quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Ameaças vindas de aliados.

  Depois do escândolo de corrupção envolvendo o 3º -2º e 1º Escalão do governo nos ministérios dos transporte e Defesa é a vez do ministério do Turismo. 

Vice-presidente critica operação da PF no Ministério do Turismo





O vice-presidente da República, Michel Temer, criticou nesta quinta-feira (11) a atuação da Polícia Federal na Operação Voucher, que prendeu integrantes da cúpula do Ministério do Turismo, servidores e empresários que firmaram contratos com a pasta.
Temer estava em São Paulo, onde participou da cerimônia de filiação do ex-governador Luiz Antonio Fleury Filho ao PMDB paulista.
De vez em quando eu ouço dizer que há provas robustas, mas onde estão as provas?", questionou Temer. Para ele, o uso de algemas nos presos foi desnecessário". "Convenhamos, fazer o que fizeram com o ex-deputado Colbert Martins, que tem o apreço de toda Câmara, foi absolutamente desnecessário", disse Temer.
Colbert Martins (PMDB-BA) tinha cargo na cúpula do ministério e foi preso pela PF em São Paulo. Foi transferido, algemado, para o Amapá, sede da investigação da operação.
"Confesso a vocês que a história das algemas pegou uito mal", completou o vice-presidente. Ele lembrou a súmula do Supremo Tribunal Federal que determina que as algemas só devem ser utilizadas em caso de periculosidade intensa. "É esse cuidado que se precisa tomar", disse o vice.
O presidente nacional do PMDB, Valdir Raupp (RO), considerou uma "injustiça" com o partido a operação.
"Houve execsso do juiz que decretou a prisão, do promotor, da Polícia Federal que prendeu, que algemou pessoas inocentes", disse Raupp que reclamou, principalmente, da prisão de Colbert Martins. "ondenar uma pessoa, apunhalar sem uma única prova é uma coisa muito difícil."
Aliança PT-PMDB
Temer defendeu ainda que haja um melhor diálogo do Poder Executivo com o Legislativo e que é necessário manter uma relação sólida entre PT e PMDB.
"O PMDB tem uma relação muito sólida com o governo federal e é preciso apenas que haja maior diálogo, conversações que são comuns na relação entre o Legislativo e o Executivo", afirmou.
Temer negou que a relação entre as duas legendas esteja estremecida. "Não há o mal-estar que se imagina".

   A bem da verdade algemas ficou para presos com alta periculosidade, possibilidade de alguém tornar-se perigoso, de cometer um crime. Funcionários do Ministério do Turismo presos pela Operação Voucher, da Policia Federal, são transferidos para o Amapá.


  Não há irregularidade uma vez que não se pode prever a reação do preso.


      Em ofício enviado à instituição e obtido pela Folha,o ministro da justiça José Eduardo Cardozo cobrou explicações em "caráter de urgência" e afirmou que, "caso constatada qualquer infração às regras em vigor, determino a abertura imediata dos procedimentos disciplinares cabíveis".

 O governo não gostou de ver publicada nesta quarta-feira na Folha a imagem do secretário-executivo do Ministério do Turismo, Frederico Silva da Costa, algemado ao chegar a Brasília ao lado de um policial. O Planalto reclamou na noite de terça-feira de indícios de exagero na condução da operação.

O Ex-Ministro José Dirceu diz que teme que a presidenta Dilma não consiga concluir seu mandato, Dirceu disse que Dilma está desafinando com os aliados.











11/08/2011 | 18:08









Simon diz que Lula quase sofreu impeachment por causa de Dirceu

Ao comentar a informação noticiada na coluna, desta quinta (11), sobre declarações do ex-ministro José Dirceu, que estaria temeroso de que Dilma poderia não terminar o mandato, o senador Pedro Simon (PMDN-RS) afirmou: “Podem acontecer equívocos na articulação política do governo com o Congresso, mas a presidenta Dilma Rousseff está se conduzindo de forma determinada e elogiável com referência aos desvios, afastando ministro e altos funcionários e exigindo correção no trato da coisa pública”. Na ocasião ele disse ainda que Dirceu "pode ficar tranquilo que a presidente Dilma terá total apoio, no Congresso e na sociedade, para levar adiante e concluir normalmente o seu governo". Simon lembrou também, que "justamente por sua causa e o mensalão, Lula quase sofreu um impeachment". Fonte: [claudiohumberto.com.br]


A presidenta Dilma Rousseff está tomando medidas corretas para trnsformar o Brasil em um País sério e respeitado por todos.

As alianças feita pelo Ex-presidente Lula para se livrar do processo de cassação, entregou o país aos corruptos que vem agindo desde 2009 dentro do Ministério doTurismo







                                    O diálago  da corrupção:

     Depois dessa conversa ficam todos ciente de quê não são santos esses elementos.



GRAMPO: SECRETÁRIO-GERAL DO TURISMO ORIENTA A FRAUDE
Qui, 11 de Agosto de 2011 09:00
11.08.2011 - GRAMPO: SECRETÁRIO-GERAL DO TURISMO ORIENTA A FRAUDE
No dia em que o governo mostrou-se incomodado com o uso de algemas na prisão de servidores do Turismo, começaram a soar os grampos da Polícia Federal.
Numa das escutas telefônicas, o secretário-executivo do ministério, Frederico da Costa (na foto), dá orientações a um dos faudadores.
Chama-se Fábio de Mello. É dono de uma das empresas de fachada que receberam repasses do Ibrasi, o instituto em cujas arcas o dinheiro publico aportou.
Gravado com autorização da Justiça, o diálogo vadio foi veiculado pela TV Globo.
Aqui, uma transcrição ampliada da conversa. Frederico, o número 2 do Turismo, pede ao “empresário” Fábio que capriche na “fachada”:
- Frederico: Escuta, aquela sede ali, dentro do que tá vindo para cima, não atende, nós temos que fazer um negócio de imediatíssimo, um aluguel de dois, três meses, colocar uma baita placa e mudar o endereço no site urgente, porque possivelmente alguém vai bater foto lá.
- Fábio: Tá bom! Até sexta-feira, combinado isso?
- Frederico: Combinado, mas pega um negócio ai pra chamar a atenção, assim, de porte, por três meses.
- Fábio: Tá bom, mesmo se for por um ano a gente segura, não tem problema não!
- Frederico: Mas é pra ontem! Que se alguém aparecer para tirar uma foto lá nos próximos dois dias, as chances são altas.
- Fábio: Tá! Então vou correr com isso aqui. (…)
- Frederico: Pega um prédio moderno aí, meio andar, diz que tá com uma sede que está em construção, mas por enquanto…
- Fábio: A gente tem um prédio de três andares, grande (…).
- Frederico: Mas o importante é a fachada e tem que ser uma coisa moderna que inspira confiança em relação ao tamanho das coisas que vocês estão fazendo.
- Fábio: Tá bom, tranquilo.
- Frederico: Um abraço.
A dupla integra o grupo de 36 presos da Operação Voucher. Os dois já foram ouvidos pela PF e pelo Ministério Público em Macapá (AP).
Fábio foi liberado após a inquirição. Frederico continua preso. Receia-se que, solto, interfira nas investigações, prejudicando-as.
A defesa de Frederico alega que o diálogo divulgado está fora de contexto e não se refere ao convênio objeto da investigação, no valor de R$ 4,45 milhões.
O Ibrasi, de fato, beliscou outros convênios na pasta do Turismo. No total, amealhou algo como R$ 17 milhões desde 2009.
Frederico aportou no ministério em 2003, no alvorecer do primeiro mandato de Lula. Atravessou as gestões de três ministros, em diferentes cargos.
Nomeado por Walfrido dos Mares Guia (à época no PTB), Frederico foi mantido por Marta Suplicy (PT) e pelo sucessor dela na pasta, Luiz Barretto (PT).
Sob o ministro Pedro Novais (PMDB), ministro de Dilma, Frederico foi alçado ao segundo posto na hierarquia do ministério. Com os aplausos do petismo.
Como se vê, Dilma Rousseff tem motivos de sobra para estender suas preocupações para além do problema do uso de algemas.
Sob pena de a platéia dar razão a Frederico: "O importante é a fachada."

Por Josias de Souza.

 O que estar ficando provado é que há uma força política querendo desarticular o governo da presidenta Dilma Rousseff. A limpeza moral e ética para o desenvolvimento da Nação Brasileira.  

   A presidenta contará com o apoio do povo brasileiro para concluir o melhor governo! O da moral e do desenvolvimento.


O dia da presidenta Dilma foi no estado do Ceará.


 PRESIDENTE DILMA PROMETE AUMENTAR VAGAS NOS CURSOS DE MEDICINA DO CEARÁ.
A presidente Dilma Rousseff esteve em visita ao Ceará nesta quinta feira(11) e prometeu aumentar o número de vagas nas universidades para a formação de novos médicos, principalmente nas instituições nos municípios do interior do Brasil. “Assim, o médico se forma lá e continua trabalhando, não migrando para outras cidades, como acontece na maioria dos casos”,disse.
Para isso, Dilma afirmou que já existe uma parceria entre o Ministério da Saúde e da Educação para ampliar a oferta dos cursos de medicina, “principalmente nas universidades que nós interioramos”, completou a presidente.
A promessa da presidente aconteceu durante entrevista concedida ao grupo Jangadeiro de Comunicação(FM), quando de sua visita ao Porto do Pecém(CE) nesta quinta feira(11).
A presidente inaugurou o Terminal de Múltiplas Utilidades (TMUT) e a instalação da Correia Transportadora no Porto do Pecém e oficializou o início dos serviços de terraplenagem da Companhia Siderúrgica do Pecém (CSP).
Fonte: Politica com k/jangadeiro.



  O senador Alvaro Dias do PSDB criticou as reações tomadas pelo vice-presidente Michel Temer e a própria presidenta da República Dilma Rousseff.

13/08/2011
Senador Alvaro Dias
     Ag. senado



Dias critica declarações dadas pelo vice-Michel Temer e Presidenta Dilma Rousseff.

O Líder do PSDB, senador Alvaro Dias, criticou as declarações da presidenta Dilma Rousseff, do vice-presidente Michel Temer e de membros do governo, como o ministro José Eduardo Cardozo (Justiça) e o líder na Câmara, deputado Candido Vaccarezza (PT-SP), contra o uso de algemas pela Polícia Federal na prisão dos suspeitos de terem praticado corrupção no Ministério do Turismo. Dias diz lamentar que a indignação só ocorra quando os presos são criminosos de colarinho branco. "Nos programas policiais que são transmitidos pelas televisões do país, presos algemados são mostrados ao vivo todos os dias. O curioso é que não se vê nenhuma autoridade do governo protestando contra o uso das algemas. (...) Só vão a público protestar contra o uso de algemas quando os presos possuem colarinho branco? Até mesmo a presidente Dilma Rousseff veio a público exibir sua irritação pelas prisões. E o roubo nos cofres públicos, não causa irritação na presidente e seus ministros?", questionou o Líder do PSDB.

coluna CH.

   A presidenta Dilma terá muitos problemas com aliados e também com o seu vice, o PMDB exerce diversas funções dentro do governo, por ser um partido que sempre fez parte do governo se posicionando sempre como aliado dos governos através de seus caciques é a sigla que mais tem participação dentro dos ministérios! Ocupando diversos cargos em secretarias e repartições públicas o PMDB com o senador José Sarney e o seu lider e vice-presidente da República Michel Temer o patido domina o senário político, os últimos escândalos que começou com o PR, PT, Agora atinge de cheio o PMDB as principais revistas do país circulam com reportagem comprometedoras o alvo agora é o ministério da agricultura, que coloca o seu ministro no olho do furacão, à revista veja públicou denuncias de cobranças de propina do ministro Wagner Rossi no valor de R$2milhões em licitações, as denuncias deixa à presidenta na obrigação de mandar apurar mesmo que venha comprometer a relação com seu vice- Michel Temer. 
 
                                                                                                                                                         

  Ministro da Agricultura diz ser vítima de 'campanha orquestrada'

Wagner Rossi rebate denúncias publicadas na revista Veja de que teria pedido propina de R$ 2 milhões em licitação na pasta

iG Brasília | 13/08/2011 17:11

                                                        
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O ministro da Agricultura, Wagner Rossi, rebateu neste sábado, por meio de nota, reportagem da Revista Veja que traz denúncia de ele que teria pedido propina de R$ 2 milhões em licitação para contratar um serviço de comunicação na pasta. Na nota, assinada pelo próprio ministro, Rossi diz que a denúncia “foi lançada sem qualquer prova ou indício de materialidade” e que “fere a lógica e o bom senso”.
Segundo a reportagem da revista, em dezembro do ano passado, um dos representantes das empresas concorrentes disse que já havia acertado um “pagamento de R$ 2 milhões ao oitavo andar” durante reunião da Comissão de Licitação do Ministério da Agricultura.
Foto: Agência Brasil
Wagner Rossi é afilhado político do vice-presidente, Michel Temer
“Nem o valor da licitação, que foi anulada por erro de quem estaria fazendo as denúncias agora, é destacado pela revista”, criticou o ministro, que garante que a previsão orçamentária para a licitação foi, na verdade, de R$ 2,9 milhões.
Na nota, Rossi disse ainda que as denúncias se baseiam “na declaração de um funcionário que perdeu a função pública por uma ilegalidade cometida e admitida por ele mesmo”. O ministro se referia ao ex-presidente da Comissão de Licitações do ministério Israel Leonardo Batista.
Rossi informou também que recorrerá à Justiça para pedir direito de resposta. "Essa é mais uma campanha orquestrada com interesses políticos. Não querem apenas desconstruir minha credibilidade ou acabar com minha imagem, mas destruir a aliança política vitoriosa nas urnas em outubro do ano passado. As acusações são levianas", concluiu.
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Evolução patrimonial

Em relação às acusações da revista sobre sua evolução patrimonial, o ministro Wagner Rossi afirmou que trabalhou “durante os últimos 50 anos em diferentes empregos e empreendimentos”. Ele alegou que parte do patrimônio da família vem de herança deixada pela ex-mulher Liliana Tenuto Rossi, que morreu há 17 anos. “Naquela ocasião, entendi que deveria destinar a meus filhos o patrimônio integral da família (...) Meu patrimônio pessoal é inferior a R$ 1 milhão”.
Rossi se defendeu também das acusações de que teria pagado dívida de empresas à Previdência na época em que presidiu a Codesp (Companhia Docas de São Paulo), entre 1999 e 2000. Segundo ele, a questão foi alvo de processo judicial arquivado.
Sobre as denúncias de que não teria tomado providências ao ser informado que doação de feijão feita pela Conab, da qual foi diretor, seria usada como moeda eleitoral em João Pessoa, Rossi disse que foi instaurada uma sindicância no órgão “para apurar a denúncia, considerada vazia ao final da investigação”.















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