sexta-feira, 24 de outubro de 2014

Os pós e os contras das eleições no Brasil..


 Meus amigos, o país está passando por momentos decisivos. O segundo turno das eleições para presidente da república coloca um dos embates mais marcante das últimas décadas, e vem mexendo com os nervos dos correligionários causando um apagão moral e ético na campanha, os petista partiram para o tudo ou nada ao perceberem o risco da derrota nas urnas, e os indícios de que o partido da candidata Dilma Rousseff que busca mas quatro anos de governo farão o que for necessário para saírem vencedores desta eleição.

  Os estrategistas da presidente partiram para o tudo ou nada, atacando seu adversário de forma estarrecedora uma campanha que já teve de tudo 'inclusive a morte do presidenciável Eduardo Campos" vítima fatal em acidente de avião. E com ele morreram os sonhos de outros seis tripulantes.

2014 fica marcado na história do Brasil por uma eleição macabra e selvagem.

  Com a morte de Eduardo Campos, assumiu sua vice Marina Silva uma mulher de aparência frágil e de muita personalidade. Mas que caiu diante do 
discurso do terror proposto por João 
Santana 
Marqueteiro renomado 
contratado pelo partido dos 
trabalhadores

 Debate foi luta na qual Marina entrou com a cara
Josias de Souza




 Anabolizada pelo treinamento do marketing, Dilma foi para cima de Marina já na primeira pergunta. “A senhora mudou de partido quatro vezes, mudou de posição de um dia para outro em problemas de extrema importância, como a CLT, a homofobia e o pré-sal. Num debate da Bandeirantes, a senhora disse que tinha votado a favor da criação da CPMF porque achava que era o melhor que se podia ter para a saúde. Qual foi mesmo o seu voto como senadora?”
A indagação de Dilma ecoava uma propaganda que sua campanha veiculara na tevê ao longo do domingo, como quem prepara uma emboscada. Escorada no noticiário, a peça demonstrava que, diferentemente do que dissera, Marina votara contra a proposta de criação da CPMF em duas ocasiões. Como as votações ocorreram em dois turnos, ela dissera “não” ao chamado imposto sobre o cheque quatro vezes.
Sem poder negar o inegável, Marina ajustou a declaração que fizera antes. Em verdade, ela endossara a CPMF na votação da proposta que criou o Fundo de Combate à Pobreza, uma iniciativa do ex-senador do PFL Antonio Carlos Magalhães. “A composição do fundo seria: recursos da CPMF e dos impostos sobre cigarro”, disse Marina no debate. “Naquela oportunidade, [...] portanto, votei favoravelmente, sim. Eu e o senador Eduardo Suplicy, mesmo com a oposição séria de várias lideranças do PT, que à época diziam que eu estava favorecendo um senador de direita.”
Punhos em riste, Dilma foi à réplica: “Candidata Marina, eu não entendo como a senhora pode esquecer que votou quatro vezes contra a criação da CPMF. Nessas quatro vezes a senhora votou não. Isso consta dos anais do Senado. Atitudes como essas produzem insegurança. Governar o Brasil requer firmeza, coragem, posições claras e atitudes firmes. Não dá pra improvisar. Então, candidata, me estarrece que a senhora não lembre como votou quatro vezes contra a criação da CPMF.”
Abstendo-se de comentar os votos contrários, Marina, por assim dizer, dobrou os joelhos: “Eu me lembro exatamente quando votei a favor. Não tenho a lógica da oposição pela oposição nem da situação raivosa, que não é capaz de dialogar em nome dos interesses do Brasil. E nem da situação cega, que só vê qualidades mesmo quando os defeitos são evidentes. Tive uma prática coerente a vida toda. Defendi, sim, a CPMF para o fundo de combate à pobreza e é mais uma das conversas que o PT tem colocado para deturpar o processo.” Tempo esgotado, cortou um dos apresentadores.
Marina vem dizendo que prefere o debate ao embate. Após assistir à surra da noite passada, um de seus aliados disse que Marina talvez devesse considerar a hipótese de entrar na briga de uma vez por todas. Sob pena de morrer como uma transeunte inadvertida. Em política, quem se entrega ao dilema shakespeariano (to be ou not to be) raramente chega a ser.
Dilma foi aos estúdios da Record orientada para esfregar na cara de Marina as mistificações que, exploradas na propaganda eleitoral petista, puxaram-na para baixo nas pesquisas. “Não se pode usar dois pesos e duas medidas”, fustigou Dilma noutra passagem. “Qual é a posição da senhora a respeito dos créditos para os bancos públicos, o chamado crédito direcionado subsidiado? A senhora sabe a quanto monta esse crédito?”
Além de virar um ser que se justifica a cada sílaba, Marina fez, de resposta em resposta, propaganda involuntária dos programas expostos na vitrine eleitoral de sua antagonista: “Eu não só vou manter o crédito dos bancos públicos para o Minha Casa, Minha Vida, para ajudar a nossa agricultura a se desenvolver, como vou fortalecer os bancos públicos. Isso é mais um boato que está sendo dito em relação à nossa aliança, de que nós vamos enfraquecer os bancos públicos.”
Dias atrás, Marina chorou ao comentar os ataques que o petismo lhe faz com o endosso de Lula. De tanto se queixar dos boatos criados na usina de marketing de João Santana, a rival de Dilma acabou se auto-fragilizando. Candidato que muito reclama de malandragens dos rivais acaba soando como comandante de navio que se queixa do mar.
“O que vamos evitar é aquele subsídio que vai para empresários falidos, meia dúzia de escolhidos para ser campeões do mundo”, prosseguiu Marina. “…Esses, sim, não terão vez no meu governo. Não vamos permitir que recursos do BNDES sejam usados por meia dúzia.”
E Dilma: “Interessante, porque no seu programa consta justamente que a senhora vai reduzir o papel dos bancos públicos.” Ensaiada, a discípula de João Santana tirou sarro de Marina: “Sei que a senhora não sabe o montante dos créditos direcionados. É R$ 1,340 trilhão de reais. Isso significa, candidata, que toda a estrutura do Brasil, a produtiva e a social, está ligada a esse crédito.”
“Eu vou manter, sim, o crédito direcionado…”, repisou Marina. “Isso está muito claro no meu programa. É mais um dos boatos que estão sendo espalhados.” Um repórter perguntou quem decidiria sobre a manutenção de programas sociais como o Bolsa Família num hipotético governo Marina, ela ou seus assessores bem-nascidos?
“Quem vai decidir a manutenção dos programas sociais do meu governo é a sociedade brasileria”, respondeu Marina. Instado a comentar, Aécio Neves acionou os punhos: “No meu governo, serei eu que irei decidir. E eu manterei os programas sociais, blá, blá, blá…”
Aécio continuou jabeando: “…Vejo com certa estranheza a candidata Marina se queixar muito, hoje, das ofensas, das calúnias e dos boatos que os candidatos de oposição sofrem, de que vão acabar com esses programas sociais. Os boatos realmente existem, candidata, mas sempre existiram. Edistiram contra nós quando a senhora estava no PT. E não me lembro, infelizmente, de nenhuma palavra da senhora contra esse tipo de política que o PT continua praticando.”
A alturas tantas, Marina dirigiu a Aécio uma questão sobre a matriz energética do país. Concordaram no essencial: é preciso diversificar o modelo, adicionando a energia eólica, a solar e a da biomassa. Mas Marina criticou a “falta de planejamento” que vigorou nos governos do PT e também no do tucano Fernando Henrique Cardoso.
Aécio viu-se compelido a defender o correligionário. Fez isso atacando: “A senhora cita governo Fernando Henrique, que tinha um grande desafio: o desafio de domar a inflação, de tirar o perverso imposto inflacionário das costas do trabalhador brasileiro. Lutamos muito por isso, contra o PT. Isso aconteceu, lamentavelmente, num tempo em que a senhora participava do PT.”
O marqueteiro Duda Mendonça costuma dizer que o eleitor prefere ouvir propostas a testemunhar ataques. Por essa teoria, a pancadaria pode se voltar contra o agressor. Responsável pelos efeitos especiais do comitê de Dilma, João Santana, que já trabalhou com Duda, subverte essa lógica. Até aqui, foi na base da pancada que ele puxou Marina para baixo e melhorou os índices de sua candidata nas pesquisas.
Além do auxílio luxuoso de Aécio, que tenta tomar o lugar de Marina no segundo turno, João Santana contou com o reforço de Luciana Genro. “Tu tens dito que defendes uma nova política”, disse a candidata do PSOL para Marina. “Mas teus economistas são ligados ao PSDB… e tua campanha é financiada por bancos e empreiteiras. Como é que tu vais fazer uma nova política com esses aliados.”
Marina levou um minuto e meio para dizer que Luciana não entendia nada de nova política, que “está sendo feita pela sociedade brasileira”. E sua interlocutora: “A nova política da Marina é assim: ela recebe a pressão do agronegócio, cede e diz que nunca foi contra os transgênicos. À pressao dos banqueiros, ela cede dizendo que vai dar autonomia pro Banco Central. À pressão dos reacionários do Congresso, [...] ela cede e joga na lata do lixo o seu programa de defesa dos direitos LGBT. Essa é a nova politica da Marina. Mais velha do que a história.”
Nas cordas, Marina fez para a nanica Luciana a mesma pose de vítima que faz para a peso-pesado Dilma: “A nova política que eu pratico é exatamente para evitar esse tipo de atitude, que espalha boatos, que espalha calúnias, sem nenhum compromisso com a verdade. Isso é velha política.      

Grupo terrorista Hamas elogia gesto diplomático do governo brasileiro contra Israel

Publicado por  em 25 julho, as 12 : 24 PMPrint


Grupo terrorista Hamas elogia gesto diplomático do governo brasileiro contra Israel
O Hamas, grupo radical islâmico que controla a Faixa de Gaza, fez elogios ao gesto diplomático brasileiro contrário às ofensivas israelenses.
“O passo do Brasil é muito importante. O Brasil está sempre ao lado da justiça. Pedimos que todos os países façam o mesmo”, disse o porta-voz Ihab al-Ghussein à Folha de S.Paulo nesta quinta-feira, 24 de julho.
Ontem, o Brasil convocou seu embaixador em Israel de volta a Brasília para consulta e publicou nota repudiando os ataques sionistas, sem fazer menção ao Hamas. Uma semana antes, o governo brasileiro havia publicado nota em que condenava “igualmente” os ataques dos dois lados.
O governo de Israel reagiu duramente, afirmando que o Brasil é “politicamente irrelevante” e que o país opta por “ser parte do problema, em vez de integrar a solução”."

Não podemos
nos calar diante
destes fatos
isso não é
filme é real.











Presidente Dilma isso é terrorismo!















 A trajetória e os números impressionantes do marqueteiro em quem Dilma Rousseff aposta para se reeleger em 2014, sua marca é desestabilizar os "adversários". Ficha técnica do marqueteiro:



04/10/2013 21h09 - Atualizado em 15/07/2014 20h04

LUIZ MAKLOUF CARVALHO

"A Dilma vai ganhar no primeiro turno, em 2014, porque ocorrerá uma antropofagia de anões. Eles vão 

se comer, lá embaixo, e ela, sobranceira, vai planar no Olimpo.” A previsão é do marqueteiro João 

Santana, o número um do PT, do prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, e da presidente da 

República, Dilma Rousseff – a “selvagem da motocicleta”, como divertidamente a chamou em uma 

das duas entrevistas que concedeu a ÉPOCA. Os “anões”, diz Santana, são os candidatos Marina 

SilvaAécio NevesEduardo Campos e, pelas contas dele, José Serra. “O que menos crescerá, 

ao contrário do que ele próprio pensa, é justamente Eduardo Campos”, disse.

>> Fernando Haddad: o prefeito no moedor de carne

Santana faz parte, como consultor político informal de Dilma, da meia dúzia de assessores que ela ouve 

mais, conhecida como “núcleo duro” do governo. Além dele, formam o time os ministros Aloizio 

Mercadante (Educação), José Eduardo Cardozo (Justiça), Fernando 

Pimentel (Desenvolvimento), 

o ex-ministro Franklin Martins e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Deles, o único que não é 

ou foi ministro nem presidente da República é Santana. Ele compara Lula a Dilma da seguinte forma: 

“Lula é vulcão. Dilma é raio laser”. E se autodefine assim: “Sou um dos últimos socialistas românticos 

e um dos primeiros socialistas cibernéticos – ao mesmo tempo utópico e descrente; ao mesmo tempo 

sério e debochado”. Faz uma profecia para o Brasil: “Aqui ocorrerão, neste século, as grandes tramas 

neopolíticas, neoestéticas e ciberétnicas. Gosto muito da definição espiritua­lista, de que o Brasil é o 

laboratório do espírito santo”.
>> João Santana foi o primeiro a falar para Dilma adiar visita aos EUA



Sem duvidas trata-se de um profissional requintado e o 

mais caro do mercado.

 O PT já está indo para o quarto mandato no controle do país e o projeto proposto pelos petistas vai de vento em popa; Dilma Rousseff chegou à ser comparada à um porte quando apresentada pelo ex-presidente Lula para disputar o planalto em 2010. Lula não só elegeu o seu poste como acredita na sua reeleição.
A surpresa de todos no clã petista foi a revira volta das urnas no 1º turno das eleições com a virada surpreendente de Aécio Neves do PSDB. 
 A virada causou espanto e acendeu à luz amarela de Dilma Roussff. demonstrando que uma eleição não se conquista somente com dinheiro e com os melhores profissionais, precisa-se do voto da maioria. 
E para conquistar estes votos o PT aposta no vale tudo. 
Lula partiu para fazer o que ele sabe muito bem..
Atacar o candidato Aécio Neves.

 Em discurso raivoso, Lula agora compara tucanos a nazistas

No auge dos ataques a Aécio, ex-presidente ainda comparou adversários a Herodes, rei que mandou matar Jesus Cristo quando este ainda era um bebê

Felipe Frazão, do Recife (PE
A presidente Dilma Rousseff, candidata à reeleição pelo PT, acompanhada do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, participa de comício na cidade de Goiana, na zona da Mata Norte de Pernambuco, nesta terça-feira (21)
A presidente Dilma Rousseff, candidata à reeleição pelo PT, acompanhada do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, participa de comício na cidade de Goiana, na zona da Mata Norte de Pernambuco, nesta terça-feira (21) (Chico Peixoto/Leia Já Imagens/Estadão Conteúdo)

A presidente-candidata Dilma Rousseff e o ex-presidente Lula encerraram a campanha petista no Nordeste nesta terça-feira com um comício em tom raivoso no Centro Antigo do Recife, capital de Pernambuco. No auge dos ataques ao PSDB e a Aécio Neves, adversário de Dilma no segundo turno, Lula comparou os tucanos aos nazistas, responsáveis pelo Holocausto judeu na 2ª Guerra Mundial, e hostilizou Aécio.
“Se o Nordeste ouviu, leu ou viu as ofensas contra nós, o preconceito contra nós... De vez em quando, parece que estão agredindo a gente como os nazistas agrediam no tempo da 2ª Guerra Mundial. Eles são intolerantes. Outro dia eu dizia para eles, vocês são mais intolerantes que Herodes que mandou matar Jesus Cristo quando ele nasceu com medo de ele virar o homem que virou. E vocês querem acabar com o PT, com a nossa presidente, querem achincalhar ela, chamar ela de leviana. Só pode ser feito por um filhinho de papai.”
No vale tudo Dilma apela para o baixo nível e instiga o povo pernambucano.
Pela segunda vez no dia, a presidente-candidata Dilma Rousseff (PT) disparou contra o PSDB em Pernambuco: nesta noite, disse que os tucanos vestiram “pele de cordeiro” e que eles só trabalham para “favorecer a eles mesmos”. A onda de ataques diretos ao PSDB no Nordeste é o último esforço petista para evitar que os eleitores de Marina Silva (PSB), que saiu vitoriosa das urnas em Pernambuco, migrem para Aécio Neves (PSDB) e impulsionem a margem de votos no segundo maior colégio eleitoral da região.
Dilma e Lula fazem ofensiva por votos de Marina em PE

Série de ataques ao PSDB no Nordeste é esforço para evitar que os eleitores de Marina Silva em Pernambuco migrem para Aécio Neves na reta final


Pela segunda vez no dia, a presidente-candidata Dilma Rousseff (PT) disparou contra o PSDB em Pernambuco: nesta noite, disse que os tucanos vestiram “pele de cordeiro” e que eles só trabalham para “favorecer a eles mesmos”. A onda de ataques diretos ao PSDB no Nordeste é o último esforço petista para evitar que os eleitores de Marina Silva (PSB), que saiu vitoriosa das urnas em Pernambuco, migrem para Aécio Neves (PSDB) e impulsionem a margem de votos no segundo maior colégio eleitoral da região.


Lula – Mais uma vez, o ex-presidente Lula usou o palanque petista em Goiana para comandar a artilharia. “Nós estamos provando que o Nordeste não é feito de homens e mulheres de segunda categoria. Houve alguém, que já foi presidente da República deste país, um senhor muito estudado, professor da USP, que depois das eleições disse que a companheira Dilma só tinha ganhado no Norte e no Nordeste porque o povo do Norte e Nordeste não tem informação”, disse Lula. “Nós precisamos dizer pra esse senhor, e pra outros senhores que acreditam que a gente não tem informação que a gente tem tanta formação que resolveu nunca mais votar num tucano pra governar nosso país.”
Responsável por capitanear a baixaria na reta final da eleição, Lula repetiu a tática adotada no final de semana em Minas Gerais e disse que Aécio Neves ofendeu Dilma. "Aécio gritou com ela achando que ela ia se amofinar. Ele não percebe que ela já ficou diante de gente mais dura que ele, de torturador, e não baixou a cabeça. Ela sabe que não tem de responder a ele cada acusação. Cada vez que ofendê-la, ele tem que lembrar da cara de vocês, e ela tem de falar pra ele ‘Aécio, eu não governo pra você e eu não vou responder para você, eu vou responder para o povo brasileiro.”

Lula ainda criticou a crise hídrica em São Paulo e o governador Geraldo Alckmin (PSDB). “Enquanto a senhora traz água para o Nordeste, o governador de São Paulo que é tucano está deixando faltar água para a gente beber lá em São Paulo.”
O ex-presidente pediu aos pernambucanos como “presente de aniversário” a reeleição de Dilma. “Segunda-feira vocês têm a obrigação de me dar de presente a reeleição da Dilma  porque eu faço aniversário  na segunda-feira”, disse.
Para continuar o discurso raivoso, Lula comparou os tucanos com nazistas. “Se o Nordeste ouviu, leu ou  viu as ofensas contra nós, o preconceito contra nós... De vez em quando, parece que estão agredindo a gente como os nazistas agrediam no tempo da 2ª Guerra Mundial. Eles são intolerantes. Outro dia eu dizia para eles: vocês são mais intolerantes que Herodes que mandou matar Jesus Cristo. E vocês querem acabar com o PT, com a nossa presidente, querem achincalhar ela, chamar ele de leviana. Só pode ser feito por um filhinho de papai”, disse o ex-presidente. 
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  Com ataques alguns partidários petistas 

estão chateados e até prometendo apoio ao 

candidato Aécio 

Neves.
NÃO POSSO SER IDIOta
FUNDADORA CONDECORADA DO PT VAI VOTAR EM AÉCIO
EX-DEPUTADA E LÍDER DO PT DIZ QUE NÃO PODE SER “IDIOTA”, POIS DILMA MENTE
Publicado: 22 de outubro de 2014 às 14:43 - Atualizado às 14:45
Sandra Starling













Starling disse que não pode usar o direito de ser “idiota” e se abster nas eleições. Foto: Cristiano Mariz
A fundadora do PT e ex-deputada federal Sandra Starling divulgou seu voto em Aécio Neves (PSDB) para presidente. Em seu artigo “Meu voto critico em Aécio é um veto ao voto a Dilma”, Starling diz que é preciso ter coragem para enfrentar os 12 anos de governo “em que o PT se julgou a consciência política do Brasil”, mas foi tão corrupto quanto os demais.
Foto: Ana Araújo
A ex-líder do partido na Câmara disse que a censura sobre o IPEA foi a gota d’água. Segundo ela, os dados do IPEA tornariam oficial o que todos já sabem “a desigualdade social não diminuiu” e a lógica da presidenta Dilma é a mesma do ex-ministro da Fazenda Delfim Netto que pregava esconder números que não favorecem o governo.
Starling disse que não vai usar o “direito de ser ‘idiota’”, vai votar em   Aécio Neves, pois o” e deve cumprir o “dever de brasileira”.
Clique aqui para ler a íntegra do artigo de Sandra Starling no Diário do Poder

Sandra Starling, em 97, com Genoino e Aldo Rebelo após receberem a Medalha do  Mérito Naval Almirante Tamandaré. Foto: Ana AraújoSandra Starling, em 97, com Genoino e Aldo Rebelo após receberem a Medalha do Mérito Naval Almirante Tamandaré. Foto: Ana Araújo

 Os ataques de Lula na campanha presidencial despertou a fúria de outro personagem nada coadjuvante. O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso.FHC entra na campanha e libera um tempero na corrida ao planalto.




“A tática do PT e do presidente Lula é a de demonizar os adversários”, diz FHC

23 de outubro de 2014


fhc foto Alessandro Carvalho Agencia de Noticias PSDB-MGRecife (PE) – O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) concedeu entrevista à Rádio Jornal do Commercio, nesta quinta-feira (23), e desfez várias das mentiras que o PT e sua candidata, Dilma Rousseff, propagam na campanha eleitoral, contra o PSDB e o candidato da Coligação Muda Brasil, Aécio Neves.
“A tática do PT e do presidente Lula é a de demonizar os adversários. Vou contar um detalhe: quando deixei o governo fui para a Europa e o presidente Lula passou por lá. Ele me telefonou, conversamos sobre vários assuntos, e depois ele me disse: ‘Quero passar ao seu lado um companheiro que quer falar contigo’. Era o ministro Palocci que me disse: ‘Presidente, uma coisa muito rápida, só quero agradecer o que o seu governo fez pelo Brasil, muito obrigado’. Esse era o clima daquela época”, lembrou FHC em conversa com o comunicador Geraldo Freire.
O ex-presidente lamentou que Lula tenha se transformado tanto em função do poder. Lembrou de sua relação pessoal com o petista e disse ficar muito triste em ver um Lula “que se transformou tanto para se tornar apenas arauto da tragédia ou do seu êxito”.
FHC lembrou, ainda, que o ex-presidente Lula se empenhou pessoalmente para manter no cargo o então presidente do Banco Central Armínio Fraga. As críticas pesadas do PT a Fraga, entretando, inviabilizaram o desejo de Lula.
Entretanto, lembrou Fernando Henrique, seu governo se comprometeu em manter, por mais um ano, a diretoria do BC apenas para oferecer estabilidade à transição para o governo Lula.
“O que é dito hoje é uma tentativa de reconstrução da história, denegrindo o que foi feito no passado para realçar o que foi feito depois. O Brasil está progredindo, não precisa jogar pedra no passado. Mas isso se tornou uma obsessão do PT e do presidente Lula”, disse FHC.
Ao contrário de Lula, FHC registrou que desde que deixou a Presidência da República tem se mantido à “margem”, abrindo mão, inclusive, da aposentadoria de presidente. Acredita o tucano, que a história irá repor a verdade e julgar seus governos que vem sendo defendidos, corajosamente, ressaltou, pelo candidato Aécio Neves.
“Não tem de esconder o passado porque não tem o que esconder. Vou dar um exemplo muito simples: quando eu vejo a presidente Dilma, e fico triste porque acho que ela tem mais integridade, falando dos escândalos do PSDB, ela falou duas vezes numa tal de ‘pasta rosa’. Ninguém sabe o que é isso, mas eu me lembro: pasta rosa foi uma pasta encontrada na intervenção no Banco Econômico, feita por nós, com a relação de pessoas que tinham recebido contribuição para a campanha. Mas eram campanhas antes de 94, antes da minha eleição. Não tem nada a ver nem comigo, nem com o PSDB”, lembrou.
Para FHC, o PT e a campanha de Dilma escondem o fato e fazem disso “um tremendo escândalo, uma tentativa de jogar a sujeira para debaixo do tapete”. “Eu já disse ao candidato Aécio: ‘Pode enfrentar tudo’. Todos os processos, e houve alguns, foram negados por falta de provas. Mas eles vivem repetindo, é a tática de fazer uma mentira virar verdade”, frisou.
Fernando Henrique falou ainda sobre sua relação com o Nordeste. Registro que, embora nascido no Rio de Janeiro, seus avós são nordestinos, e que sempre teve muita ligação e muita preocupação com os nordestinos.
“O primeiro programa de seguro contra a seca foi no meu governo. A transformação das tragédias da seca em programas socais, como os bolsas, começaram no meu governo. O porto de Suape, em Pernambuco, foi do meu governo. O de Pecém, no Ceará, foi no meu governo. Eu vejo a presidente Dilma dizer que não fizemos nada em energia. Pois bem, das cinco geradoras de Paulo Afonso, três foram feitas em meu governo. Então negar isso não tem nenhum sentido. É simplesmente eleitoreiro. E perigoso! É lançar o Brasil contra outra parte do Brasil”.
Do PSDB-PE


#Lula: FHC jogava sujeira pra debaixo do tapete


#Lula: FHC jogava sujeira pra debaixo do tapete
Em mais uma rodada de provocações públicas, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva desafiou nesta sexta-feira (18) o PSDB e seu antecessor, Fernando Henrique Cardoso, a provar que algum governo tenha criado “mais mecanismos para mandar prender corrupto” do que sua gestão.
Convocando mais uma vez a militância do PT a discutir a corrupção nas eleições, Lula afirmou que no governo FHC era “roubar por roubar e não tinha denúncia porque tinha um tapete muito grande para jogar toda sujeira para debaixo”.
Nas últimas semanas, os dois ex-presidentes-presidentes têm trocado alfinetadas públicas sobre o tema. Nesta terça-feira (15), Fernando Henrique publicou um artigo acusando o petista de omissão sobre o mensalão, principal escândalo de seu governo.
FHC afirmou que o colega promove “baixarias e falsas acusações”, é “incapaz da autocrítica” e tenta “distrair a opinião pública jogando culpa nos outros”.
O texto foi uma resposta, com quase duas semanas de atraso, a uma fala de Lula apontando que o tucano “desmantelou instrumentos de combate à corrupção”.
Lula, que declarou não ter o hábito de ler o tucano, decidiu rebater o colega nesta sexta, durante a primeira caminhada da campanha de Alexandre Padilha ao governo paulista.
Segundo o petista, Fernando Henrique talvez não esteja gostando de seu discurso. “Eu vou continuar falando: nós temos que debater a corrupção nesse país. Eu duvido, eu desafio eles a provarem se algum presidente nesse país criou mecanismo de investigação, de apuração, de mandar prender corrupto que eu criei em oito anos”, disse.
O petista, que criou em 2003 a Controladoria-Geral da União, afirmou ainda que em seu governo apenas pessoas honestas não era denunciadas. “Eu desafio quem foi que mais contratou policiais federais, que mais investiu na inteligência, que criou mecanismos de investigação de lavagem de dinheiro, quem mais puniu funcionário público nesse país”.
O ex-presidente afirmou que o tema é delicado e que não gostaria de discutir, mas que está disposto a entrar no debate. “Tenho certeza que nenhum dele chega perto de nós em termos de cuidar do patrimônio público. Eu queria lembrar vocês uma coisa, alem de outro tema tem a prefeitura de são Paulo”.
Para Lula, é preciso defender o partido. “Falo isso de cabeça erguida porque tenho consciência de que esse tema [corrupção] é delicado para nossa militância, para nossos jovens, para as mulheres porque eles vivem dizendo que o PT é corrupto e muitas vezes a gente abaixa a cabeça e nós temos queavisar para cada petista, vereador, deputado, senador, para todos nós que criamos esse partido para fazer o povo pobre andar de cabeça erguida nesse país”, disse. “Não nascemos para ser iguais a podridão da política desse país. Se alguém nosso errar, tem que pagar o preço. Isso vale para política e vale para a casa da gente”, completou.
Fonte: Folha
E agora! 
 Lula afirma que seu governo foi o que mais criou mecanismo para prender corruptos.

Como assim! 
Os maiores escândalos de corrupção e assaltos aos cofres públicos aconteceu em seu governo. E foram protagonizados por seus amigos e aliados 

PETROLÃO DO PT
DILMA DIZ QUE JAMAIS VARREU NADA PARA ‘BAIXO DO TAPETE’
DILMA DIZ QUE JAMAIS VARREU NADA PARA ‘BAIXO DO TAPETE’
Publicado: 16 de setembro de 2014 às 12:27
Por: 
Dilma tenta se descolar de denúncias do ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa (Foto: Geraldo Magela/AG.Câmara)
Dilma tenta se descolar de denúncias do ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa (Foto: Geraldo Magela/AG.Câmara)
Em alusão as denúncias do ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa, a presidente Dilma Rousseff disse na noite desta segunda-feira que nem seu governo nem o do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva “jamais varreram nada para baixo do tapete”.
Segundo ela, foram tomadas três medidas contra a corrupção: a criação de um Portal da Transparência dos gastos públicos, na internet; a autonomia para investigar dada a instituições como a Polícia Federal; e a nomeação de procuradores gerais de Justiça independentes.
“Nada teria sido descoberto se a Polícia Federal não tivesse investigado”, disse. “Se você para de investigar, fica uma situação de paz e amor. Quando começamos a investigar, começou a aparecer”, disse ela, em discurso no encontro de campanha com artistas e intelectuais no Teatro Oi Casa Grande no Leblon, na zona sul do Rio.(Wilson Tosta e Roberta Pennafort/ABr)"
 Nada agradável ficar postando má notícias, por más negativas que sejam é necessário falar a verdade.

23/10/2014
 às 21:10

DILMA E LULA SABIAM DA ROUBALHEIRA NA PETROBRAS, DIZ YOUSSEF. SE FOR VERDADE, É MATÉRIA DE IMPEACHMENT SE ELA FOR REELEITA. JÁ SERIA AGORA, MAS NÃO HÁ TEMPO

Aquilo que os petistas tanto temiam desde o começo aconteceu: a operação Lava Jato bateu em Luiz Inácio Lula da Silva, ex-presidente da República, e em Dilma Roussef, Eles sabiam da roubalheira vigente na Petrobras. É o que o doleiro Alberto Youssef assegurou à Polícia Federal e ao Ministério Público no curso do processo de delação premiada. Está na capa da VEJA, que começa a circular daqui a pouco. Eis a imagem. Volto em seguida.
CAPA VEJA SABIA DE TUDO
Eu poderia engatar aqui aquela máxima de Carlos Lacerda sobre Getúlio Vargas, só para excitar a imaginação de Lula, trocando a personagem. Ficaria assim: “A Sra. Dilma Rousseff não deve ser eleita. Eleita não deve tomar posse. Empossada, devemos recorrer à revolução para impedi-la de governar.”
Mas aqueles eram tempos em que as pessoas prezavam muito pouco as instituições, a exemplo de certos partidos que estão por aí. Eu não! Eu prezo a lei e a ordem. Eu prezo a Constituição do meu país. Eu prezo os Poderes constituídos.
Se as acusações de Youssef se confirmarem, é claro que Dilma Rousseff tem de ser impedida de governar caso venha a ser reeleita, mas em razão de um processo de impeachment, regulado pela Lei 1.079, que estabelece:
Art. 2º Os crimes definidos nesta lei, ainda quando simplesmente tentados, são passíveis da pena de perda do cargo, com inabilitação, até cinco anos, para o exercício de qualquer função pública, imposta pelo Senado Federal nos processos contra o Presidente da República ou Ministros de Estado, contra os Ministros do Supremo Tribunal Federal ou contra o Procurador Geral da República.
E o texto legal estabelece os crimes que resultam em perda de mandato. Entre eles, estão:
- atuar contra a guarda e o legal emprego dos dinheiros públicos;
- não tornar efetiva a responsabilidade dos seus subordinados, quando manifesta em delitos funcionais ou na prática de atos contrários à Constituição;
- proceder de modo incompatível com a dignidade, a honra e o decoro do cargo;
Se é como diz Youssef — e lembro que ele está sob delação premiada; logo, se mentir, pode se complicar muito — , pode-se afirmar, de saída, que Dilma cometeu, quando menos, essas três infrações, sem prejuízo de outras.
Trecho do diálogo de Youssef com o  delegado:
— O Planalto sabia de tudo!— Mas quem no Planalto?, perguntou o delegado.— Lula e Dilma, respondeu o doleiro.
Se Dilma for reeleita e se for verdade o que diz o doleiro, DEVEMOS RECORRER ÀS LEIS DA DEMOCRACIA — não a revoluções e a golpes — para impedir que governe. Afinal, nós estamos em 2014, não em 1954.
Por Reinaldo Azevedo

 Presidente Dilma cada dia fica mas difícil negar os fatos, a corrupção correu solta nos governos do ex-presidente Lula e ainda continua ocorrendo no seu governo! Presidente, faça uma reflexão e se possível levante o tapete de seu governo e tire todos os podres de lá. Os hospitais que deixaram  de ser construídos a saúde do brasileiro fica cada vez difícil, a segurança pública, hoje os país de família choram pelos seus filhos que perderam para o tráfico, balas perdidas, a educação que não avançou e hoje ficamos atrás dos nossos vizinhos como um dos piores do mundo. Presidenta Dilma, um partido político não pode ser colocado à cima do povo brasileiro. 

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