segunda-feira, 14 de outubro de 2013

Começa a briga para o GDF 2014.



Começa a corrida ao apetecido cargo no palácio do Buriti,

Os personagens para a cobiçada cadeira no palácio do Governo do GDF começam a se posicionarem, governado pelo petista  Agnelo dos Santos Queiroz Filho, o Distrito Federal tem hoje uma das mas cobiçada receita.

E de olho no futuro os candidatos se organizam para a peleja no pleito de 2014.

Projetos prevê acréscimo de R$ 181 bilhões para o PIB do DF em cinquenta anos.

Além disso o GDF ostenta a renda Per capita mais alta do país

Uma realidade que enche os olhos dos políticos

 Hoje o distrito Federal lidera o ranking no cenário nacional em arrecadação de impostos  

Vejam:



DF é líder em arrecadar impostos

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Diego Amorim
"Estudo do Instituto Brasilieiro de Planejamento Tributário (IBPT) revela que, em 2009, cada brasiliense recolheu mais de R$ 26 mil aos cofres públicos, enquanto o paulista pagou R$ 10.496,83
O Distrito Federal lidera mais uma vez o ranking nacional de arrecadação tributária per capita. No ano passado, cada morador do DF pagou R$ 26.028,74 de impostos, um aumento de 24% em relação a 2008. O número é 4,5 vezes maior do que a média nacional — R$ 5.706,36 — e mais que o dobro da média registrada no estado de São Paulo, o segundo colocado. O paulista desembolsou R$ 10.496,83. Logo atrás, em terceiro lugar, aparece o Rio de Janeiro, cujo valor por pessoa ficou em R$ 10.433,04. Os dados foram divulgados ontem pelo Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT).
No país, os tributos federais, estaduais e municipais somaram R$ 1,09 trilhão, 3,41% a mais que no ano anterior. O montante arrecadado no DF — R$ 67,85 bilhões — equivale a 6,21% desse total. Em 2008, a proporção foi menor, de 5,09%. Desde 1997, quando o IBPT começou a calcular os recursos transferidos para os poderes públicos, o DF está à frente do ranking da arrecadação per capita.
De acordo com o presidente do instituto, o advogado tributarista João Eloi Olenike, o DF se destaca pela quantidade de empresas que se concentram na região e ajudam a alavancar o volume de impostos. “Apesar de o ranking mostrar Brasília como detentora da maior arrecadação individual, isso não quer dizer que cada contribuinte da cidade recolha mais impostos. Esse resultado é em função, principalmente, da arrecadação das empresas, e não da população”, comenta.
O primeiro lugar no ranking, na avaliação de Olenike, mostra a força da economia local. “Arrecadar mais que São Paulo, levando em conta o número de habitantes, é um ótimo indicador econômico. Quer dizer que boa parte da riqueza do país está girando no DF, que tem apenas 50 anos de existência”, completa. A tendência é que o DF continue a ocupar esse primeiro lugar nos próximos anos. “A população não vai acompanhar o crescimento econômico”.
Para o chefe do Departamento de Economia da Universidade de Brasília (UnB), Roberto Ellery Júnior, o tamanho da arrecadação no DF reflete, sim, a atividade econômica, mas se explica principalmente pelo elevado poder aquisitivo da população e pelo grande número de servidores públicos, cuja renda é completamente tributada. “O setor privado tem crescido muito em Brasília, mas liderar esse ranking não é bom. Não tenho muito ânimo para comemorar pagamento de imposto”, comenta.
O estudo do IBPT indica que, individualmente, São Paulo é o estado de maior arrecadação tributária, com 39,73% do total. Roraima é o que menos arrecada: 0,09% do total. Em 2009, os tributos federais representaram 69,54% do que foi arrecadado; os tributos estaduais, 25,88%; e os municipais, 4,58%. A Região Sudeste responde por 64,13% do total. A cada segundo, a arrecadação brasileira foi de R$ 34.647,93. Por dia, o valor ficou em R$ 2.993.581.111,90."
http://www.sindifisconacional.org.br/



 O IDH mostra que uma das cidades de Brasília sustenta a maior renda do país, e já é chamada da Noruega candanga.
Esta pesquisa continua atualizada..
 Atualizado em 13.Out.13 - 18:41


Noruega candanga


Brasília tem o maior IDH do Brasil. Se o Lago Sul da capital fosse um país independente, seria o de melhor qualidade de vida do mundo


Os brasileiros costumam definir Brasília como a ilha da fantasia, uma espécie de oásis fora da realidade nacional, tanto pela renda per capita mais elevada do país como pela qualidade dos serviços públicos. Estudo realizado pela ONU sobre o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) em todo o mundo confirmou esse sentimento. O Distrito Federal foi classificado pelas Nações Unidas com o IDH de 0,849, o 
mais elevado entre todos os Estados brasileiros, repetindo a posição 
que tinha conseguido no levantamento anterior, de 1991. “Como responsável pelo Distrito Federal por 11 anos, fico satisfeito em ver
mais um reconhecimento internacional de sua excelente qualidade de vida”, comemorou o governador Joaquim Roriz, que governou Brasília
de 1988 a 1990, de 1991 a 1994 e de 1999 a 2002, tendo sido reeleito
no ano passado. Em 1991, o Distrito Federal tinha conseguido o índice
de 0,799, bem acima da média brasileira, que era de 0,696. O Brasil, 
como Brasília, melhorou, passando, depois de dez anos, para 0,766,
ainda longe do índice do DF.
Mas o impacto da qualidade de vida do Distrito Federal fica ainda mais evidente com o cálculo do IDH de Brasília e cada um dos bairros e cidades satélites de forma isolada. Pelo estudo, feito pela Secretaria de Planejamento e Coordenação de Brasília, o Lago Sul, moradia de cerca de 28 mil privilegiados, teria 0,945 de IDH, o mais alto do mundo, superando a líder Noruega com seus 0,942. O Plano Piloto – com 300 mil habitantes, ficaria em nono lugar, com 0,936 ponto. “Este estudo, feito obedecendo os parâmetros da ONU e usando dados do IBGE e de levantamentos locais, foi feito para que o governo pudesse ter a verdadeira dimensão dos números do IDH e a noção exata das desigualdades existentes entre as várias regiões do Distrito Federal”, afirma o secretário de Planejamento, Ricardo Penna. O cálculo do IDH é feito com base em três variáveis: a renda, a longevidade (expectativa de vida de uma pessoa ao nascer) e a educação. Assim como no Brasil, a educação, com 51,8% do índice, foi o fator que mais contribuiu para os números finais do Distrito Federal. O IDH-E atingiu 0,938, com a cidade satélite do Cruzeiro, uma das mais antigas, ficando na liderança, com 0,992, seguida por Brasília, com 0,991. “Isto mostra que o tema já deixou de ser política de uma gestão e passou a ser prioridade de governo. Roriz comandou o Distrito Federal durante seis dos dez anos de abrangência da pesquisa, mas a prioridade com a educação foi mantida durante o governo de Cristovam Buarque”, afirma Ricardo Penna. A Noruega candanga do Lago Sul espanta ainda mais no índice da renda per capita, que chega ao máximo de 1, não atingido por nenhum lugar do mundo.
Ricardo Penna acha que os índices da capital federal não deveriam espantar ninguém. “Temos o 9º PIB do País, mesmo sem sermos um pólo industrial. A renda per capita, apesar da queda verificada ao longo da década nos salários do funcionalismo, segue sendo a maior do Brasil. O fornecimento de energia elétrica já é universal e os dados de abastecimento de água e de recolhimento e tratamento de esgotos deixam longe o resto do País”, garante. Ele destaca que mesmo o setor de saúde tem cumprido seus objetivos. “A média anual de atendimentos pela rede pública de saúde do DF é de seis milhões de pacientes. E simplesmente quatro milhões, isto é, dois terços do total, vêm de fora do Distrito Federal”, constata Penna. Exatamente por causa dessas distorções é que o governo já pensa em estabelecer estratégias a médio e longo prazo. Ricardo Penna admite que a maior preocupação do Distrito Federal para manter o IDH em nível igual ou melhor até 2010 é a região do Entorno, um aglomerado de municípios pobres e miseráveis em Goiás e Minas Gerais que não param de crescer em termos populacionais, mas em condições precárias de vida. A situação é particularmente grave no sul e no oeste do DF, onde cidades como Águas Lindas e Santo Antônio do Descoberto, que viraram municípios na década passada, apresentam crescimento explosivo. A população de Águas Lindas cresce nada menos que 18% ao ano, mas a qualidade dos serviços não segue, nem de perto, o mesmo ritmo. Penna afirma que a situação do Entorno faz com que haja uma inédita sintonia entre os governos Lula e Roriz. “O PPA de 2004/2007 contempla o Entorno com recursos significativos. Temos que levar os índices de IDH do Distrito Federal para lá, sob o risco de vivermos uma crise comum”, afirma Ricardo Penna.
O governo do Distrito Federal também pretende fazer um desenvolvimento descentralizado da região, criando pólos de empregos perto das áreas de maior densidade populacional. Isso, além de melhorar a qualidade de vida, diminuiria a pressão sobre o Plano Piloto e as demais partes “norueguesas” do Distrito Federal. “Hoje, 30% da mão-de-obra empregada na capital vem do Entorno. Os índices de criminalidade são maiores exatamente nas áreas próximas. Brasília segue sendo um ímã, atraindo as pessoas. Se não oferecermos melhores condições de vida, de trabalho, de moradia aos locais mais pobres, vai chegar o dia em que pessoas virão pegar sua parte armadas”, comenta Penna. Um exemplo do sucesso dos programas de erradicação de favelas de Brasília é a boa colocação de satélites como Samambaia, Riacho Fundo, Recanto das Emas, Santa Maria, antigos assentamentos que acolheram não só favelados que já moravam na capital, mas centenas de milhares de migrantes. Mesmo as duas cidades satélites mais pobres, Planaltina e Brazlândia, tiveram IDH acima da média nacional e bem à frente de Estados como Pará, Amazonas, Ceará e Bahia.
Ao mesmo tempo, o governo de Joaquim Roriz decidiu colocar os investimentos em saneamento básico como prioridade: duas enormes estações de tratamento de esgotos, conjugadas à implantação de uma rede de captação capaz de levar o saneamento a 100% dos domicílios do Distrito Federal e despoluir rios. “O sistema Melchior, que atenderá 900 mil pessoas de Taguatinga, Ceilândia e Samambaia, e o do Gama, que cobrirá as necessidades da mais 300 mil pessoas, vão causar uma revolução ambiental e no saneamento básico no Distrito Federal”, afirma o presidente da Companhia de Saneamento Básico do Brasília (Caesb), Fernando Leite. Ele destaca que, hoje, o Distrito Federal já tem 88% das residências com rede de esgoto e 66% desse esgoto é tratado. Com os novos sistemas e mais a implantação da rede de esgotos nos bairros dos Lagos Sul e Norte, a intenção do governo é chegar a 100%. “Se você tem água tratada, esgotos coletados e tratados, rios e lagos despoluídos, você contribuiu diretamente para que o IDH de longevidade suba ainda mais”, afirma Ricardo Penna.
Para cobrir as despesas com todas essas obras, o governo recorreu
ao financiamento do Banco Interamericano de Desenvolvimento e do Banco Mundial. Os projetos passaram pelo crivo rigoroso dos organismos internacionais, hoje dando preferência a obras ambientalmente corretas
e com cunho social. São nada menos que US$ 80 milhões que permitiram as obras do sistema Melchior – despoluindo ainda os rios Melchior, Ponte Alta e Alagado, entre outros – e Gama. A limpeza do Melchior vai dar ao DF mais uma reserva ecológica e um enorme parque de lazer, vizinho
a Samambaia, uma das mais pobres e populosas cidades satélites. Limpos, os rios vão ajudar a abastecer a hidrelétrica de Corumbá IV.
A barragem vai garantir água para o Distrito Federal e toda a região por 100 anos. Fora do campo do saneamento básico, o novo cartão-postal
do governo Roriz é a terceira ponte do Lago Sul. O projeto, ousado, já
foi premiado nos Estados Unidos como a ponte, de construção recente, mais bonita do mundo.
  Diante dos percalços vivido a cidade continua liderando o rankng nacional de acordo com os estudos  

EDUCAÇÃO E RENDA DEIXAM DF COM O MELHOR IDH

:

Um estudo divulgado pela Companhia de Planejamento (Codeplan) revela que o Distrito Federal evoluiu acentuadamente na área da educação. O estudo revela, ainda, que a renda é o componente que registra a maior diferença entre o DF e os demais estados (16,8%), seguidos pela educação (16,4%) e longevidade (7,0%) e, na média, o índice no DF é 13,3 % superior à média nacional.
3 DE AGOSTO DE 2013 ÀS 12:48
Um estudo divulgado pela Companhia de Planejamento (Codeplan) revela que o Distrito Federal evoluiu acentuadamente na área da educação. O estudo revela, ainda, que a renda é o componente que registra a maior diferença entre o DF e os demais estados (16,8%), seguidos pela educação (16,4%) e longevidade (7,0%) e, na média, o índice no DF é 13,3 % superior à média nacional.
3 DE AGOSTO DE 2013 ÀS 12:48
Agência Brasília - O DF tem o melhor Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) em relação à renda per capita, educação e longevidade, entre as 27 unidades da federação e comparado aos demais municípios da Área Metropolitana de Brasília, segundo estudo divulgado pela Companhia de Planejamento do DF (Codeplan).

“Observamos no estudo que a evolução mais acentuada foi na área da educação, pois o DF passou de um patamar muito baixo para alto, o que reflete o resultado positivo das políticas públicas nesse setor”, afirmou o presidente da companhia, Júlio Miragaya.

O estudo revela que a renda é o componente que registra a maior diferença entre o DF e os demais estados (16,8%), seguidos pela educação (16,4%) e longevidade (7,0%) e, na média, o índice no DF é 13,3 % superior à média nacional.

Os quatros municípios metropolitanos que apresentaram Índice de Desenvolvimento Urbano Municipal (IDHM) mais alto foram Valparaíso de Goiás, Formosa, Cidade Ocidental e Luziânia –os demais se encaixam no patamar médio.

“O resultado dessa pesquisa é motivo de muita alegria, o que nos leva a trabalhar ainda mais pela cidade e demonstra o potencial que temos nas mãos. Há ainda muita desigualdade social entre os 138 mil habitantes, mas vamos lutar para que esse aspecto não exista mais”, ressaltou a prefeita de Valparaíso, professora Lucimar.

A prefeita destacou que a proximidade com o Distrito Federal é um dos fatores que fazem com que todos os setores se destaquem nas cidades citadas. “Muitos moradores de Valparaíso trabalham em Brasília no setor público e utilizam dos hospitais e das escolas”, disse.

A pesquisa aponta ainda a desigualdade social como um dos fatores mais acentuados no DF, com diferença de renda média dos 20% mais ricos (R$ 5.751,61) e da mesma porcentagem dos mais pobres (R$ 190,59), de 30,2 vezes.

“Formosa, Padre Bernardo e Cristalina aparecem na sequência em relação a essa desigualdade, fato que pode ser explicado porque os três municípios são de ampla produção agropecuária e de forte concentração fundiária”, explicou o economista da Codeplan, Newton Marques.

Para a realização da pesquisa, a Codeplan reuniu dados fornecidos pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud) e Fundação João Pinheiro (FJP) relativos aos IDHs dos anos censitários de 1991, 2000 e 2010  

Claro que isso não deixa de ser um fenômeno diante do nosso cenário político, muitos podem dizer que poderia está melhor.
O distrito federal teve apenas quatro governadores eleitos pelo voto do povo de brasília.
Roriz, Cristovam, Arruda e Agnelo.





 E não é nada mal às expectativas para o futuro da cidade 
Quarta, 14 Agosto 2013 20:12

Projeto "Brasília 2060" prevê acréscimo de R$181 bi no PIB do DF em 50 anos

  Helton Oliveira, da Agência Brasília
Estudo realizado por consultoria do governo de Cingapura deve ficar pronto em junho de 2014 e apontará oportunidades de crescimento para o DF nos próximos 50 anos

BRASÍLIA (14/8/13)- O Produto Interno Bruto (PIB) do Distrito Federal poderá ter crescimento de 1,3% ao ano nas próximas cinco décadas com a implantação de todos os projetos sugeridos no "Plano Estratégico e Estrutural para os próximos 50 anos- Brasília 2060".

"Será gerado um acréscimo na nossa economia de R$181 bilhões, valor maior que o nosso PIB atual, e olha que será apenas o adicional (ao PIB projetado sem esses investimentos)", anunciou hoje o secretário-chefe da Secretaria de Assuntos Internacionais, Odilon Frazão.

Frazão apresentou resultados preliminares da primeira etapa da consultoria feita pela empresa Jurong, de Cingapura, aos membros do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social do DF (CDES), que reúne representantes do governo, do setor empresarial, movimentos sociais e personalidade da sociedade civil.

Ficará pronto, nos próximos dias, o relatório final desta primeira etapa, para a qual foram feitas três visitas técnicas da equipe de Cingapura à capital federal- a última no mês passado, com o foco na análise estratégica e na lista de setores prioritários.

Com os dados coletados até agora, foi possível projetar que a economia do DF se tornará de alto valor agregado, com produtividade média 35% maior que a atual, terá alta diversidade, menor desigualdade entre áreas e setores, e ainda terá impacto global.

"Esse estudo tem base em uma consultoria internacional, mas (o planejamento) será feito também com nossa experiência, contribuição de nossa sociedade, nossas universidades. Será um desenvolvimento "à brasileira", comentou o governador Agnelo Queiroz durante apresentação.

POLOS- Previsto para ficar pronto em junho de 2014, o estudo terá quatro etapas, nas quais serão elaborados planos conceituais para o novo aeroporto do DF em Planaltina, a ampliação do Polo JK em Santa Maria, construção do Centro Financeiro, no Jardim Botânico e do Polo Logístico, em Samambaia.

"A ideia central é que seja preservada a área tombada (Plano Piloto) e se descentralize o desenvolvimento econômico, de modo que o cidadão possa viver, trabalhar e se divertir sem ter que viajar todo dia (ao Plano)", adiantou Frazão, ao explicar que essas próximas etapas serão mais específicas.

MOBILIDADE- A criação de um corredor econômico entre Brasília e outras grandes cidades do país e o investimento pesado em obras de mobilidade urbana- inclusive com trens de alta velocidade- também foram alguns dos apontamentos feitos nesta primeira etapa.

De acordo com os resultados apresentados, ficaram definidos três conceitos para o desenvolvimento do DF: fortalecer as indústrias existentes, apoiar setores de alto potencial no Brasil e passar a gerar lideranças para o país.



A Jurong Consultoria tem mais de 1,7mil projetos desenvolvidos em mais de 146 cidades pelo mundo. Um deles, contratado em 2008, foi o do corredor econômico entre o aeroporto de Confins e a capital de Minas Gerais, Belo Horizonte
A jovem capital iniciou o período democrático governada por Joaquim Domingos Roriz    
 Primeiro governador eleito pelo voto direto Joaquim Domingos Roriz conhecido por sua política populacionista, [Roriz], foi o que mais governou a capital, o seu primeiro mandato aconteceu depois do regime militar, ficou conhecido como o governador biônico, indicado pelo presidente Sarney em 1988 a 1990 quando foi eleito por eleições direta, de 1991 a 1994 e de 1999 a 2002, Roriz foi o responsável pela maior reforma urbana ocorrida em uma capital em todos os tempos.

A Reforma Urbana Implementada Por Roriz E Sua Repercussão Para O Desenvolvimento Do Distrito Federal.

Postado por Blog do Azul


Enviado por Eliane Araújo
"Em Brasília tivemos de fazer uma grande reforma urbana para ocupar o território e garantir moradia e trabalho"Projetos – Em uma reunião realizada no Instituto de Planejamento Urbano de Pequim, o governador Joaquim Roriz apresentou o seu Programa de Assentamento Populacional do Distrito Federal. As autoridades chinesas ficaram impressionadas com a experiência. Dados oficiais mostram que foram erradicadas 64 favelas que existiam no Plano Piloto(Brasília) com a construção de oito cidades-satélites: Samambaia, São Sebastião, Paranoá, Recanto das Emas, Riacho Fundo 1 e 2, Sobradinho 2, Vila Roriz e Varjão. O governador explicou que 120 mil famílias foram assentadas nessas localidades, criando pólos econômicos, educacionais, de saúde e de segurança. Simultaneamente, o governo criou o Pró-Rural, um programa que teve como objetivo a fixação do homem no campo e o fortalecimento da economia rural no Distrito Federal. O governador Roriz acrescentou que foram criados créditos especiais para facilitar o arrendamento de terras para o plantio. "Em termos de infra-estrutura, o governo do Distrito Federal levou saúde, escolas, eletrificação e apoio científico-tecnológico ao meio rural como forma de instituir uma rede de proteção e contenção do fluxo migratório campo-cidade", disse ele. Uma das questões que mais interessaram às autoridades chinesas foi com relação à propriedade sobre terras distribuídas nos novos assentamentos. O governador Roriz lembrou da criação do programa PRÓ-DF, através do qual a venda das terras é subsidiada mediante a aplicação de incentivos econômicos e isenções fiscais. Na China, a terra é doada, mas pertence de qualquer maneira ao Estado. As autoridades queriam saber se, no caso brasileiro, a propriedade é vendida ou arrendada. Roriz explicou-lhes que a terra é vendida, mas que é o governo quem organiza esse mercado imobiliário. O governador também ressaltou a importância de serem criados mecanismos econômicos de sustentação desses assentamentos. "O PRÓ-DF inclui igualmente a aplicação de incentivos à indústria e a solidificação do comércio do DF", afirmou ele. Segundo Roriz, o programa atraiu 3.600 novas empresas para a região, gerando mais de 60 mil empregos diretos, num prazo de três anos. Isso, de acordo com o governador, contribuiu para diminuir dramaticamente o contingente de cerca de 200 mil pessoas desempregadas no Distrito Federal, o que era considerado um dos maiores índices de desemprego do País. O governador ressaltou aos chineses que Brasília, a pedido do presidente Juscelino Kubitschek aos arquitetos Lúcio Costa e Oscar Niemeyer, foi pensada e planejada para abrigar o centro administrativo do País, com o objetivo de levar o desenvolvimento sócio-econômico para a região central do Brasil. "Todavia, a cidade acabou se transformando num pólo de atração para todos os brasileiros, o que gerou inúmeras dificuldades, como o alto índice de desemprego e a falta de moradia para a população de baixa renda", explicou o governador, acrescentando que isso provocou a criação de 64 favelas em 28 anos, com cerca de 600 mil pessoas vivendo em condições precárias e desumanas, ao mesmo tempo em que a ocupação desordenada do solo aumentava rapidamente. "Foi necessário então que realizássemos uma grande reforma urbana, a fim de promover a ocupação ordenada do território. O objetivo não era só o de assentar pessoas, mas garantir-lhes acesso à moradia e ao trabalho", disse Roriz.
BLOG DO MESQUITA.
* Só pra reforçar que moradia digna, alimentação adequada e emprego digno são direitos constitucionais garantidos a todos os cidadãos brasileiros. Não é atoa que Roriz é tão "lembrado", como o mesmo diz, pelos mais empobrecidos. Por que foi Roriz quem mais aproximou os mais pobres do DF da garantia plena de direitos, tão almejada por todos nós.
Joaquim Roriz enfrenta muitas críticas, é acusado pela sociedade de brasília de ter incentivado a industria da invasão.  
Tudo aponta que Joaquim Roriz resolveu o problema das invasões no distrito Federal
"A cidade teve início no ano de 1985, com a remoção das áreas ocupadas irregularmente, como Invasão da Boca da Mata, Asa Branca e outras. Em 25 de outubro de 1989, no primeiro governo de Joaquim Roriz (que havia sido indicado pelo Presidente do Brasil, à época José Sarney para o cargo de Governador do Distrito Federal), quando por meio da lei nº 49 e do decreto 11.921, Samambaia passa a ser uma região administrativa do Distrito Federal. Seu Regimento Interno foi criado por meio do decreto nº 12.540 de 30 de julho e 1990.



Anteriormente, Samambaia fazia parte do Núcleo Rural de Taguatinga, desde então foi desmembrada e passou a ter administração própria.
Samambaia foi uma das primeiras cidades com planejamento urbano a serem criadas no Distrito Federal, e serviu de modelo para a criação de outras cidades, tais como Riacho Fundo, Recanto das Emas e São Sebastião.
Sambamaia hoje possui cerca de 193.485 habitantes (PDAD 2010/2011)."

Muitos criticam a política de Roriz, os dados mostram que ele não foi o vilão do centro oeste e suas cidades hoje ganharam personalidade e se sustentam.
  
O ex-governador ficou conhecido também por ser um grande tocador de obras, melhorando a mobilidade urbana e dando continuidade para o desenvolvimento econômico da capital federal. 
Depois da sua renúncia do cargo de Senador Roriz tenta voltar ao comando da Capital Federal.
Depois da última tentativa frustrada pela lei da ficha limpa O ex-governador tenta voltar ao cenário político de Brasília.
Velho e abatido e a oposição não dar trégua.  
Tudo indica que acabou a era do velho do cerrado.

Ex-governador Joaquim Roriz é condenado por improbidade administrativa

Julgamento se refere ao cancelamento de contratos no governo em 1999
Advogado do ex-governador afirmou que entrará com recurso contra a decisãoAntônio Cruz/ABr
Do R7

O Juiz da 3ª Vara da Fazenda Pública do DF condenou o ex-governador do Distrito Federal Joaquim Roriz, o ex-secretário de Comunicação do Distrito Federal Weligton Luiz Moraes e o ex-Consultor Jurídico do Governo do Distrito Federal Paulo César Ávila e Silva, por improbidade administrativa. A sentença ainda cabe recurso.  

Pela condenação, eles perdem os direitos políticos pelo prazo de cinco anos; devem pagar multa civil no valor correspondente a cem vezes a remuneração recebida à época dos fatos; ficam proibidios de contratar com o Poder Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais, direta ou indiretamente, pelo prazo de três anos.   

De acordo com os autos, poucos dias após a posse do 1º de Roriz no cargo de Governador do Distrito Federal, em 1º de janeiro de 1999, ele rescindiu todos os contratos administrativos de publicidade firmados na gestão anterior, cujos ajustes teriam vigência até 30 de junho daquele ano.   

No mesmo dia, o então secretário de Comunicação solicitou ao governador a dispensa de licitação para contratação de empresas publicitárias, justificada pela urgência para realização dos serviços. 


 Outro aspecto impar do distrito federal é o alto escalão do funcionalismo público que aquece à receita do GDF.

Isso instiga os políticos da cidade.

02/09/2013 - 00h00

"Direto de Brasília": R$ 12,5 bi para reajuste do funcionalismo


"O valor corresponde à segunda parcela do reajuste negociado pelo governo Dilma Rousseff com as entidades dos servidores, no ano passado...

R$ 12,5 bi para reajuste do funcionalismo
A proposta orçamentária para 2014, que Executivo enviou ao Congresso na quinta-feira (29), reserva R$ 12,5 bilhões para reajustes ao funcionalismo dos três poderes da União (Legislativo, Executivo e Judiciário) e do Ministério Público da União (MPU). O valor corresponde à segunda parcela do reajuste negociado pelo governo Dilma Rousseff com as entidades dos servidores, no ano passado.
A proposta foi disponibilizada nesta sexta-feira (30), pela Comissão Mista de Orçamento, na íntegra. O texto prevê uma despesa de R$ 2,467 trilhões, sendo R$ 2,362 trilhões dos orçamentos fiscal e da seguridade, e R$ 105,6 bilhões do orçamento de investimento das estatais federais.
Além do texto, a comissão divulgou o cronograma de tramitação da proposta e a lista com os dez relatores setoriais. O projeto terá como relator-geral o deputado Miguel Corrêa (PT-MG), e como relator da receita o senador Eduardo Amorim (PSC-SE).
Aumento do desmatamento na Amazônia será discutido em audiência
As comissões de Integração Nacional, Desenvolvimento Regional e Amazônia; e de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável vão realizar audiência pública para discutir o aumento do desmatamento na Amazônia no último ano.
Segundo o Instituto do Homem e do Meio Ambiente da Amazônia (Imazon), o desmatamento na Amazônia aumentou 92% e atingiu 2.007 quilômetros quadrados entre agosto de 2012 e julho deste ano. O Incra pretende diminuir em 80% os índices de desmatamento verificados em 2005, cerca de 25 mil quilômetros quadrados, até o ano de 2020.
Serviço Florestal Brasileiro mapeia carga tributária sobre madeira da Amazônia
Levantamento do Serviço Florestal Brasileiro (SFB), órgão vinculado ao Ministério do Meio Ambiente, apontou que a carga tributária incidente sobre os produtos madeireiros da Floresta Amazônica é 32%, desde a exploração até a venda ao consumidor final.
O Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) é o tributo que mais onera a cadeia produtiva e responde por 12% dos custos. Em seguida, vêm o Simples Nacional, com 9% do peso tributário, e o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), com 6%.
Sustentabilidade pode ser obrigatório para empresas de capital aberto
O projeto (PLS 289/2012) do senador Vital do Rego (PMDB-PB), prevê que empresas de capital aberto, também chamadas de sociedades anônimas, podem ser obrigadas a apresentar relatório anual de sustentabilidade, informando ações realizadas para reduzir impactos ambientais decorrentes de suas atividades, programas sociais implementados, voltados ao bem-estar de comunidades, e boas práticas de governança corporativa adotadas.
Senado deve votar PEC que obriga reguladoras a prestar contas ao Legislativo
O Plenário do Senado discutiu, nessa semana, Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 89/2011, do senador Walter Pinheiro (PT-BA), que obriga as autoridades com nomeação condicionada à prévia aprovação pelo Senado a voltar à Casa periodicamente para prestação de contas.

Antes de de ser votada em primeiro turno, serão necessárias mais duas sessões de discussão da PEC 89/2011. Se aprovada, ela deverá passar por mais três sessões de discussão e mais uma votação em segundo turno, e só então será encaminhada à Câmara, onde passará por processo de tramitação semelhante."

Abnor Gondim



Agnelo Queiroz é o dono da cadeira,


porém um adversário poderoso ameaça o seu legado. 



05/10/2013 16h17 - Atualizado em 05/10/2013 16h17

Depois de cassado ex-governador almeja reconquistar o cargo.

Arruda não anunciou a qual cargo vai concorrer na eleição do ano que vem.
Acusado de participar do mensalão do DEM, ele nega envolvimento.

05/10/2013 16h17 - Atualizado em 05/10/2013 16h17


Do G1 DF


José Roberto Arruda
(Foto: Renato Araújo/Agência Brasil)

José Roberto Arruda (Foto: Renato Araújo/Agência Brasil)O ex-governador do Distrito Federal José Roberto Arruda assinou na tarde desta sexta-feira (4) a filiação ao Partido da República (PR). Arruda se filiou para disputar a eleição do ano que vem, mas não anunciou para qual cargo.
Termina neste sábado (5) o prazo para criação de novos partidos, filiação partidária e estabelecimento do domicílio eleitoral do candidato que pretende concorrer nas eleições do próximo ano.
Apesar de ter ficado preso enquanto era governador,
em 2010, e ter tido o mandato cassado pelo TRE do Distrito Federal por infidelidade partidária, Arruda é considerado ficha limpa e não tem impedimentos para participar do próximo pleito. 
José Roberto Arruda também é acusado de participar do chamado mensalão do DEM, esquema de pagamento de propina no governo do Distrito Federal que envolveu servidores públicos, empresários e diversos políticos, revelado após a deflagração, em 2009, da Operação Caixa de Pandora pela Polícia Federal. Arruda sempre negou envolvimento com o suposto esquema. O caso está pendente de julgamento no Superior Tribunal de Justiça (STJ).
Recentemente, o ex-governador foi condenado pela Justiça de Brasília por dispensa indevida de licitação para a reforma do ginásio Nilson Nelson, em 2008. Arruda foi condenado a 5 anos e 4 meses de prisão em regime semiaberto e ao pagamento de uma multa de R$ 400 mil.
O advogado de Arruda, Nélio Machado, afirmou que vai recorrer da decisão e que o orçamento inicial previa um investimento de R$ 20 milhões na obra. A reforma do ginásio Nilson Nelson custou R$ 9.998.896,70.
Distritais aprovam contas do ex-governador Arruda.
25 de setembro, 2013
Com aprovação, ex-governador terá caminho livre para as eleições 2014

Com aprovação, ex-governador terá caminho livre para as eleições 2014
Por Naira Trindade – Os deputados distritais acabaram de aprovar a prestação de contas do ex-governador José Roberto Arruda referente a 2008. Com 17 votos favoráveis, um contrário e uma abstenção, Arruda continua com a ‘ficha limpa’ para concorrer eleições políticas. O parecer entrou na pauta de votações da Câmara Legislativa desta terça-feira (24) após acordo na reunião de líderes. A prestação de contas do governo de Agnelo Queiroz de 2011 também foi aprovada com 19 votos favoráveis e cinco ausências.
O presidente da Câmara, Wasny de Roure (PT), foi o único a opinar contrariamente à prestação de contas de 2008. Ele tinha parecer contrário às contas da época em que coordenou a Comissão de Economia, Orçamento e Finanças (Ceof). Na semana passada, Wasny chegou a contestar o parecer do relator Dr. Michel (PEN), que aprovara a prestação de contas.A abstenção é da deputada distrital Arlete Sampaio, também petista. Quase toda a bancada petista formada também por por Chico Leite, Chico Vigilante, Cláudio Abrantes e Patrício se ausentaram das votações. Joe Valle (PSB) também não compareceu.
Se tivessem decidido pela rejeição da prestação de contas de governo do ex-governador, os parlamentares teriam o enquadrado como ficha suja, impedindo-o de tentar novamente qualquer eleição política por oito anos. (Fonte Diário do Poder)


arruda


Passado pouco mais de um mês da decisão de desmembramento da Caixa de Pandora – que determinou o envio da ação contra José Roberto Arruda e praticamente todos os outros acusados para a Justiça de primeira instância, o caso ainda segue no STJ.
Como as partes apresentaram recursos conhecidos como embargos declaratórios (que deveriam servir para esclarecer, mas na verdade só fazem mesmo é atrasar a ação) a decisão do desmembramento ainda não teve seu trânsito em julgado.
Com isso, o caso segue no STJ e os acusados vão ganhando tempo de olho numa possível prescrição. (Por Lauro Jardim)
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Por Ricardo Callado -


O desmembramento da ação penal que analisa o suposto esquema de corrupção apontado pela operação Caixa de Pandora tem efeito direto nas eleições de 2014. O principal foi colocar o ex-governador José Roberto Arruda (sem partido) na disputa.
A Corte Especial do Superior Tribunal de Justiça (STJ) lavou as mãos e jogou o problema para o Tribunal de Justiça do DF. Quase tudo volta para o início. Depoimentos de testemunhas, análise de provas, recursos. Na prática, o processo vai demorar a ser julgado. E muito.
Como todo tipo de protelação, se depender apenas da ação da Pandora, Arruda pode ser candidato a qualquer coisa em 2014. Aos amigos mais próximos cogita apenas voltar ao Palácio do Buriti. Tem potencial eleitoral para isso. E os adversários possuem munição pesada contra ele.
Alguns petistas ligados ao governador Agnelo Queiroz (PT) acham que a entrada de Arruda embaralha o jogo. Outros, discordam. Consideram que seria mais fácil vencer um candidato todo enrolado na justiça.
A entrada de Arruda joga água fria em muita gente. Os deputados Luiz Pitiman (PMDB) e Eliana Pedrosa (PSD), por exemplo, podem abrir mão da candidatura ao governo para apoiar Arruda.
Pitiman é um interlocutor próximo do ex-governador. Costuma dizer que está sentado no banco de reservas. Se Arruda não puder ir, ele está preparado para a missão. Deputado federal em primeiro mandato, Pitiman colocou seu nome como alternativa ao Buriti.
Eliana Pedrosa foi secretária de Desenvolvimento Social de Arruda. Tem uma carreira política própria e está bem posicionada nas pesquisas. Pode relutar em abrir mão da candidatura ao governo. Vai depender da articulação que for feita. No final, deve seguir com Arruda.
Também postulante a cadeira de Agnelo, a deputada distrital Liliane Roriz (PSD) ficaria isolada. e esvaziada Arruda agregaria um bom número de partidos. Uma composição poderia colocar Liliane na vaga de vice da chapa. Para isso, Arruda e o ex-governador Joaquim Roriz teriam que se entender.
Se Arruda conseguiu se livrar, pelo menos a tempo das eleições de 2014, de uma condenação da Caixa de Pandora, o mesmo não pode se dizer de outros processos. A Secretaria de Transparência gestou nos últimos dois anos várias pequenas ações que podem pegar o ex-governador e tira-lo do caminho de Agnelo.
Uma das ações já teve efeito prático. Arruda foi condenado a cinco anos e quatro meses em regime semiaberto de prisão por irregularidades em uma licitação para reforma do ginásio poliesportivo Nilson Nelson. de Brasília em 2008.
O ex-governador e o ex-secretário de Obras, Márcio Machado, foram condenados por dispensa indevida de licitação pela Justiça do DF. O caso envolve a contratação da Mendes Júnior Trading Engenharia.
Arruda também terá que pagar multa de R$ 400 mil, equivalente a 4% do contrato de reforma do ginásio. As reformas foram feitas por causa do Campeonato Mundial de Futsal, realizado em 2008 no Rio de Janeiro e em Brasília.
O curioso é que uma candidatura de Arruda pode até ajudar o PT. Se for viabilizada, o vice-governador Tadeu Filippelli (PMDB) deve recua de sua intenção em se lançar contra Agnelo.
Quando soube que a Secretaria de Transparência estava no seu calo, Arruda pediu ao amigo Filippelli que conseguisse maneirar a fábrica de ações contra seu governo. O atual vice não atendeu o pedido. Arruda ficou decepcionado. E a amizade abalada.
O senador Rodrigo Rollemberg (PSB) pode contabilizar perdas. Alguns partidos que conversam hoje com o PSB devem mudar de rumo. Mas seria a base aliada de Agnelo a mais atingida. Tem partido se coçando para trair o governador. Falta apenas oportunidade. E alguma perspectiva de poder em outro lado.
Se o ex-governador conseguir se livrar da justiça e ser candidato, teremos então uma disputa bem competitividade com Agnelo, Arruda e Rodrigo. No centro da eleição, o governador iria enfrentar duas candidaturas clássicas: uma de direita e outra de esquerda.
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Desmembrada ação penal da Caixa de Pandora

6 de junho, 2013

arruda



José Roberto Arruda, ex-governador do Distrito Federal, não será mais julgado pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ) na ação penal que analisa o suposto esquema de corrupção apontado pela operação Caixa de Pandora. A Corte Especial do STJ decidiu nesta quarta-feira (5) desmembrar o processo.
Dos 37 denunciados na ação penal, o STJ julgará apenas a denúncia contra Domingos Lamoglia de Sales Dias. Ele é conselheiro do Tribunal de Contas do DF, cargo que atrai a competência da Corte Superior por prerrogativa de função.
Por unanimidade de votos, a Corte Especial acolheu questão de ordem apresentada pelo relator da ação penal, ministro Arnaldo Esteves Lima, propondo o desmembramento. De acordo com o artigo 80 do Código de Processo Penal, essa separação do processo é facultativa e justificada quando o órgão julgador reconhece motivo relevante.
O relator apontou o elevado número de acusados e a complexidade do caso como “limites intransponíveis para a razoável duração do processo, além da eficiência”, que são princípios constitucionais. Além do grande número de envolvidos, os autos têm 38 volumes e 323 apensos. Só a fase inquisitorial durou mais de três anos.
Evitar a prescrição
“No caso, a manutenção da unidade do processo tem se mostrado contraproducente e contrária à racionalização dos trabalhos, ofendendo o princípio constitucional da razoável duração do processo, cujo preceito foi alçado à categoria de direito fundamental pela Emenda Constitucional 45”, afirmou o relator no voto.
Ainda segundo o ministro, o trâmite célere do processo criminal é dever do Ministério Público, dos advogados e do Poder Judiciário, e direito dos acusados. Além disso, ressaltou que incumbe aos agentes estatais empreender todos os esforços para evitar a prescrição penal, “primando-se pela ocorrência de um julgamento justo na essência e no tempo”.
Arnaldo Esteves Lima destacou que o simples fato de haver denúncia pela prática do crime de formação de quadrilha não impede o desmembramento, conforme já decidiu o Supremo Tribunal Federal.
Com o desmembramento, cópia integral do processo será encaminhada para distribuição a uma das varas criminais da Justiça do Distrito Federal, onde todos os demais acusados sem foro especial serão julgados.
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O ex-governador José Roberto Arruda é tal vez a maior ameaça a Agnelo Queiroz.

Arruda ainda conta com o apoio da maioria do povo de Brasília, todos acreditam que o ex-governador foi vítima de uma armação política, a duvida é de quem partiu o golpe.

  Brasília 247 247

ARRUDA LIDERA PESQUISA DO IBOPE PARA O DF


0619 FOLHAPRESS: BRASÍLIA, DF, BRASIL 06-05-2010  17h50: Ex-governador Jose Roberto Arruda saindo do Forum da Justiça Federal, após depor sobre o escandalo de violação do painel de votação do Senado Federal em 2001. Politica. Foto: Alan Marques / Folha imagem.

Apesar do envolvimento no escândalo da Operação Caixa de Pandora, ex-governador é nome forte para a sucessão do governador Agnelo Queiroz (PT). Segundo o Diário do Poder, ele articula sua candidatura junto ao dono do PR, Valdemar da Costa Neto
21 DE AGOSTO DE 2013 ÀS 07:24


247 – O ex-governador José Roberto Arruda já tem a motivação necessária para voltar ao cenário politico. Em pesquisa do Ibope, ele aprece na frente das intenções de voto para a eleição do Distrito Federal em 2014. Segundo o Diario do Poder, ele articula sua candidatura junto ao dono do PR, o mensaleiro Valdemar da Costa Neto. A filiação está prevista para setembro, um mês após o Ministério Público rever o processo da Caixa de Pandora. Leia:

IBOPE MOSTRA ARRUDA FORTE PARA O GOVERNO DO DF

Pesquisa do Ibope para o Partido da República, no DF, confirma que o ex-governador José Roberto Arruda é nome forte para a sucessão do governador Agnelo Queiroz (PT), apesar do envolvimento no escândalo da Operação Caixa de Pandora. A pesquisa ouviu 602 eleitores entre 5 e 12 de julho e ele está à frente em vários cenários. Empata apenas na pesquisa espontânea, com Agnelo e Antonio Regufe (PDT), em 6%.
ESTIMULADA

Em um cenário, Arruda soma 13%, Cristovam Buarque (PDT) 12%, Agnelo 8%, Rollemberg (PSB) 5%, Liliane Roriz 4%.
OUTRO CENÁRIO
Em outro cenário, com Regufe na disputa, Arruda tem 14%, o pedetista 10%, Agnelo 8%, Liliane Roriz 5% e Rollemberg 4%.
NEM AÍ
Apesar da ebulição em Brasília, somente 19% dos eleitores se dizem interessados nas eleições de 2014. O restante não está nem aí.


Embora o governador José Roberto Arruda se envolvesse com o escândalo nominado caixa de pandora a população acredita que foi vítima de um cilada política da parte do ex-governador Roriz.

 Arruda estava em um  elevado momento do seu governo quando surgiu o escândalo denominado caixa de pandora.   

O esquema se dava por pagamento de propinas de empresas prestadoras de serviços. 

Nada estar definido para o jogo eleitoral de 2014, o governador Agnelo também enfrenta serias denúncias que pode interromper o ciclo do PT na capital Federal. 

Sexta, 27 Setembro 2013 19:20

Agnelo Queiroz reúne secretariado para balanço de ações

  Da Redação

BRASÍLIA (27/9/13) – O governador Agnelo Queiroz reuniu todo o secretariado hoje, no Palácio do Buriti, para fazer um balanço das ações, pedir mais "empenho" nos projetos em execução e que as secretarias funcionem com "unidade" nos próximos meses.
"É preciso muita dedicação e maior eficiência na execução dos projetos até o fim do ano.
Unidade é a palavra chave do governo", destacou Agnelo Queiroz.
Como exemplo de unidade, o governador citou a licitação no transporte público, que já colocou nas ruas 286 veículos novos e equipados para atender à população da capital do país, e disse que a medida foi uma demonstração que "o governo enfrentou o modelo vigente e teve coragem de fazer a mudança".
"Não se pode mais perder tempo, porque a população não pode mais esperar", enfatizou Queiroz aos secretários, ao lembrar que, até o fim do ano, a totalidade de 3 mil ônibus estará nas ruas.
Essa é a mesma opinião do vice-governador Tadeu Filippelli, que acredita que "é preciso ter uma unidade de governo para consolidação das ações", e que esse esforço demonstra "a alegria de caminhar juntos".
O governador lembrou, ainda, que a execução orçamentária este ano já é de R$1,8 bilhão e pode chegar aos R$ 2 bilhões até dezembro, montante investido em obras e melhorias de infraestrutura. O valor está acima do que o executado em 2012, cerca de R$ 1,5 bilhão.
O chefe do Executivo local também lembrou dos reajustes concedidos a 23 carreiras do GDF, e da política de valorização dos servidores da carreira pública, que ganhou 23 mil novos servidores efetivos desde 2011.

Para 2014, Agnelo Queiroz anunciou a transferência do Executivo para o novo Centro Administrativo, que funcionará em um prédio próximo à Rodoviária de Taguatinga.
"O governo terá mais condições de ter uma gestão mais eficiente e moderna, com toda a Administração Pública funcionando em um único local", finalizou.
 O governo de Agnelo Queiroz vem sendo criticado por conta do baixo desempenho, demonstrado nos últimos três anos de seu governo.
O petista não conseguiu emplacar nenhum um projeto próprio neste período,    

E vem amargando com uma serie de denúncias de corrupção.

Matérias:

30/08/2013
 às 20:27

STF abre inquérito contra governador do DF, Agnelo Queiroz

Por Severino Motta, na Folha:
O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Luís Roberto Barroso acatou um pedido do Ministério Público e abriu inquérito contra o governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz (PT). Ele é suspeito de ter cometido crimes contra a administração pública quando foi diretor da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) entre 2007 e 2010. O pedido de abertura de inquérito teve como base os desdobramentos Operação Panacéia, da Polícia Civil de Minas Gerais. Ela apurou indícios de envolvimento de assessores de Agnelo com um grupo farmacêutico acusado de fraudes, formação de cartel e sonegação fiscal.
Escutas telefônicas feitas pela polícia revelam que representantes do laboratório Hipolabor, com sede em Minas, recorriam a assessores próximos de Agnelo para agilizar demandas na Anvisa.
(…)
Além de Agnelo, também responderá ao inquérito o deputado Fábio Ramalho (PV-MG). Devido à presença dele o caso foi para o STF. Se estivesse somente o governador sendo investigado a apuração caberia ao STJ (Superior Tribunal de Justiça). Ramalho é investigado pois ele foi acionado pelo grupo laboratorial para agendar audiências na Anvisa.

O Governador do DF vem fazendo uma atrapalhada atrás da outra, agora ele é denunciado por forjar resultados na rede mundial de computadores para o favorecer nas pesquisas de intenção, veja a matéria do jornalista Reinaldo Azevedo e o link onde o programa da rede bandeirante de televisão envia o repórter Oscar Filho até Brasília para o entrevista-lo, O governador fica em estado de choque e não consegue emitir uma palavra diante das perguntas do repórter da TV Band.  

Agnelo Queiroz

09/10/2013
 às 6:09

O esquema de Agnelo Queiroz na Internet, montado com 

dinheiro público, no CQC

A VEJA.com já publicou uma reportagem em que trata dos perfis falsos a que recorrem os políticos nas redes sociais. Um dos useiros e vezeiros desse expediente indecoroso é o governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz, do PT. Reproduzo trecho da reportagem de Marcella Mattos e Gabriel Castro. Volto depois.
(…)
Outro político enrolado que recorre a estratégias questionáveis é o governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz (PT). O site de VEJA localizou cinquenta perfis falsos que funcionam apenas para divulgar o nome do governador no Twitter. A hashtag #Agnelo_Queiroz, usada pelos falsários, liga o nome do governador a notícias positivas e ajuda a reverter a imagem ruim do petista, alvo de várias denúncias de corrupção.
Ao contrário do que ocorre com os perfis ligados a Renan, a maior parte dos perfis fictícios de Agnelo funciona de forma automática, como se fossem robôs espalhando periodicamente notícias sobre o governador e criticando adversários. Entre os alvos, estão os senadores Cristovam Buarque (PDT-DF) e Rodrigo Rollemberg (PSB-DF) e o ex-deputado Alberto Fraga (DEM).
Alguns perfis, no entanto, se comportam de forma mais elaborada. A principal personagem da turma é uma certa Lúcia Pacci, que se identifica como jornalista e socióloga e informa trabalhar em uma empresa que na verdade não existe. Ela mantém um blog em que, protegida pelo anonimato, faz ataques virulentos a adversários políticos e à imprensa. O deputado Fernando Francischini chegou a registrar boletins de ocorrência depois de sofrer ameaças. “Eles eram comandados por uma pessoa que fazia defesa do governo. Cada vez que eu tuitava alguma coisa, todos eles ao mesmo tempo respondiam com mentiras deslavadas”, diz o parlamentar.
A foto que Lúcia Pacci usa para se identificar na verdade é da atriz francesa Laurence Février. Procurando por Lúcia, a Justiça do Distrito Federal chegou a entregar uma intimação à jornalista Daniela Novais, que escreve para um site local. Ela disse ter ficado surpresa: “Não faço ideia de quem ela seja”, diz Daniela.
Um dos seguidores de Lúcia Pacci e de outros perfis falsos pró-Agnelo é o publicitário e marqueteiro político Sérgio Diniz Vieira, que trabalhou na campanha de Agnelo. Ele interage com os amigos inexistentes e compartilha conteúdo espalhado por eles. Diniz, que afirma não manter vínculo empresarial ou empregatício com o governo, é presença frequente em eventos de Agnelo Queiroz. A mulher dele, Rosa Sarkis, exibe em seu histórico profissional um trabalho com o fotógrafo Júnior Takamoto – o mesmo que a fictícia Lúcia Pacci apontou como seu antigo emprego. Além disso, o perfil da blogueira aponta São Carlos (SP), como terra natal. O site que Sérgio e Rosa mantêm é hospedado em uma empresa de… São Carlos. Sérgio diz que é tudo coincidência.
Voltei
 Assistam.O programa CQC, da Band, enviou Oscar Filho a Brasília para conhecer detalhes do esquema de Agnelo Queiroz. Oscar te


Veja outra irregularidade do governador de Brasília. 

O escandaloso trem da alegria de Agnelo Queiroz

Vinícius Segalla



O governador Agnelo Queiroz distribuiu R$ 2,8 milhões em ingressos para quem bem quis

"O Brasil é um país tão próspero em casos de corrupção e malversação do dinheiro público que é impossível inteirar-se e indignar-se com todos os episódios. De tão habituados que estamos à dilapidação desavergonhada do patrimônio público, às vezes deixamos passar um caso escabroso. É o que aconteceu, em parte, na semana passada.
Mas comecemos do começo. Em fevereiro deste ano, o repórter do UOL EsporteAiuri Rebello, da sucursal do portal em Brasília, revelou que o Governo do Distrito Federal estava gastando pelo menos R$ 1,5 milhão de dinheiro público comprando ingressos e camarotes junto à Fifa para a partida de abertura da Copa das Confederações, entre Brasil e Japão, disputada no Estádio Nacional Mané Garrincha no dia 15 de junho.
Depois, descobriu-se que o montante envolvido era maior, de R$ 2,8 milhões. A explicação do governo para justificar o gasto foi que a Terracap, estatal que construiu o estádio, iria utilizar os ingressos de acordo com seu programa de relacionamento, a fim de reunir os parceiros empresariais do governo na abertura da Copa das Confederações, “como estratégia de investimento”.
A explicação não convenceu o Ministério Público do Distrito Federal, que vai entrar com ação na Justiça para que o Governo do DF devolva o dinheiro ao erário.
É este o histórico do caso. Daí, na semana passada, novamente Aiuri Rebello, desta vez em parceria com o repórter Tiago Dantas, revelou o que o governo distrital fez com os ingressos, ou pelo menos diz que fez.
Incitado a apresentar a lista de convidados, inicialmente, o governo distrital se recusou a fazê-lo. Foi preciso que uma ONG entrasse com um pedido via Lei de Acesso à Informação para que o governo revelasse quem eram seus convidados.
Começam aí as tristes surpresas. Esqueça os tais “parceiros empresariais” e o marketing de relacionamento da Terracap. O que o governador Agnelo Queiroz fez mesmo é um trem da alegria com políticos e outros players do jogo político nacional. Ele convidou quem bem quis, sem nenhum motivo para fazê-lo. Foram 509 convidados, um par de ingressos para cada um.
Pois veja alguns dos convidados. Em primero lugar, foram convidados 37 dos 40 desembargadores do Tribunal de Justiça do Distrito Federal. Como explicar tais convites como estratégia de relacionamento da Terracap? Os senhores magistrados por acaso são clientes, fornecedores, empregados ou concorrentes da Terracap? Não. Mas eles julgam ações judiciais que são movidas contra a estatal e contra o próprio DF. Então, não compensaria agradá-los? O dinheiro é do contribuinte mesmo, né, o que é que tem?

Também está na lista do suposto marketing de relacionamento da Terracap o ex-prefeito de São Paulo Gilberto Kassab. Bem, ele não ocupa nenhum cargo público atualmente, não mora em Brasília e, até onde se sabe, nunca estabeleceu qualquer tipo de relação comercial com a Terracap. Ah, mas ele é o maior cacique do PSD, partido que ele mesmo criou e está próximo ao PT de Agnelo, então, por que não convidá-lo? O dinheiro é do contribuinte mesmo…
Mas Kassab está longe de ser o único político convidado. No trem de Agnelo cabem muitas siglas, embora não todas. Conheça alguns membros da Câmara dos Deputados que foram agraciados com a cortesia patrocinada pelo povo do DF: André Vargas (PT-PR), Arlindo Chinaglia (PT-SP), Manuela D`Ávila (PCdoB-RS), Paulo Teixeira (PT-SP), José Antonio Reguffe (PDT-DF), Asdrubal Bentes (PMDB-PA), Jovair Arantes (PTB-GO), Arthur Lira (PP-AL), Erika Kokay (PT-DF), José Guimarães (PT-CE) e Anthony Garotinho (PR-RJ).
Agora, alguns dos senadores que o povo do DF convidou: Alfredo Nascimento (PR-AM), Cristóvão Buarque (PDT-DF), Valdir Raupp (PMDB-RR), Gim Argello (PTB-DF), Wellington Dias (PT-PI), Eunicio de Oliveira (PMDB-CE), Jorge Vianna (PT-AC) e Ciro Nogueira (PP-PI).
Parêntesis: o Governo do DF informa, via nota oficial, que o deputado José Antonio Reguffe e o senador Cristovam Buarque declinaram do convite e sequer chegaram a receber os ingressos.
A explicação para os convites a todos os políticos é a mesma: marketing de relacionamento da Terracap. Curiosamente, não consta na lista nenhum parlamentar de partidos de oposição ao governo de Agnelo, como PSDB e DEM. Peculiar marketing de relacionamento este. Mas tudo bem se não der muito certo, você já sabe quem está pagando, né?
Outros políticos ainda completam a lista. Por exemplo, o presidente nacional do PT, Rui Falcão. Só não pergunte por que era importante para a Terracap que ele fosse convidado. O mesmo vale para o ex-ministro do Trabalho e presidente do PDT, Carlos Lupi, que deixou o governo em meio a denúncias de corrupção. E também para o secretário de Comunicação do PT, Paulo Frateschi, e pelo menos uma dezena de deputados da Câmara Legislativa do DF.
Bom, depois que o Aiuri e o Tiago tornaram pública a lista, a explicação oficial teve que mudar um pouco, falar que tudo isso era marketing de relacionamento da Terracap estava forçado demais, mesmo para o desinibido governo do DF.
A explicação passou a ser que a escolha dos convidados para a abertura da Copa das Confederações se deu por critérios como relevância e notoriedade dos agraciados pelo contribuinte. Bom, além do da impessoalidade, essa explicação contraria quase todos os princípios do Direito Administrativo, como finalidade, motivação, razoabilidade, proporcionalidade e moralidade. Resultado: a lista VIP foi parar no inquérito que o MP-DF tem aberto para apurar toda a lambança.
Mas a história não acabou. Todos estes nomes constam na lista que o governo do DF entregou, muito a contragosto, para o Ministério Público. Ocorre porém, que a maioria dos convidados afirma ter recusado os convites, por respeito ao dinheiro público ou qualquer outra razão menos nobre, como mostra a reportagem do UOL Esporte . A deputada federal Manuela D`Ávila (PCdoB-RS), por exemplo, confirma que recebeu os ingressos “sem pedir”, mas não foi ao jogo e cedeu as entradas para funcionários de seu gabinete.
Agora, o MP-DF quer saber quem de fato foi ao jogo com o dinheiro do contribuinte, mas o problema é que o Governo do DF não tem a menor ideia do que foi feito com os mais de mil ingressos que distribuiu frivolamente.
O governo de Agnelo Queiroz estava tão preocupado em fazer marketing de relacionamento para Terracap que nem sabe quem acabou indo ao jogo. Se isso não é um escândalo, me diga você o que é."

Nesta corrida para a cadeira de Agnelo aprece outros nomes conhecidos na capital que não se deve despreza-los, José Antônio Reguffe foi o deputado mais votado de Brasília nas eleições de 2010, atualmente no PDT, ele ainda especula sua candidatura.
  

vejam o que diz os analistas políticos. 


Conheçam outros possíveis candidatos ao Buriti.

A briga pelo Palácio do Buriti conta com fortes candidatos. Além de Agnelo, Arruda, Roriz, Pitman, Rollemberg, Eliana Pedrosa e Toninho do Psol, Reguffe entra na disputa

URANA LOPES
jcosta@grupocomunidade.com.br
  Redação Jornal da Comunidade

Rodrigo Rollemberg (PSB) pode continuar pela disputa ao governo se houver parceria com José Antônio Reguffe (PDT)
Rodrigo Rollemberg (PSB) pode continuar pela disputa ao governo se houver parceria com José Antônio Reguffe (PDT)A disputa pelo Palácio do Buriti nas eleições de 2014 possui seu primeiro esboço. Com o fim do prazo para filiações partidárias no sábado (5), o cenário político apresenta, até agora, oito potenciais candidatos ao governo do Distrito Federal. Entretanto, a provável chave para o sucesso nas eleições de 2014 será a união de alguns grupos na escolha de um candidato que tenha potencial eleitoral e que represente os interesses dos partidos. Para isso, será necessário deixar as vaidades de lado e focar em um nome mais forte e viável.


Até a semana passada o quadro estava formado por Agnelo Queiroz (PT), Joaquim Roriz (PRTB), José Roberto Arruda (PR), Rodrigo Rollemberg (PSB), Luiz Pitiman (PSDB), Eliana Pedrosa (PPS) e Antonio Carlos de Andrade, o Toninho do PSol. Porém, na segunda-feira (7), o PDT lançou o deputado federal José Antônio Reguffe como pré-candidato ao governo, o que deixa a disputa mais concorrida. Outra decisão que pode interferir no rumo da campanha eleitoral do DF é o fato de Marina Silva ter se filiado ao PSB, partido de Rodrigo Rollemberg. A ex-senadora teve o maior número de votos na capital federal nas eleições de 2010, quando se candidatou à presidência da República.


Apesar de ter sido lançado como candidato ao governo, não é descartada a candidatura de Reguffe ao Senado, pois é provável que o PDT faça uma aliança com o PSB. Com a união, Rollemberg continuaria como candidato ao governo do DF e Reguffe passaria a concorrer à vaga de senador. Em entrevista ao Jornal da Comunidade, Reguffe informou que não vê problema em apoiar o PSB.



O PDT lançou o deputado federal José Reguffe como pré-candidato ao governo do Distrito Federal nas eleições de 2014

O PDT lançou o deputado federal José Reguffe como pré-candidato ao governo do Distrito Federal nas eleições de 2014

“É preciso resgatar o valor da política e quero estar em um projeto diferente. O PDT-DF me lançou como pré-candidato ao governo, mas eu não serei candidato a todo preço. Tenho vontade de concorrer, porém, não vou transigir de meus princípios. Defendo uma candidatura própria do PDT tanto no DF como em nível nacional. Mas, não tenho problema em apoiar o Rodrigo, desde que ele atenda a forma que defendo de fazer política”.


Para Reguffe, o Estado está apropriado pelos partidos políticos. “É preciso recuperar a função principal dos partidos, que é devolver serviços públicos de qualidade ao contribuinte.                   É necessário recuperá-los para o cidadão. É por isso qu
e o projeto Rede, pois ele possui uma nova forma de fazer política”, disse.

Como Reguffe foi um dos principais incentivadores da criação do partido Rede Sustentabilidade, que teve o registro negado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Marina Silva informou que apoiará o deputado na candidatura dele e destacou que não é militante do PSB, a aliança é programática. Porém, a ex-senadora acredita na união de Rollemberg e Reguffe.

Com os principais nomes lançados no primeiro desenho da disputa pelo Buriti, os partidos pequenos e as legendas que não fazem parte da base de apoio do governo despertarão o interesse das siglas maiores, que tentarão se coligar para ganhar força e tempo de TV e rádio na campanha eleitoral. O prazo final para formar as alianças é no dia 30 de junho de 2014.

Disputa pela presidência

De acordo com Paulo Kramer, nas próximas eleições a disputa pela presidência da República será tripolarizada, já que além de Aécio Neves (PSDB), Eduardo Campos e Marina Silva (PSB) também vão brigar para tirar Dilma Rousseff do poder. “O segundo turno é bem provável, ainda mais com Marina Silva apoiando o Eduardo Campos. Além disso, quem tem as alianças com forças mais atrasadas é a Dilma. Aécio, Eduardo e Marina são mais modernos”, avalia o especialista.

Paulo Kramer diz que acredita que a próxima eleição não será tão polarizada e haverá uma terceira vertente para concorrerPaulo Kramer diz que acredita que a próxima eleição não será tão polarizada e haverá uma terceira vertente para concorrer
Para Antônio Flávio Testa, a briga pela presidência pode favorecer o PSDB. “Os tucanos ainda podem mudar a candidatura posta, uma vez que é possível o crescimento da aliança entre Campos e Marina. Mas ainda é cedo para afirmar isso. Pelo quadro atual, Dilma só vence se for no primeiro turno, porque se houver segundo turno, é possível um grande reordenamento de alianças e isso pode comprometer seu projeto de reeleição”, analisa.

Rollemberg – Reguffe
Fleischer diz que eleição de  2014 depende de Roriz e Arruda A união do PDT e do PSB para concorrer ao Buriti não é descartada. Rollemberg disse que está conversando com Reguffe e os dois estão analisando as possibilidades de uma aliança. “Essa semana já nos encontramos pessoalmente e nos falamos por telefone. Acho que o Reguffe é um excelente nome lançado pelo PDT ao governo, mas acredito que estamos em um momento de unir forças para discutir melhorias para o DF. No momento adequado vamos nos unir e definir quais os melhores nomes para a chapa. Eu e Reguffe temos a grande oportunidade de construir uma aliança forte e o DF precisa disso”, explicou.

Sobre o apoio de Marina ao pedetista, Rollemberg disse respeitar a preferência da ex-senadora. “Vejo de maneira natural esse posicionamento. Ela entrou para o PSB para fazer uma aliança programática e deixou claro, que mantém sua identidade de Rede. Considero válida a preferência pelo Reguffe, até porque sabemos que ele é próximo dela e participou intensamente das articulações para a
Opinião de especialistas
Antônio Testa diz que briga pelo Buriti promete ser acirrada
 Na visão de Paulo Kramer, cientista político da Universidade de Brasília, o cenário presidencial poderá refletir o cenário político do DF. “A união de Eduardo Campos e Marina Silva pode ajudar Rodrigo Rollemberg a subir nas pesquisas. Roriz e Arruda ainda são, hoje, os nomes mais cotados quando se realiza pesquisas de intenção de votos. Entretanto, Agnelo Queiroz tem a vantagem de ter o poder nas mãos. O  governador não fez muito pela saúde e educação, porém é um candidato competitivo e possui fortes aliados”, opina.

Kramer acredita que a próxima eleição não será tão polarizada e haverá uma terceira vertente para concorrer. “Se Rollemberg e Reguffe se unirem se tornarão candidatos fortíssimos e, podem formar uma frente ética contra os antiéticos. Mas tudo depende da situação de Roriz e Arruda, pois a população ainda tem o conceito de votar em “quem rouba, mas faz”, o que é terrível”.

O resultado das eleições de 2014 depende da candidatura de Arruda e Roriz, segundo David Fleischer, cientista político da UnB. “Se os caciques da política não puderem se candidatar, Rollemberg seria o principal oponente de Agnelo. Se ele se unir ao Reguffe, com certeza ficará mais forte, sem contar que ainda existe o apoio de Marina Silva. Entretanto, Agnelo tem a máquina nas mãos, o que é vantajoso. Mas, como ele não fez praticamente nada pela saúde pública, que era algo que ele tanto prometia, está com alto índice de rejeição”, acredita.

Para Antônio Flávio Testa, cientista político da UnB, a briga pelo Buriti promete ser acirrada.“Tudo indica que haverá uma concentração entre o atual governo, o PSB e os tucanos, caso consigam fazer uma aliança com Arruda e Roriz. Não creio que deslanche a candidatura do PDT, a não ser que façam uma aliança com o PSB e os nanicos de esquerda. Mas para isso é necessário que Reguffe ou Rollemberg,  abra mão da cabeça de chapa. Reguffe tem boa aceitação de parte do eleitorado. Mas é importante lembrar que foi bem votado para o Legislativo. Para o Executivo, a eleição é outra”, destaca.

Apesar do povo brasileiro sempre alegar que está descrente com a política, quando chega o período de propagandas eleitorais, a população se envolve e acredita em promessas, avalia Testa. Segundo ele, o marketing político contribuirá para os votos. “Reguffe construiu uma imagem que foi muito beneficiada pelo escândalo da Caixa de Pandora. O governo tem uma imensa fortuna para gastar e fazer seu proselitismo político.

PSB-DF realiza ato político
O Partido Socialista Brasileiro do Distrito Federal (PSB-DF) realiza, no sábado (12), o lançamento dos pré-candidatos a deputados distritais e federais pela legenda socialista para as eleições de 2014. O ato político, às 9h na sede do PSB Nacional, contará com a presença do presidente Marcos Dantas, do senador Rodrigo Rollemberg e de membros da Executiva Regional. Para o próximo ano, o partido tem a perspectiva de formar chapas completas de candidatos a deputados distritais e federais. O que representaria cerca de 60 pretendentes à Câmara Legislativa e 30 postulantes a cadeiras na Câmara dos Deputados, incluindo a reserva de 30% das vagas a candidatas mulheres.
Durante o lançamento, será concedido espaço para que todos os pré-candidatos se apresentem e contem um pouco da trajetória pessoal e política. O ato será marcado pela confraternização entre filiados que já foram candidatos pelo PSB e militantes que concorrerão pela primeira vez a uma eleição, representando os ideais socialistas.


O senador Cristovam Buarque (PDT-DF) criticou, nesta quinta-feira (3), a indiferença do governo da presidente Dilma Rousseff com a educação. O senador lamentou que a presidente não tenha se pronunciado sobre os resultados do ranking da Times Higher Education (THE) e da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) de 2012 que revelaram, respectivamente, a saída da Universidade de São Paulo (USP) da lista das 200 melhores do mundo e o aumento do número de analfabetos no país.
- Dois fatos que justificariam uma revolução em qualquer lugar, aqui passam em branco. É essa insensibilidade para os assuntos da educação que deixa o atual governo em uma posição insustentável diante da opinião pública e, sobretudo, diante do futuro do Brasil – protestou.
Na avaliação de Cristovam, o que levou a esses resultados foi a falta de investimento na educação de base. O senador criticou a proliferação do número de universidades no país, com baixa qualidade de ensino e afirmou que o Brasil só melhorará no setor educacional quando forem espalhadas escolas por todo país que sejam pelo menos igual às 420 escolas federais já existententes.
- Se a gente sabe, por que não faz? Em parte, porque não dá voto. Colocar uma universidade dá voto. Os pais comemoram o menino que entra na universidade, mas não se comemora, não se faz festa para o menino que termina o ensino médio – disse.
O senador explicou que um dos pontos fundamentais para que o país tenha universidades boas é diminuir o analfabetismo e possibilitar que todos os estudantes terminem um ensino médio de alta qualidade.
- A presidenta tinha que fazer um gesto de preocupação, até para despertar a população, até para despertar esta casa aqui, que não está desperta, para o problema que significa aumentar o analfabetismo e diminuirem as universidades na ordem das melhores do mundo – afirmou.
Agência Senado
Ao bem da verdade nada estar definido para 2014, muitas águas irão passar debaixo da ponte.
Antônio Borges.

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