terça-feira, 17 de março de 2015

Basta!


Somos mas de duzentos milhões de brasileiros exigimos respeito! 





15 de março de 2015, o brasileiro saem as ruas para mandar um recado aos políticos e ao governo Dilma Rousseff, em meio aos envolvimentos dos políticos na roubalheira na Petrobras e a situação caótica que a gestão Dilma Rousseff está causando no país: o Brasil vem acumulando endividados, o governo iniciou o ano de 2015 com o aumento de vários itens mexendo com o orçamento do brasileiro. 

A semana passada já começou agitada com as expectativas da lista do Procurador Geral da República, que traria os nomes de políticos e até mesmo da presidente da república.
Vejam a matéria do jornal Congresso em Foco com o texto do colunista Lúcio Big ativista digital e colunista do jornal. 
                         
leia o texto:
O que será de um país que tem até o presidente do Congresso Nacional sendo investigado por corrupção? Nem os mais otimistas portugueses contemporâneos de Michelângelo ousariam apostar que a terra recém-descoberta e habitada parcialmente por índios e coberta por uma exuberante natureza poderia um dia se tornar um país grande e coeso.
Mais de 500 anos depois, aquela terra que viveu saques impiedosos de seus colonizadores durante mais de 300 anos hoje vê seu próprio povo sendo saqueado por aqueles que deveriam zelar do bem público.
Congresso em Foco anunciou a lista de 47 senhores de paletó e gravata que serão investigados por estarem, segundo delatores do caso da Lava Jato, envolvidos no esquema que desviou bilhões de reais da Petrobras, que encolhe de tamanho a cada dia.
Infelizmente, notícias de criminosos travestidos de políticos se tornaram corriqueiras e a sociedade brasileira já se sente anestesiada pelos sucessivos escândalos políticos.
Mas desta vez a situação é mais grave.
Na lista de Janot estão nomes de pessoas que ocupam e ocuparam cargos importantíssimos no cenário político brasileiro. O presidente do Senado e, por conseguinte presidente do Congresso Nacional, o presidente da Câmara, a ex-ministra da Casa Civil, o ex-ministro das Minas e Energia (ministério da qual faz parte a esfacelada Petrobras), a ex-governadora do Maranhão e um ex-ministro da Saúde são apenas alguns dos exemplos que mostram que a nossa política está apodrecida e fétida, apesar de não ser novidade alguma. Até a presidente do país foi citada nas delações premiadas.
Ao fim de mais este capítulo da Lava Jato, temos a nítida impressão de que o mensalão foi apenas uma brincadeirinha de criança perto deste que, até o presente momento, se mostra o maior caso de corrupção da história do país.
Se no passado os lusitanos enxergavam na nova colônia um imenso celeiro de riquezas facilmente subtraídas, nos dias atuais muitos políticos vêm na carreira profissional que inventaram a oportunidade perfeita de se apoderarem do alheio de maneira descarada, irresponsável e vergonhosa.
Os 47 políticos que recheiam a Lista de Janot são inocentes até que se prove o contrário. Porém, acreditar na inocência de todos não é apenas ser ingênuo, mas também ser totalmente desprovido de inteligência.
Lúcio Big

Petrolão: as suspeitas que recaem sobre os políticos

Veja o que sustenta o pedido de abertura de inquérito contra cada uma das 49 pessoas que serão investigadas no Supremo Tribunal Federal no âmbito da Operação Lava Jato



vertiginosamente o valor de mercado de uma das maiores empresas do planeta. A abertura de inquéritos da Operação Lava Jato contra políticos, autorizada pelo Supremo Tribunal Federal (STF), traz a fase mais aguardada daquela que é, segundo o Ministério Público Federal, “a maior investigação de corrupção da história do país”.
Congresso em Foco reproduz abaixo a íntegra desses pedidos, com as respectivas suspeitas que recaem sobre os personagens do escândalo político que sacode a República, como os presidentes da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL). Também publicamos as justificativas dos arquivamentos dos casos considerados frágeis pelos procuradores, como as citações envolvendo os senadores Aécio Neves (PSDB-MG) e Delcídio do Amaral (PT-MS) e o ex-deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN).
Baseados nas delações premiadas do ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa e do doleiro Alberto Youssef, principal operador do esquema, os pedidos narram suspeitas que, a partir de agora, serão investigadas. Ainda não há acusação formal contra nenhuma das 49 pessoas que serão investigadas. Entre elas, 47 políticos (12 senadores, 22 deputados, uma ex-governadora e 12 ex-deputados), o tesoureiro do PT e um lobista apontado como intermediário do PMDB no esquema. O STF também arquivou casos contra sete políticos por falta de indícios de prática de crime, conforme recomendação da Procuradoria-Geral da República.
Paulo Roberto contou que agia para beneficiar políticos do PP, responsáveis por sua indicação, e do PMDB, que o ajudaram a se manter no cargo. Mas contou que também prestou serviços para políticos do PT. Os ex-diretores Nestor Cerveró, apontado como peça-chave na parte do esquema que envolve o PMDB, e Renato Duque, citado como operador do PT, não aceitaram a delação premiada, mecanismo que prevê a redução da pena em troca da colaboração efetiva com as investigações. Os dois negam participação no esquema.
Clique no inquérito ou petição para ler a investigação:
Inquérito 3883 – lavagem de dinheiro
Fernando Collor (PTB-AL) – senador
Inquérito 3963Antonio Anastasia (PSDB-MG) – senador
Petição 5252 – corrupção e lavagem de dinheiro
Edison Lobão (PMDB-MA) – senador
Roseana Sarney (PMDB-MA) – ex-governadora
Petição 5254 – corrupção passiva e lavagem de dinheiro
Aníbal Gomes (PMDB-CE) – deputado
Renan Calheiros (PMDB-AL) – presidente do Senado
Petição 5255 – corrupção passiva e lavagem de dinheiro
Edison Lobão (PMDB-MA) – senador, ex-ministro
Petição 5256 – corrupção passiva e lavagem de dinheiro
Humberto Costa (PT-PE) – senador
Petição 5257 – corrupção passiva e lavagem de dinheiro
Gleisi Hoffmann (PT-PR) – senadora
Petição 5258 – corrupção passiva e lavagem de dinheiro
Lindbergh Farias (PT-RJ) – senador
Petições 5260, 5276, 5277, 5279, 5281, 5289 e 5293 – quadrilha, corrupção passiva e lavagem de dinheiro
Afonso Hamm (PP-RS) – deputado
Aguinaldo Ribeiro (PP-PB) – deputado e ex-ministro das Cidades
Aline Corrêa (PP-SP) – ex-deputada
Aníbal Gomes (PMDB-CE) – deputado
Arthur Lira (PP-AL) – deputado
Carlos Magno (PP-RO) – ex-deputado
Ciro Nogueira (PP-PI) – senador
Dilceu Sperafico (PP-PR) – deputado
Eduardo da Fonte (PP-PE) – deputado
Fernando Antônio Falcão Soares – apontado como operador do PMDB no esquema
Gladson Cameli (PP-AC) – senador
Jerônimo Goergen (PP-RS) – deputado
João Pizzolatti (PP-SC) – ex-deputado
João Leão (PP-BA) – ex-deputado, é vice-governador da Bahia
João Vaccari Neto – tesoureiro do PT
José Linhares (PP-CE) – ex-deputado
José Otávio Germano (PP-RS) – deputado
Lázaro Botelho (PP-TO) – deputado
Luiz Argôlo (SD-BA) – ex-deputado
Luiz Carlos Heinze (PP-RS) – deputado
Luiz Fernando Faria (PP-MG) – deputado
Mário Negromonte (PP-BA) – ex-deputado, é conselheiro do TCM-BA
Missionário José Olímpio (PP-SP) – deputado
Nelson Meurer (PP-PR) – deputado
Pedro Corrêa (PP-PE) – ex-deputado, cumpre pena do mensalão
Pedro Henry (PP-MT) – ex-deputado, cumpre pena do mensalão
Renan Calheiros (PMDB-AL) – presidente do Senado
Renato Molling (PP-RS) – deputado
Roberto Balestra (PP-GO) – deputado
Roberto Britto (PP-BA) – deputado
Roberto Teixeira (PP-PE) – ex-deputado
Romero Jucá (PMDB-RR) – senador
Sandes Junior (PP-GO) – deputado
Simão Sessim (PP-RJ) – deputado
Valdir Raupp (PMDB-RO) – senador
Vilson Covatti (PP-RS) – ex-deputado
Waldir Maranhão (PP-MA) – deputado
Petições 5261 e 5288 – corrupção passiva e lavagem de dinheiro
Eduardo da Fonte (PP-PE) – deputado
Petição 5262 – corrupção passiva e lavagem de dinheiro
Valdir Raupp (PMDB-RO) – senador
Petição 5264 – corrupção passiva e lavagem de dinheiro
Vander Loubet (PT-MS) – deputado
Cândido Vaccarezza (PT-SP) – ex-deputado
Petição 5265 – corrupção passiva e lavagem de dinheiro
José Otávio Germano (PP-RS) – deputado
Petições 5266 e 5294 – corrupção passiva e lavagem de dinheiro
Nelson Meurer (PP-RS) – deputado
Petição 5267 – corrupção passiva e lavagem de dinheiro
João Pizzoatti (PP-SC) – deputado
Petições 5268 e 5285 – corrupção passiva e lavagem de dinheiro
Arthur de Lira (PP-AL) – deputado
Benedito Lira (PP-AL) – senador
Petição 5269 – corrupção passiva e lavagem de dinheiro
Simão Sessim (PP-RJ) – deputado
Petição 5274 – corrupção passiva e lavagem de dinheiro
Aníbal Gomes (PMDB-CE) – deputado
Renan Calheiros (PMDB-AL) – presidente do Senado
Petição 5278 – corrupção passiva e lavagem de dinheiro
Eduardo Cunha (PMDB-RJ) – presidente da Câmara
Petição 5280 – corrupção passiva e lavagem de dinheiro
João Pizzolatti (PP-SC) – ex-deputado
Petição 5282 – corrupção passiva e lavagem de dinheiro
José Mentor (PT-SP) – deputado
Petição 5284 – corrupção passiva e lavagem de dinheiro
Arthur Lira (PP-AL) – deputado
Benedito de Lira (PP-AL) – senador
Petição 5290 – corrupção passiva e lavagem de dinheiro
João Pizzolatti (PP-SC) – ex-deputado
Petição 5291 – corrupção passiva e lavagem de dinheiro
João Pizzolatti (PP-SC) – ex-deputado
Roberto Teixeira (PP-PE) – ex-deputado
Remetidos à Justiça Federal
Petição 5263Antonio Palocci (PT-SP) – ex-ministro e ex-deputado
Petição 5273Cândido Vaccarezza (PT-SP) – ex-deputado
Petição 5286 – corrupção passiva e lavagem de dinheiro
João Pizzolatti (PP-SC) – ex-deputado
Pedro Corrêa (PP-PE) – ex-deputado
Protocolo 34996
Cândido Vaccarezza (PT-SP)
Casos arquivados
Petição 5253Delcídio do Amaral (PT-MS) – senador
Petição 5259Romero Jucá (PMDB-RR) – senador
Petições 5261 e 5288Ciro Nogueira (PP-PI) – senador
Observação: investigações continuam em relação ao deputado Eduardo da Fonte (PP-PE), arrolado nas mesmas petições
Petição 5271Alexandre Santos (PMDB-RJ) – ex-deputado
Petição 5272Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN) – ex-deputado e ex-presidente da Câmara
Petição 5283Aécio Neves (PSDB-MG) – senador, ex-candidato à Presidência da República
Petição 5287 (arquivado e remessa dos autos ao STJ) – corrupção passiva e lavagem de dinheiro
Aguinaldo Ribeiro (PP-PB) – deputado
Ciro Nogueira (PP-PI) – senador
Fonte: Congresso em Foco

O governo insistem em tratar o brasileiro como"jecas"ignorantes, tentam manipular seu povo com ações controladoras, para obter respostas nas urnas, esse é o sistema de governo que impera no Partido dos Trabalhadores. Mas não é bem assim, controlar as classes a, b e c com o intuito de perpetuação no poder é equivocado, o povo brasileiro não são tão ingênuos, as informações chegam com uma velocidade incrível tornando até o camponês mas isolado em conhecedor e bem informado:O governo e políticos trabalharam por trás dos bastidores para abafar o escândalo de roubalheira que os colocam na mira da justiça, a semana passada foi atormentadora para a presidente Dilma que teve seu nome citado na lista dos envolvidos Na Operação Lava Jato investigada pelo Juiz Sérgio Moro, mas de certa forma ignorado pelo relator do processo, o Ministro do STF. Aécio Neves do PSDB e Senador da oposição foi mencionado pelo Procurador Geral e retirado por ele por não haver indícios, lembrando que a presidenta foi incluída e retirada da lista pelo relator.
Com o anúncio das manifestações do 15 de março que levaria o povo as ruas para manifestar contra a roubalheira na Petrobras e as medidas tomadas pelo governo de aumentos dos impostos e contas de água e energia, alertou também os apoiadores do PT e do próprio ex-presidente Lula que convocou seu "exércitos" para saírem as ruas para apoiar a Petrobras, Lula chamou seu pessoal para guerra para defender a companheira Dilma com várias mobilizações no dia 13 de março dois dias antes; os sindicatos se mobilizaram junto com o MST movimento dos sem terras para demonstrar comando. O movimento ensaiado por Lula foi um fracasso.     




Militantes do PT foram as ruas para defender o Partido e a presidente Dilma Rousseff, para prticipar do manifesto organizadores pagaram de 30 a 50 reais o dia, e fizeram distribuição de marmitas e transportes.

O Partido dos Trabalhadores tentou desarticular o movimento do dia 15 de março organizados através da rede social, que viria com uma pauta, contra corrupção e fora Dilma.

Mas não conseguiram o dia 15 de março ficou marcado pelas manifestações de repúdio ao governo petista de Dilma Rousseff, o brasileiro já não aguenta mais tanta roubalheira e tanto arrocho que atinge direto o trabalhador brasileiro..

Resultado de imagem para prisão de Renato DuqueEm meio aos manifestos segue a 10ª fase da Operação Lava Jato, que começa por prender o ex-diretor da Petrobras Renato Duque: o ex- diretor de serviços e engenharia da Estatal foi preso na manhã de segunda feira 16/03 em sua casa na hora em que tomava o café da manhã com sua esposa.

A 10ª fase da Operação foi batizada de "Que País é Este?" a frase foi usada por Renato Duque quando foi preso em Novembro do ano passado, na ocasião Duque foi gravado pela Polícia Federal em conversa com seu advogado, quando soltou essa pérola. A prisão não durou muito tempo logo foi solto por decisão do Ministro do STF Teori Zavaski!

Indicado para o cargo na Petrobras pelo então Ministro da Casa  Civil José Dirceu no governo Lula; Duque se tornou a peça fundamental. Duque foi preso por esvaziar suas contas na Suíça distribuindo às em outros países, de acordo com a PF autoridades de Mônaco só numa conta de Duque foi bloqueado vinte milhões de euros, que equivale a $68,4 milhões. A PF constatou que Duque também transferiu dinheiro para outras contas no Estados Unidos Hong Kong..

De acordo com a Justiça Federal os valores não correspondem com os rendimentos do ex-diretor que foi indicado por José Dirceu e carimbado pelo ex-presidente Lula.
A 10ª fase será investigado os crimes de fraude em licitações, lavagem de dinheiro, peculato, documentação falsa, corrupção passiva e ativa e associação criminosa.

Mas o ex-Diretor não é um peixinho nessa história e isso já deixa muita gente incomodados!


O ministro da Justiça vem causando estranheza quando se fala de corrupção e protestos apontam a Associação Nacional dos Delegados.

                                                                                                                                                                                                 Ministro é Emissário de Dilma quando os temas são corrupção e protestos
                            Segue matéria do Congresso em Foco                                        

A Associação Nacional dos Delegados de Polícia Federal (ADPF) se manifestou nesta segunda-feira (16) a respeito do anúncio, feito pelo governo ao final das manifestações deste domingo (15), de que medidas de combate à corrupção serão encaminhadas ao Congresso nos próximos dias. A informação foi repassada ontem (domingo, 15) pelo ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, em entrevista coletiva ao lado do secretário-geral da Presidência da República, Miguel Rossetto. A entidade diz que tenta “colaborar com a discussão do tema” junto ao governo desde fevereiro deste ano.
“A entidade já pediu, por diversas vezes, uma audiência formal com o Ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, para apresentar propostas para o fortalecimento da Polícia Federal. Até agora nenhuma resposta foi dada”, diz a ADPF.
Segundo o presidente da entidade, Marcos Leôncio Ribeiro, é “inviável” o encaminhamento de propostas ao Congresso, com vistas à concepção de um plano nacional de combate à corrupção, sem que instituições especializadas no combate à criminalidade sejam antes consultadas.
“Considerando que estão sendo estudadas ações e projetos legislativos entre os poderes da República e o Congresso Nacional, e aproveitando o ensejo apresentado pela sociedade nas diversas manifestações pelo país, a associação quer apresentar propostas que tornem a Polícia Federal mais autônoma, forte e atuante”, defendeu Marcos Leôncio.
A entidade diz que medidas específicas que envolvem a Polícia Federal até o momento não foram noticiadas. A elaboração do Pacto Nacional de Combate à Corrupção, diz a ADPF, deve também servir ao fortalecimento da PF.
Providências
As manifestações deste domingo (15) reuniram aproximadamente 2 milhões de pessoas em todo o Brasil. Após os protestos, a presidenta Dilma Rousseff fez uma reunião de emergência com o vice-presidente Michel Temer (PMDB-SP) e mais nove ministros integrantes de seu conselho político para avaliar o impacto dos protestos. Integram o colegiado, além de José Eduardo Cardozo, os ministros Eduardo Braga (Minas e Energia), Miguel Rossetto (Secretaria-Geral da Presidência), Aloizio Mercadante (Casa Civil), Jaques Wagner (Defesa), Gilberto Kassab (Cidades), Eliseu Padilha (Aviação Civil), Aldo Rebelo (Ciência e Tecnologia) e Pepe Vargas (Relações Institucionais).
Durante a campanha eleitoral de 2014, Dilma abordou o assunto em diversos debates e por meio de declarações à imprensa. Entre as ações que constarão do pacto anticorrupção, diz a presidenta, estão a transformação da prática em crime hediondo e o endurecimento de penas.
Em setembro de 2011, este site revelou que Dilma vetou do texto da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) aprovado para aquele ano um dispositivo que se destinava a evitar irregularidades e desvios nos convênios da União com as prefeituras e os governos estaduais. Ela excluiu da LDO a exigência de que todos os governos estivessem com as prestações de contas em dia para receberem mais dinheiro do orçamento da União. Os problemas nas prestações de contas podem ser sinais de uso irregular ou até desvio de verbas públicas.
Fonte: Congresso em Foco
Antônio Borges

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