sábado, 7 de janeiro de 2012

2012

 
 Iniciaremos 2012 com muita espectativa torcendo para que esse planeta fabuloso seja palco de inúmeras conciliações entre raças e culturas: Desejo de verdade que povos que ainda lutam para verem seu país se libertar de ditaduras, conflitos armados, pobreza, miséria Conquistem nesse ano pleno desenvolvimento social e econômico.

 Deus o grande arquiteto criou esse planeta para abrigar o homem com suas diferenças; Embora haja tanto desencontro a vida é arte do encontro.
 Podem ter certeza de que você vai experimentar algo novo neste ano que se inicia para todos os povos da terra, e é muito bom essa experiência que o criador nos proporcionou; Não sendo da vontade de todos assim ser humano é igual.
 O homem com sua particularidade vivenciam o que lhes resta no mundo! Aceitar sem reclamar o que lhes foram impostos pelo criador de todo o sistema terrestre.
 Esse planeta que cada vez aproxima o homem um do outro, com ferramentas poderosas como à internet que revolucionou e chocou os prepotentes! O homem do século 21" estar preparado para encarar as mudanças que o planeta terra irá enfrentar?
 Esse mundo magnífico das notícias prontas irá nos levar cada dia mais além, precisamos estar atentos para participar em tempo real dessas transformações.
 2012 chega trazendo à todos uma reflexão, claro o mundo não se acaba nesse ano o que teremos é uma grande transformação devido aquilo que nós mesmos nos imputamos vitimando o planeta!
 Iremos pagar pelos desacertos! Pelo o que causamos, o homem ficou destinado pela maldade avassalante que impuseram ao planeta a terra geme.

 Desejo à todos nos quatro cantos da terra, você que foi em busca de um dia melhor em outro continente, um ano de bênção de felicidades e muitas conquistas, que 2012 seja o ano impar de realizações.

 2012 não vai se acabar,  a população aumentou em todo o planeta, o colapso que atravessa o continente europeu com sua economia lhes deixarão fortes.

 O Brasil passa por um momento de grande estabilidade, esperamos que nossos gestores aproveite essa oportunidade gerando ao povo brasileiro confiança, e que na gestão das finanças públicas tenham o compromisso para incentivar o povo a educação.

 

 Entra ano e sai ano a falta de planejamento continua destruindo sonhos acabando com famílias inteiras, a falta de infraestrutura no nosso país atinge todo o brasileiro, ricos e pobres!

Os brasileiros precisam se unir para um só objetivo, cobrar dos gestores o retorno do voto de confiança que em todas eleições são depositados nos candidatos à cargos no poder público.

 Espero que a presidenta Dilma Rousseff  tenha esse compromisso com o povo brasileiro para não se repetir essas catástrofes que assolam todos os anos.

Um feliz 2012.
   
  
                                                                                                                  


   Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), existem 191 países. Mas há algumas ausências nessa lista. As duas mais famosas são Taiwan, cuja independência não é reconhecida pela China, e o Vaticano, que, apesar de ficar de fora do cadastro da ONU, é "observador permanente" da entidade, status que dá direito a voto nas conferências. Além desses dois, a ONU não contabiliza possessões e territórios. A Groenlândia, por exemplo, fica de fora porque é território da Dinamarca. Para ganhar a carteirinha de sócio, o país deve ter fronteiras definidas, sustentação econômica - uma moeda ajuda bastante - e soberania nacional. E ainda deve ser reconhecido pelos outros integrantes do clube. Mas a lista da ONU não é a única. Algumas associações esportivas também têm as suas. É o caso do Comitê Olímpico Internacional, com 202 membros, e da Fifa, que tem 205. Territórios como Aruba e Ilhas Cayman, não reconhecidos pela ONU porque pertencem, respectivamente, à Holanda e à Inglaterra, integram as duas entidades. Se você acha que tem muito país pra pouco mundo, saiba que isso é uma coisa relativamente nova: no início do século 20, havia apenas 57 nações. "Após a 1ª Guerra Mundial (1914-1918), o fim dos impérios austro-húngaro, na Europa, e turco-otomano, no Oriente Médio, fez com que surgissem novos países, como a Áustria e o Iraque", diz a historiadora Maria Aparecida de Aquino, da USP. Décadas depois, a independência de ex-colônias da Ásia e da África dividiu mais o mapa. Nessa época surgiram Índia e Paquistão (1947) e Moçambique (1975), entre outros países. Na década de 1990, com o fim da União Soviética, o mundo ganhou outra leva de nações, como a Ucrânia e o Uzbequistão. E novas divisões ainda são traçadas em zonas de conflito. A Caxemira, na fronteira entre Índia e Paquistão, e a Chechênia, na Rússia, reivindicam a independência na ponta da baioneta.

 por Marina Motomura


 

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