Mudanças estratégicas:

   É isso ai voltei: E meu comentário vai para essa matéria que ganhou força em toda imprensa:

 À presidenta Dilma Rousseff começou o ano empossando alguns ministros, entre eles à ministra da política para mulheres Eleonora Menicucci, esta senhora assumiu à pasta prometendo lutar por direitos de empregadas domésticas e combate à pobreza, pois bem, Eleonora causou tumulto no senário nacional e internacional ao assumir ser à favor do aborto.

Dilma Rousseff começa à corrida para implantar sua verdadeira política, e vai começar fechando o cerco com pessoas de sua inteira confiança.

Dilma desmentiu quando em campanha na corrida presidencial todas às acusações de que seria à  

favor do aborto, conseguiu atrair para seu lado líderes religiosos de várias etnias.

Em seu segundo ano de mandato à presidenta Dilma Rousseff esbolça suas primeiras políticas sociais ao seu ponto de vista: À presidenta conquistou os líderes religiosos com suas promessas  através de suas ambições pelo poder.

Agora tudo indica que o sistema político brasileiro começa à tomar outro rumo graças ao apoio recebido por lideranças religiosas famintos pelo poder.

segue matéria publicada por [Veja Online] 

Por Reinaldo Azevedo:

Na VEJA Online:As controvérsias sobre as posições da nova ministra de Políticas Para as Mulheres, Eleonora Menicucci, já não se resumem ao Brasil. Criticada por ter interrompido a gestação de dois filhos e por ter feito um curso de aborto na Colômbia, ela atraiu a rejeição de grupos cristãos dentro e fora do país. O Life Site News, um dos principais portais do movimento intitulado “pró-vida” nos Estados Unidos, dedica a sua manchete desta quarta-feira à nova integrante da equipe de Dilma Rousseff.  A reportagem também cita o jornalista Reinaldo Azevedo, blogueiro do site de VEJA. O portal exibe ainda uma matéria a respeito da posição do governo brasileiro em um debate sobre a legalização do aborto na Organização das Nações Unidas, neste mês. Nesta quarta, o jornal espanhol ABCtambém dá destaque à figura de Eleonora Menicucci.

Por Reinaldo Azevedo