segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Brasil e seus novos rumos políticos!

 Olá: À política brasileira nos últimos  anos se tornou a melhor forma de barganha para se conquistar os objetivos diversos de alguns políticos, e os últimos embates no estado de São Paulo demonstra a escrupulosidade dos acordos que foi firmado com o recém criado "PSD" do então prefeito da capital Gilberto Kassab, O "PT" partido dos trabalhadores que foi fundado por Lula e companhias: Se posicionam de forma incoerente, hoje o governo do "PT" namora o "PMDB" aliado melindroso que faz parte de quaisquer governo não importando à sigla, o pessoal do PT batia em FHC e em sua política dita neoliberalista! Em oito anos de governo do "PT" Lula adotou para seu governo às políticas dita neoliberal de "FHC"! Fixou o plano Real em seu governo, transformou os projetos sociais do partido de FHC [PSDB] e implantou à política da caridade para perpetuar o partido dos trabalhadores no poder, o povo subjugados, restou atraí para si os raposas velhas que lhes garantiu o domínio! Pois é pessoal é assim que age a companheirada! Hoje infiltrados em todos os setores da sociedade esse novo sistema de governo promete para as proximas decadas controle absoluto das urnas! Agora com Dilma Roussef no comando da barca com uma mente técnica e apurada inteligentemente conduzirá à nação para outro nível, com as massas dominadas qualquer regime pode-se invocar daí á diante: Hoje já se sente o efeito desse novo regime adentrando de uma forma silênciosa! À esquerda desfaçada com jeito de bondade alcança o conservadorismo dos mais imagináveis: Por isso vou concluir esse porte com as palavras do brilhante jornalista " Reinaldo Azevedo" segue.        

  A democracia liberal é o único regime que permitiu, até hoje, a efetiva participação do homem comum no processo político: não precisa ser um plutocrata nem um membro do “partido”. Tudo aquilo que os comunas sempre pregaram é garantido, ora vejam, pelo capitalismo — desde que exercido sob a tutela democrática. Verdade insofismável: existe capitalismo sem democracia, mas não há democracia sem capitalismo. Se livres, é claro que a tendência dos homens será em favor da redistribuição da riqueza. O verdadeiro “socialismo”, pois, é a democracia capitalista. Sob ditaduras, o que se terá sempre será a concentração da riqueza.


O PT só não consegue ser “chinês” porque é incompetente. No mais, aquele modelo os inspira. O partido também ama o estado, a ditadura e vive de braços dados com espertalhões subsidiados, convertidos em grandes esteios da economia nacional.


Não se esqueçam jamais, meus queridos: o verdadeiro confronto de posições hoje em dia se dá entre “a direita” (como eles chamam) que trabalha para arrecadar impostos e “a esquerda” que vive pendurada nas tetas do estado, com seus plutocratas agregados.

Voltando ao centro: aquela desproporção entre a concentração de riqueza dos políticos chineses e dos homens de Estado nos EUA é ainda mais eloqüente se nos lembrarmos que os EUA têm um PIB de US$ 15 trilhões para uma população de 300 milhões de habitantes, e a China, de US$ 7 trilhões para a uma população de 1,3 bilhão! Os EUA, nação mais rica do planeta, tem o 15º PIB per capita do mundo (US$ 48.147); a China, o 90º (US$ 5.184). Só para vocês terem uma idéia, o PIB per capita de Banânia (US$ 11,177) é mais do que o dobro do chinês, o que nos coloca em 71º no ranking.


De novo: o modelo chinês, tão admirado pelos “companheiros”, consegue ter o 90º PIB per capta do mundo e concentrar nas mãos de 70 políticos a estratosférica quantia de US$ 89,8 bilhões. Em 15º lugar, toda a elite política americana tem apenas o correspondente a 1/12 desse total.
   Ah, sim: o comunismo, o tal “regime da igualdade” tão apreciado pela petezada, é o chinês, tá, pessoal? Do modelo americano, os companheiros não gostam. Acham que ele é muito concentrador de renda…


Essa é uma das razões por que esses homens justos me encantam tanto. É por isso os JEGs (Jornalistas da Esgotosfera Governista) os defendem tanto!
Por Reinaldo Azevedo

 Sempre que uma reportagem expressar aquilo que todos nós pensamos ou sentimos eu não exitarei em publicar; e à crônica  do jornalista Carlos Chagas expressa à atual situação no cenário político que vivemos hoje, comparando com o passado.

Segue a crônica do Carlos Chagas:

NA REBELIÃO DO PMDB, A ELEIÇÃO PAULISTANA Por Carlos Chagas


Deu no quê, a tolerância da presidente Dilma diante da pressão dos pequenos partidos de sua base parlamentar, entregando cada vez mais carne às feras em termos de ministérios, nomeações e espaços fisiológicos?


Agindo assim com o PR, o PDT, o PP, o PSB e um monte de pequenas siglas que a gente nem decora as letras, a chefe do governo assiste agora a revolta chegar ao PMDB. São os pupilos de Michel Temer que deixam de lado o pudor e assinam manifesto protestando contra o tratamento recebido, em especial comparado com o devido ao PT. Reclamam de um diálogo para eles desigual e injusto, acentuando disporem de ministérios sem importância. Parece desejarem, mesmo, ministérios com polpudas verbas orçamentárias para obras e serviços. Nem adianta perguntar porque.


Na noite de quinta-feira, quando o texto foi eletronicamente encaminhado ao palácio do Planalto, já contava com 45 assinaturas, da bancada de 76 na Câmara Federal. Neste fim de semana e amanhã, serão quase todos. E com aval do vice-presidente da República, para não falar da liderança do líder Henrique Eduardo Alves.


No fundo dessa rebelião, como fator imediato que determinou o manifesto, estão as eleições para a prefeitura de São Paulo. O PMDB não engoliu a iniciativa da presidente Dilma de abrir espaço no ministério para o partido do senador Marcelo Crivela, só porque seus poucos integrantes ameaçavam apoiar a candidatura de José Serra. Como na mesma situação encontram-se o PR e o PDT, espera-se para logo depois da volta da presidente de sua viagem à Alemanha a devolução dos ministérios dos Transportes à cúpula do PR e do Trabalho aos caciques do PDT. Ficará reforçada a candidatura de Fernando Haddad, do PT, bem como enfraquecidas as chances de Gabriel Chalita, do PMDB.


Assim, como fica o PMDB nacional? Vendo navios, sendo desprestigiado e seguindo a reboque do PT, dizem os líderes do outrora maior partido nacional. Sentindo fracas as estruturas do governo, decidiram partir também para ameaças e exigências.


Dilma está colhendo os efeitos de não ter reagido logo no início de seu governo. Porque contemplar partidos aliados com representação no ministério é uma coisa. Ceder a ultimatos, outra bem diferente. O resultado parece um ministério em boa parte servindo de feudo para grupos interessados em fortalecer-se, para não admitir coisa pior, e um governo que poderia ter realizado muito mais.


O DRAMA DOS VICES
Nos tempos modernos, tem-se alternado o relacionamento dos presidentes com seus vices. Getúlio Vargas foi traído por Café Filho. Juscelino Kubitschek compôs-se com João Goulart, que acabou servindo de anteparo para a tentativa malograda de Jânio Quadros tornar-se ditador. Castello Branco nem viajou ao exterior para não passar o governo a José Maria Alckmin, mas Costa e Silva, usurpado na chefia do governo, nada pode fazer para evitar a prisão de Pedro Aleixo por uma Junta Militar. Garrastazu Médici e Augusto Rademaker davam-se bem na disputa para saber qual o mais radical. Ernesto Geisel não deu bola para Adalberto Pereira dos Santos e João Figueiredo acabou batendo de frente com Aureliano Chaves. Tancredo Neves não teve tempo para isolar José Sarney, e Fernando Collor sofreu com Itamar Franco no seu calcanhar. Já Fernando Henrique e Marco Maciel deram-se bem, tanto quando o Lula com José Alencar.


E agora, Michel Temer enquadra-se em que modelo, em seu diálogo com Dilma Rousseff? Quem quiser que opine, pois a equação ainda permanece inconclusa...


MULTIPLICAÇÃO DE ASSINATURAS


Até o meio da semana eram 96 assinaturas de militares da reserva protestando contra a Comissão da Verdade e, dizem eles, a possibilidade de a Lei da Anistia ser revogada. O bolo aumentou. Os 13 generais são agora 39. No total, mais de 300 signatários. É bobagem presumir que o pessoal do serviço ativo permanece alheio, sem considerar a ação de seus colegas mais velhos. Formam uma unidade só.


EXPLORAÇÃO DESCABIDA


Importam pouco os números divulgados pelo ministério da Saúde e entidades encarregadas de zelar pelo preço e a produção de remédios. Muito menos as lamentações dos laboratórios. Basta ir às farmácias e drogarias para ver como subiram os produtos, dos corriqueiros aos mais sofisticados. Em muitos casos, mais de 100%. Um roubo que as autoridades ignoram.





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