrito Federal, incluindo o então governador José Roberto Arruda, recebendo dinheiro do esquema de corrupção no DF. De acordo com o próprio Agnelo Queiroz, ele esteve com Durval Barbosa em junho de 2009, mas resolveu não compartilhar essa informação com a Polícia Federal ou com seu partido (PT), uma vez que o próprio Durval já se comprometera a fazê-lo e também por não possuir as provas em seu poder. As investigações da Polícia Federal começaram em setembro de 2009.



   "Arquivos da categoria ‘Eleições 2010’


          Brasília, 21 de Outubro de 2011

                  paola@blogdapaola.com.br

    Empresário acusa governador de ter feito caixa dois
   Eleições 2010, GDF em 24/03/2011 às 8:32

Agnelo, Seabra


Jornal O Globo divulgou denúncia de que o governador Agnelo Queiroz (PT) teria feito uso de caixa dois em sua campanha para o governo em 2010. As acusações vieram de um empresário da cidade, José Seabra Neto, dono do semanário Jornal da Quadra. Seabra já havia feito a denúncia no blog que mantém no site do jornal. Confira trechos da reportagem, assinada pelo jornalista Jailton Carvalho:

“Numa denúncia que pode provocar uma reviravolta no quadro político no Distrito Federal, o empresário José Seabra Neto, dono do semanário “Jornal da Quadra”, decidiu romper um pacto de silêncio e acusou Agnelo Queiroz (PT) de usar caixa dois para se eleger governador do DF na campanha eleitoral do ano passado. Numa entrevista exclusiva ao GLOBO, na segunda-feira, Seabra disse que recebeu R$ 50 mil por semana durante toda a campanha para produzir edição semanal de 100 mil exemplares do “Jornal da Quadra”, com matérias favoráveis a Agnelo e contra o ex-governador Joaquim Roriz (PSC), principal adversário na disputa. Os pagamentos não constam na prestação de contas de Agnelo à Justiça Eleitoral.

- Sou testemunha ocular. Eu recebi dinheiro para fazer um jornal para apoiar Agnelo Queiroz. Nós tirávamos 100 mil exemplares por semana. O pagamento era feito semanalmente em espécie, R$ 50 mil - disse Seabra.

Ao todo, ele teria recebido R$ 800 mil entre junho e novembro do ano passado para produzir 16 edições do jornal e distribuir os 100 mil exemplares principalmente no Plano Piloto. Segundo o empresário, o caixa dois tinha como coordenador o delegado da Polícia Civil Miguel Lucena, hoje diretor da Codeplan (Companhia de Planejamento do Distrito Federal). Seabra diz que recebia envelopes com o dinheiro das mãos de Lucena ou de outros emissários do delegado. Na época, Lucena era coordenador de Inteligência e Segurança da campanha de Agnelo.”

Procurado pelo GLOBO, Agnelo escalou o advogado Luiz Carlos Alcoforado para rebater as acusações. Coordenador jurídico e responsável pela prestação de contas de Agnelo, Alcoforado negou qualquer irregularidade. Já Miguel Lucena confirmou que teve vários encontros com Seabra durante a campanha, mas negou que tenha dado dinheiro ao empresário. Leia a reportagem inteira do jornal O Globo, clicando aqui e aqui.



                                                                                                                                                    

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