sábado, 3 de janeiro de 2015

GDF: Rollemberg pede austeridade no seu governo: Pode cortar na própria carne!

 Primeiro de janeiro dia de posse: Presidente reeleita Dilma Rousseff e governadores assumem mandato. 

 Para governar o Distrito Federal o povo escolheu Rodrigo Rollemberg; Nascido no Rio de Janeiro em 13 de Julho de 1959 Rollemberg é filiado ao PSB Partido Socialista Brasileiro..

 Ele chegou na Capital Federal em 1960 é filho de político - Ex-Deputado Federal por Sergipe, Armando Leite Rollemberg.

 Formado em História pela UNB - Universidade Federal de Brasília, escolheu seguir os passos do seu pai: Depois de duas tentativas mal sucedidas foi eleito em 1998 para o mandato de Deputado Distrital pelo PSB. Partido onde permaneceu. Em 2002 lançou candidatura para o Buriti ficou no 3º lugar; Em 2006 foi eleito Deputado Federal em seguida conquista mais uma eleição para o Senado Federal em 2010 eleito com 738.575 votos (33,03% dos votos válidos: O sonho pelo Buriti permanecia e Rollemberg lança candidatura para o GDF em um cenário caótico.

 O Distrito Federal vive dias difíceis com salários de funcionários e prestadores de serviços atrasados e a população sofrendo os descasos com à gestão pública: A desastrosa gestão de Agnelo Queiroz teve resposta nas urnas.

Rollemberg vai para o segundo turno com Jofran Frejat do PR - Partido da Republica, político experimentado com 77 anos de idade, Jofran Frejat assumiu no lugar de José Roberto Arruda que desistiu com problemas com a Justiça Eleitoral; Com pouco tempo de campanha Frejat perde eleições no segundo turno: Rollemberge é eleito com 55,56% dos votos e contra 44,44%. de Frejat.
Rodrigo Rollemberg assume o GDF em um momento caótico de gestão administrativa: O governador eleito tem experiência política bem sustentável e já sabia do seu desafio diante da crise que vive o GDF. Os cofres do GDF estão sem recursos para bancar a folha dos funcionários públicos e prestadores de serviços que seguem sem receber salários. Agnelo
Queiroz conseguiu uma proeza jamais vista: Quebrou os cofres públicos do GDF comprometendo os sagrados salários dos funcionários e prestadores de serviços contratados.

 Depois da missa o casal Rollemberg  Seguem para Câmara Legislativa para assinatura de posse:


 O Então Presidente da Câmara Legislativa Deputado Wasny de Roure fez o anùncio de posse do Governador e do seu vice.  

Depois de assinarem o livro de posse o governador e vice seguiram para o Palácio do Buriti Para a cerimônia da transferência de faixa. 




Depois dos boatos que não iria na posse, Agnelo transfere a faixa para o Governador Eleito.



Em discurso que durou meia hora Rodrigo Rollemberg fez questão de mencionar nomes dos personagens da criação de Brasília.

vejam o vídeo:



Secretarias decididas: Governador e vice começam medidas rigorosas para tirar o Distrito Federal do caos. Uma missão emblemática, precisam atender as necessidades básicas de Brasília e do GDF. 

Rollmberg reúne secretariado e repete seu discurso: 
"Auteridade."




Uma das medidas de urgência do Governador é quitar salários atrasados com funcionários públicos e prestadores de serviços: A cidade pode paralisar no início do ano por falta de serviços básicos, e até mesmo o ano letivo nas escolas públicas podem ser comprometido se não houver solucionado os repasses dos atrasados, férias e décimo terceiro esse problema afeta todas às categorias do governo.

 Após a posse a Agência Brasília, órgão oficial de comunicação do GDF voltou atrás e diz não ser possível garantir os repasses para o dia 8 de janeiro.

Problemas!segue matérias:

GDF volta atrás no anúncio do pagamento de salários até 8 de janeiro


Em nota, a Agência Brasília informou que o pagamento não pode ser garantido até a data anunciada, em função de questões financeiras e orçamentárias

 postado em 03/01/2015 09:17 / atualizado em 03/01/2015 09:57
 Mariana Laboissière

A Agência Brasília, órgão oficial de comunicação do Governo Distrito Federal, voltou atrás no anúncio em que garantiu pagamento dos salários atrasados dos servidores até 8 de janeiro.
 Trabalhadores da saúde, da educação e policiais militares reformados estão sem receber horas extras, o 13º salário e as diferenças salariais. Algumas categorias, como a dos servidores de saúde, ameaçam não fazer horas extras caso o pagamento não saia até a data divulgada.
 Em nota, a o órgão de comunicação do GDF fez o seguinte esclarecimento:

Nota:
"A Agência Brasília errou ao informar que o pagamento dos salários dos servidores do Governo do Distrito Federal está garantido para 8 de janeiro, uma vez que isso depende das condições orçamentárias e financeiras. A Secretaria de Planejamento, Orçamento e Gestão reitera que será feito o possível para que os servidores com salários em atraso recebam o que lhes é de direito o quanto antes."
17 de dezembro de 2014
publicado às 12h46

Entenda:


 "Com o objetivo de evitar novo atraso nos pagamentos de salários e dos serviços prestados por empresas de ônibus, o governador eleito do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg (PSB), pretende solicitar ao Tesouro Nacional que, além de depositar os recursos do Fundo Constitucional, em janeiro, adiante o pagamento do equivalente a um mês; o valor anual, de R$ 12 bilhões, é dividido em 12 parcelas de R$ 1 bilhão

Brasília 247 – Com o objetivo de evitar novo atraso nos pagamentos de salários e dos serviços prestados por empresas de ônibus, o governador eleito do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg (PSB), pretende solicitar ao Tesouro Nacional que, além de depositar os recursos do Fundo Constitucional, em janeiro, adiante o pagamento do equivalente a um mês. O valor anual, de R$ 12 bilhões, é dividido em 12 parcelas de R$ 1 bilhão.
O coordenador da transição, Hélio Doyle, futuro chefe da Casa Civil do próximo governo, informou que Rollemberg pediu audiências à presidente Dilma Rousseff (PT) e ao ministro indicado da Fazenda, Joaquim Levy.
"Ele terá conversas amplas, mas poderá também discutir o adiantamento de recursos. Não haveria problema para o governo federal, porque é um dinheiro que já seria pago mais tarde. E não interessa a ninguém que a situação fique muito ruim no Distrito Federal", afirmou Doyle ao Correio.
Em referência às contas do GDF, a secretária indicada de Planejamento, Orçamento e Gestão do Distrito Federal, Leany Lemos, disse que "vários números são difíceis de conseguir até mesmo para o pessoal da administração atual, pois costumam ser consolidados só depois de vários meses".
De acordo com ela, o governo atual encontrou o caixa com R$ 1 bilhão deixado pelo governo anterior. "Nosso temor é encontrar um número negativo",
E os problemas do Governador estão apenas começando, após empossar seus secretários: Eis que surgem as primeiras denúncias:

Indicado por Rollemberg para presidir o BRB, Vasco já causou prejuízo ao Fundo de Pensão dos funcionários do banco

Rollemberg lembrou que, pela primeira vez, um servidor do banco assumirá a direção: “Vasco é representante da geração Brasília. Sabíamos que era uma antiga reivindicação dos servidores, e esse foi um compromisso que fiz na campanha”.
Mas não é bem assim. Rollemberg atendeu em parte. O Sindicato dos Bancários sempre foi contra o nome de Vasco, desde que ele causou prejuízo de mais de R$ 5 milhões ao Fundo de Pensão dos Funcionários do Banco, a REGIUS.
Desconfiados, alguns diretores do Sindicato não gostaram da indicação de Vasco, que foi intensamente apoiado pelo lobista Ricardo Leal. E prometem dar trabalho ao novo governador.
Confira matéria do jornalista José Seabra sobre Vasco, publicada em 30 de dezembro de 2014 no site Notibras:
Remake do filme para dirigir o BRB pode frustrar os planos de Rodrigo Rollemberg
Quando venceu as eleições para o Palácio do Buriti em 2010, o governador que agora se despede cabisbaixo, com uma administração pífia, se imaginava um Duarte Coelho da modernidade contemplado com uma capitania hereditária. Não bastasse isso, se fez feitor, transformando Brasília numa imensa senzala ocupada por cidadãos pisoteados por um fracassado ateu que se acreditava onipotente.
Agnelo Queiroz desejou abraçar o mundo com as mãos. Inventou projetos que não saíram do papel, mas que tirou papéis dos cofres públicos. Cercou-se de gente tecnicamente incapaz e de políticos com a ficha mais suja do que pau de galinheiro, para usar uma expressão popular. E chegou mesmo a sonhar em fazer do Banco de Brasília seu caixa particular, de onde poderia, em meio a muitas mazelas, sacar a seu bel prazer.
Para realizar o sonho de colocar o BRB no bolso, Agnelo Queiroz teve a ousadia de indicar o seu apadrinhado Abdon Henrique para o ambicionado posto de presidente do banco. Sem medir consequências, o governador encaminhou o nome à consideração da Câmara Legislativa. E os 24 deputados distritais, acostumados a um ‘Sim, senhor!’, como quem usa focinheira, não opuseram quaisquer resistências.
Mas como presidir um banco público não é o mesmo que arrecadar dinheiro para campanha política, instalar um café árido como uma rocha do cerrado, vender para amigos a preço de banana terras caras que pertencem ao povo, ou mesmo tentar organizar micro e pequenas empresas, Agnelo, os deputados e Abdon Henrique, deram com os burros n’água.
O natimorto projeto de Agnelo Queiroz para colocar um ficha-suja (no SPC) na cadeira mais alta do Banco de Brasília fez soar a campainha do Banco Central. De pronto, Alexandre Tombini, presidente do Banco Central, advertiu o governador. Deu um telefonema e foi categórico. Agnelo não poderia insistir com Abdon, porque o BC não daria aval à indicação. O governador desdenhou Tombini, brigou e perdeu; Abdon viu sua canoa fazer água; e na sequência, os deputados distritais ficaram desmoralizados.
Apesar desse desfecho desconcertante, que deveria ficar registrado nos anais da Câmara Legislativa não fosse a vergonha que se apoderou dos deputados, o mesmo enredo parece estar pronto a ser reprisado.
Agora o que se ouve no mercado financeiro é que o eleito governador Rodrigo Rollemberg estaria insistindo em entregar o comando do BRB a Vasco Cunha Gonçalves. Trata-se de um exemplar servidor de carreira da própria instituição, mas que tem sua ficha funcional manchada por um prejuízo superior a 5 milhões de reais causado ao Fundo de Pensão Regius, consequência de uma descabida operação financeira.
Analistas do mercado financeiro avaliam que essa anotação, que corresponde a uma repreensão enérgica, não condiz com o currículo de alguém à altura de dirigir um banco – muito menos um banco público, rentável e com grandes perspectivas de crescimento, como é o BRB.
Há dois dias correu a notícia de que Rollemberg desistira da nomeação de Vasco. Mas foi só a informação chegar ao Rio de Janeiro, onde goza férias o operador financeiro Ricardo Leal, para que todo o processo de escolha do novo presidente do Banco de Brasília voltasse à estaca zero.
Vasco é afilhado de Ricardo. E Ricardo é amigo de infância de Rollemberg. Mas como nem toda amizade é sinônimo de sucesso, teme-se pelo pior. Na dúvida, Tombini já anotou na agenda do seu celular o telefone de Rollemberg. Quem tem acompanhado a sucessão no BRB costuma lembrar que errar é da natureza humana, mas insistir no erro, é burrice. E levar um tombo em começo de governo, além de correr o risco de ser pisoteado por uma Câmara Legislativa que se anuncia rebelde, pode provocar fraturas irremediáveis.

E agora, Rollemberg?
fonte: Donny Silva
 Novo diretor do Detran-DF recebeu 50 multas em um mesmo ano

Antônio Fúcio tem, no momento, oito pontos na carteira. Categoria rejeita o nome dele por não ser servidor de carreira

O novo diretor do Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF), Antônio Fúcio (PSB), cometeu 50 infrações ao volante em um mesmo ano. Todas a multas foram emitidas entre março e outubro de 2006. Ele entrou com um recurso na 2ª Vara de Fazenda Pública do DF pedindo a anulação das notificações, alegando a ilegalidade dos atos administrativos. Porém, a Justiça negou o pedido e mandou executar a sentença. Com isso, ele teria que pagar mais de R$ 6 mil (valor não reajustado).

Atualmente, Fúcio tem oito pontos na carteira de habilitação e uma notificação. A informação foi dada pela assessoria do GDF na manhã deste sábado (3/1), após o governador Rodrigo Rollemberg ser questionado sobre o histórico do novo dirigente. O nome dele para o órgão foi anunciado nesta sexta-feira pelo governador. 
Fúcio teria de pagar mais de R$ 6,3 mil por infrações de trânsito
Rollemberg garantiu a nomeação. Sobre as multas, disse não saber, porém, ressaltou que seu escolhido "será tratado como um cidadão comum". Ou seja, pagará todas elas. A definição de Fúcio para a direção do Detran-DF foi política e entra na cota do PSB. Ele é o primeiro-secretário da sigla no DF e foi diretor-geral da Imprensa Nacional.
Para Rollemberg fazer um governo "Austero" é bom começar lapidando seus escolhidos! 

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