quinta-feira, 1 de janeiro de 2015

Rodrigo Rollemberg sucede o Governador mais humilhado da História do Distrito Federal!

 O ex-Governador Agnelo Queiroz do Distrito Federal passou à faixa para o seu sucessor sem cumprir sua principal promessa de campanha:

SAÚDE:

 Agnelo Queiroz foi eleito em 2010 com a promessa de revolucionar a saúde pública no Distrito Federal.
Ele assume o Governo em um momento oportuno, onde a então presidente eleita Dilma Rousseff

 do PT receberia à faixa presidencial do presidente Lula no dia 01/de janeiro de dois mil e onze-
Ambos do mesmo Partido Político: Politicamente; Qualquer governador não encontraria dificuldades para gerir um orçamento tão favorável! Afinal era uma dinastia total do PT.

E o que deu errado?

Vejam vídeos de sua campanha!

 O governo investiu em publicidades mostrando suas realizações na área de saúde, educação, segurança trasporte público e etc..no entanto sai do cargo com uma lacuna imensa com à sociedade de Brasília.
Propagandas do próprio governo apontam gastos em vários setores; Deixando uma [?] interrogação  inclusive com os gastos com os personagens que atuaram no comercial público do governo.

Segue matérias

  O Governo do Distrito Federal está realizando diversos investimentos na saúde do DF. Em pouco mais de dois anos, o governo já destinou R$ 5,8 bilhões para essa área. Para que essas ações sejam de conhecimento de todos, a Secretaria de Publicidade Institucional, em atividade conjunta com a Secretaria de Saúde, colocou nas ruas a campanha publicitária intitulada "boletim da saúde".                                                                                                                               
Se naquela ocasião às propagandas do governo de Agnelo Queiroz enalteciam seus feitos em vários setores do governo; Como explicar tamanho fracasso em todos os setores da gestão Agnelo Queiroz




Para onde foram os investimentos da Saúde Pública?
Carla Rodrigues 
26/08/2013


"Os investimentos na rede pública de Saúde do Distrito Federal somaram quase R$ 6 bilhões nos primeiros dois anos e meio da gestão do governador Agnelo Queiroz. Mas a população quer saber: para onde, exatamente, foi a verba? Isso porque ainda faltam médicos, Unidades de Pronto Atendimento (UPAs), enfermeiros, aparelhos, leitos de UTI e remédios.
Um enfermeiro da rede que preferiu ficar no anonimato admite a precariedade do sistema. “Trabalhamos sem maca, sem remédios. O que acontece ali dentro, até Deus duvida. A gente se sente impotente em determinadas horas”, confessa.
Tudo isso vai na contramão do que diz o Programa de Governo do petista. São 13 itens de promessas, aliados a um belo discurso,  assegurando: nos primeiros 100 dias de governo a ordem no atendimento médico  seria restabelecida. Mas isso não aconteceu nos mais de 900 dias depois da posse.
O primeiro ponto do programa fala em reestruturar o Sistema único de Saúde (SUS) no DF. Compromisso que só teria dado certo, aponta o promotor de saúde Jairo Bisol, se Agnelo Queiroz e os responsáveis pela pasta tivessem elaborado um modelo de gestão.
Desumano
Outra promessa de campanha é a de “cuidar do usuário da saúde como indivíduo, garantindo a acessibilidade, o vínculo, a continuidade, a integralidade, a responsabilização, a humanidade e a equidade”. Porém, basta entrar nas unidades de saúde para ver o quadro desumano. A mulher de um paciente denuncia: “aqui há muito desrespeito. Meu marido aguarda por cirurgia no braço e está há mais de três semanas internado. Eles justificam a demora dizendo que faltam anestesistas”, conta a esposa. Informação confirmada pela direção do hospital, ao dizer que dois estavam de licença.
Cadê os profissionais?
Outro ponto que não condiz com a realidade do DF é o que fala em priorizar a valorização dos trabalhadores de saúde e contratar profissionais da área em quantidade necessária para “o pleno funcionamento dos serviços”. Segundo Jairo Bisol, esse ponto é um dos piores no governo Agnelo. “Quando tomou posse, o governador multiplicou as secretarias, fragmentou os cargos em comissão, para espalhá-los entre seu exército de cabos eleitorais. Quando ele tomou essa atitude, empurrou o que já estava num limite perigoso para um extremamente delicado, o limite de gastos de pessoal impostos pela Lei de Responsabilidade Fiscal. Diante disso, pressuponho que a estratégia era terceirizar. Tudo aquilo que ele dizia que não iria fazer”.
Enquanto isso, pacientes dizem se sentir excluídos do sistema. “A fila está grande, mas se tivessem médicos suficientes, isso não iria acontecer”, reclama uma mulher que acompanhava o filho na espera por atendimento no Hospital Regional da Asa Norte. 

Somente promessas 
Ponto a ponto os compromissos de campanha de Agnelo Queiroz caem. Um deles, inclusive, trata-se de dotar a população de condições de trabalho, incluindo, entre outras coisas, a criação de creches públicas em cada cidade do DF. Apesar da promessa de construir 50 unidades este ano, apenas uma foi criada, em Sobradinho II. E faltam apenas quatro meses para 2013 acabar.
Em junho foi publicada auditoria realizada pelo Tribunal de Contas do DF (TCDF) que aponta: apenas 3,46% da demanda por creches são acolhidas pelas unidades públicas. Porém, o objetivo do governo federal é de que as creches públicas consigam atender a 50% de toda a necessidade do DF. 
O relatório mostra também que faltam professores e monitores nas creches. A expectativa da Secretaria de Educação é concluir todas as 112 unidades até o final de 2014, ano eleitoral. Cada uma delas deveria atender 120 crianças de até 5 anos, em tempo integral.
ORÇAMENTO PARTICIPATIVO
Há ainda outra promessa no programa que não foi cumprida: “Estabelecer ações prioritárias, metas e recursos em discussões públicas nas cidades, ou seja, o Orçamento Participativo (OP), garantindo as necessidades da população no Plano Distrital de Saúde discutido e aprovado no Conselho Distrital de Saúde”. Um dos 76 conselheiros do orçamento, empossados pelo governador Agnelo Queiroz, põe em xeque a seriedade e transparência do OP. “O pessoal foi se desestimulando. Nada das obras que foram priorizadas no orçamento anterior e no deste ano saiu”, denunciou o conselheiro do Sudoeste, Elder Rocha. Cansados de esperar, a maioria deles já abandonou os cargos.

Obra não aconteceu
Na época em que foram eleitas as prioridades especiais do Orçamento Participativo, em 2012, a construção do Hospital Regional de São Sebastião ficou em primeiro lugar, com mais de 3,5 mil votos da população. A equipe de reportagem do Jornal de Brasília foi até o local destinado à obra e não encontrou nada além de um extenso terreno sem utilização alguma. 
Pense nisso
As razões para a revolta dos pacientes da rede pública poderiam compor uma lista sem fim. Na teoria, os impostos pagos pela população deveriam garantir que todo o cidadão tivesse um atendimento digno sempre que precisasse. Na prática, o brasiliense encontra hospitais sucateados, médicos que precisam correr contra o tempo para atender a todos – isso quando há médicos –, além da falta de medicamentos e de insumos. Diante desta triste realidade, o sentimento é de descontentamento, mas também de desconfiança.
Defensoria Pública é a saída
Quase todos os dias da semana, a Defensoria Pública de Saúde do DF lota. As filas chegam a invadir o lado de fora da sala. Do lado de dentro, várias histórias colocam abaixo o Programa de Governo de Agnelo Queiroz. Uma delas é o triste relato de Bernardino Godino, 60 anos. Sua filha, hoje com dois anos, nasceu prematura e, por conta disso, teve hidrocefalia. Após a cirurgia, a criança ficou com sequelas: não enxerga e a traqueia alargou.
Pedido de socorro
Hoje, a menina precisa de um aparelho chamado cânula traqueal para viver. Porém, a família não consegue mais pagar pelo tubo que custa, em média, R$ 220. Desesperado, ele buscou a defensoria para que o governo pague pelo aparelho. “A gente não tem mais dinheiro. Preciso muito que o governo me forneça. Ela é tão pequena, precisa tanto dessa ajuda”, afirma.
A camareira Andrea Martins, 38 anos, também precisou procurar o órgão. “Desde o ano passado, preciso de uma consulta no médico para avaliar meus exames e fazer uma cirurgia no quadril e nunca consigo”, conta. “A dor é insuportável e eu preciso trabalhar. Não estou aguentando mais”, ressalta a camareira. Sobre a saúde pública do DF, ela diz: “Agnelo não cumpriu nada. Sinto-me tão pequena passando por isso. Não queria nem deveria estar aqui, apelando para isso”, reclama. 
Ponto de vista
O especialista em administração pública da Universidade de Brasília (UnB) José Matias-Pereira observa que o atual governador conseguiu vencer a eleição, principalmente, em função da promessa de que seria o secretário de Saúde. “Em torno disso, a população criou uma enorme expectativa de que pelo menos boa parte dos problemas da área fossem sanados”, diz.
Mas muitos não foram. Um deles diz respeito à contratação de profissionais.  Segundo o promotor de saúde Jairo Bisol, “o déficit continua altíssimo. O governo não conseguiu contratar médicos. Quando diz que conseguiu fazer isso é uma meia-verdade. E uma meia-verdade é uma grande mentira”, alerta.
Morte após 23 dias de espera em hospital público

Uma das pacientes mostradas na reportagem de ontem do Jornal de Brasília, Amélia Cantuário, 83 anos, acabou morrendo. O filho dela, o funcionário público Pedro Cantuário, 55 anos, procurou a reportagem para dar a triste notícia.

Foram 23 dias de espera para resolver um caso que parecia simples, uma cirurgia de fêmur. A família veio de Arinos, interior de Minas Gerais, para realizar o procedimento.
“Jamais pensei que minha mãe fosse morrer deste problema”, lamenta a filha, Ana Amélia Cantuário, 37 anos, que a acompanhava no hospital.
Tarde demais
A cirurgia chegou a ser feita, mas, segundo a filha, era tarde demais. “Ela já estava fraca de tantos dias de jejum para fazer a cirurgia sem nada acontecer. Quando retornou da cirurgia, já veio desacordada, desde então ficou entubada”, conta.
Para se ter ideia do descaso, a aposentada chegou no DF em 30 de julho, por volta das 23h30, e só conseguiu ser internada às 4h da madrugada. “Primeiro, a ambulância a levou para Planaltina, mas falaram que não fazia a cirurgia, assim seguimos para Sobradinho, e lá disseram que não havia vagas. Por último, viemos para o Paranoá”, relembra a filha.
Descaso total
O mau atendimento não parou por aí. Por quatro vezes a idosa teve de ser submetida a jejum de 12 horas.
“Eles diziam que iam fazer a cirurgia, mas na hora davam uma desculpa ou sequer apresentavam justificativa. Minha mãe morreu por descaso”, afirma Ana Amélia.
A Secretaria de Saúde respondeu à reportagem informando que a família não autorizou a necrópsia para saber a causa da morte da idosa.
fonte:
 JORNAL DE BRASÍLIA

Não ficou só em um campo específico às necessidades do governo Agnelo, ele disse que priorizaria a saúde não cumpriu! E encerra seu governo de uma forma caótica com a população do DF padecendo - E no fim de sua gestão o GDF castiga de uma forma monstruosa os funcionários, com falta de pagamentos: Com salários atrasados os prestadores de serviço encerra o ano sem colocar um centavo em suas contas, setores prioritários como transportes escolares terceirizados já estão com seus vencimentos com quatro meses atrasados. Estes trabalhadores só somam com outras categorias prestadores de serviços: Caminhoneiros que trabalham para Companhia Urbanizadora [Novacap] já estão com mais de seis meses sem receber seus salários_ muitos destes prestadores de serviço são cooperados:


O Governo do Distrito Federal foi parar de forma negativa nos tele-jornais; Nacionais por precariedades em todos os setores!



É neste cenário que o novo governador Rodrigo Rollemberg assume o comando da Capital Federal:

Retrospectiva:
Revejam seu discurso de posse!

Agnelo Queiroz toma posse e assume compromisso contra a corrupção no DF

01/01/2011 - 12h17
Débora Zampier
Repórter da Agência Brasil
"Brasília - Agnelo Queiroz e Tadeu Filippelli, governador e vice do Distrito Federal, tomaram posse hoje (1º) pela manhã na Câmara Legislativa do Distrito Federal com a promessa de uma gestão livre da corrupção. A cerimônia ocorreu após a posse dos 24 deputados distritais e lotou o auditório do prédio.
A cerimônia de posse começou, com atraso de uma hora, por volta das 11h. Após a execução do Hino Nacional, Agnelo e Filippelli fizeram o juramento de compromisso e assinaram o termo de posse. Depois, o governador fez, emocionado, um discurso de cerca de meia hora, em que agradeceu a confiança das pessoas que votaram nele. Agnelo disse que exigirá lealdade e transparência de atos do governo, sobretudo dos amigos.
“Quero ver em cada um dos companheiros de jornada o compromisso público que tem de ser a raiz de todos os governos”, disse. O governador ainda afirmou que “as nuvens tempestuosas de uma das piores crises do DF ainda não se dissiparam”, referindo-se à crise no ano passado que resultou na saída de José Roberto Arruda do governo. Entretanto, se comprometeu a resgatar o orgulho do povo do Distrito Federal.
“A situação que nos encontramos, com o serviço público no caos, dívidas, obras paralisadas, são frutos de um jeito de governar que usa o dinheiro público para benefício pessoal. Não é aceitável que a capital federal seja percebida como sinônimo de corrupção, negociatas e práticas incompatíveis com o serviço público. Não é possível que seja motivo de achincalhe e piada nacional”, destacou Agnelo.
Ele também assumiu o compromisso de estabelecer a ordem no serviço médico do DF nos primeiros 100 dias de seu governo, o fim do analfabetismo em dois anos, preparar jovens para o mercado de trabalho e estimular o investimento em empreendimentos no DF. “Apoiaremos o pequeno empreendedor da nossa terra para se desenvolver aqui. Brasília é a unidade da federação mais rica do país, precisa transformar isso em beneficio direto para o cidadão.

Rollemberg toma posse no DF ressaltando crise e falando de 'austeridade'

Bruna Borges
Do UOL,em Brasília 

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1º.jan.2015 - O ex-governador Agnelo Queiroz (esquerda) passa a faixa para o governador eleito do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg (PSB), em cerimônia de posse

  • 1º.jan.2015 - O ex-governador Agnelo Queiroz (esquerda) passa a faixa para o governador eleito do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg (PSB), em cerimônia de posse
  • O novo governador do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg (PSB), e o vice-governador, Renato Santana (PSD), tomaram posse dos cargos na manhã desta quinta-feira (1º), na Câmara Legislativa.
A sessão solene de posse foi secretariada pela deputada distrital Liliane Roriz (PRTB) e presidida pelo presidente da Casa, deputado Wasny de Roure (PT).
Antes de ser empossado, Rollemberg participou de uma missa na Igreja Dom Bosco, em Brasília, ao lado de sua família. No período da tarde, Rollemberg vai participar da cerimônia de posse da presidente reeleita, Dilma Rousseff.
A transmissão de cargo por Agnelo Queiroz (PT) ocorreu no Palácio do Buriti. Mas não haverá coquetel de encerramento por determinação do novo governador para economizar.
Segundo Rollemberg, o Distrito Federal passa uma crise financeira "muito grave" e exige "austeridade". O rombo nos cofres públicos é estimado pela equipe de transição em R$ 3,8 bilhões.
Comento: Agnelo Queiroz assumiu no dia 01/01/2011 com este discurso: “As nuvens tempestuosas de uma das piores crises do DF ainda não se dissiparam”, referindo-se à crise no ano passado que resultou na saída de José Roberto Arruda do governo. Entretanto, se comprometeu a resgatar o orgulho do povo do Distrito Federal. 

Comento: Vejam a semelhança dos discursos!
Rollemberg:
"Vivemos uma crise sem precedentes, a cidade está destroçada. [...] A situação econômica é grave, gravíssima, vivemos o maior desequilíbrio orçamentário da história de Brasília, isso exigirá uma postura firme e eficiente para poder equilibrar as contas públicas", discursou.
Comento: O Governador já era conhecedor das mazelas do governo de Agnelo Queiroz, por isso não pode se arriscar a cometer os mesmos erros: Ele têm uma dívida para administrar. No primeiro ano deve agir com muita cautela afinal acho que a situação dele é um pouco pior. Agnelo herdou um canteiro de obras que à oito meses de seu governo funcionavam à todo vapor até estourar à crise política..ele ainda recebeu o governo do Ex-Governador tampão Rogério Rosso que ficou no cargo por oito [08] meses e a história não registrou uma dívida absurda e as secretarias funcionavam. 
Rollemberg:
Em meados de dezembro, Rollemberg anunciou que cortaria 15 secretarias do atual governo Agnelo, que tem 39 pastas. O socialista também afirmou que fará governo transparente e combaterá a corrupção. "A cidade não pode ficar identificada pelos desmandos e ineficiência e como cidade da corrupção", declarou.
Comento: Agnelo Queiroz assumiu o governo com o compromisso de acolher os pelegos que trabalharam em sua campanha: Assim resolveu imitar a presidente Dilma que multiplicou Ministérios e secretarias para agasalhar seus pelegos!
Rollemberg:
Após as eleições, em outubro, o pagamento de funcionários públicos e terceirizados do Distrito Federal ficaram atrasados e uma série de paralisações foram feitas. De janeiro a outubro deste ano, a diferença entre as despesas e as receitas do governo chegou a R$ 3,2 bilhões.
Comento: Houve  paralisações até às vésperas de janeiro e o problema foi empurrado para gestão do governador eleito, alguns terceirizados estão com seis meses de salários atrasados!
"As dificuldades são imensas, mas são muito menores que o sonho de construir Brasília. [...] Teremos um governo ético e honesto. [...] Vamos declarar guerra à burocracia", disse Rollemberg. "Nossa prioridade será a educação."
Comento: Muito bom a preocupação do Rodrigo Rollemberg com à educação. Porém é bom ressaltar: O governo é um todo! E todas às éreas do governo exige um olhar minucioso. Segurança, saúde mobilidade urbana etc..etc.  
Após a cerimônia de transmissão de cargo, Rollemberg afirmou que está negociando com o governo federal o adiantamento da segunda parcela do Fundo Constitucional para atenuar a crise financeira. "A prioridade é regularizar os salários dos servidores e os [contratos de prestação] de serviços". O adiantamento deve ser de cerca de R$ 412 milhões.
Comento: É fundamental o equilíbrio com o governo Federal nenhum governador salvo esteja errado! Foi tão maltratado pelo planalto ou então Agnelo Queiroz "torrou dinheiro!" 
Rollemberg foi eleito com 55,6% dos votos válidos, contra 44,4% de Jofran Frejat (PR) no segundo turno. Esta será a primeira vez que o PSB assume o governo da capital federal. Desde 1989, o Distrito Federal já foi governado por PTR, PT, PMDB, PSDB, PFL, DEM e PR.
Comento: O ex-governador Agnelo Queiroz pegou uma onda pequena e surfou até o Buriti, e ainda acho que a onda é pequena os sufistas é que são fracos! Eu torço mesmo pelo governador eleito.
A coligação de Rollemberg só conseguiu eleger quatro dos 24 deputados distritais da Câmara Legislativa do DF. Com a base aliada reduzida, o governador deve enfrentar dificuldades para aprovar projetos na Casa.
 Comento:    Infelizmente é assim que funciona: Rodrigo Rollemberg sabe muito bem como vão dar trabalho "seis petistas" que estão na Câmara Legislativa por isso seu líder na Câmara terá que provar que sabe jogar o  jogo.
Segue:
"Dirijo-me agora aos 24 deputados distritais eleitos. Acima de tudo está o povo, que espera de nós que trabalhemos para a população. Os parlamentares da base do governo e da oposição com que conversei estão conscientes e tenho certeza de que para tudo o que seja necessário ao povo de Brasília estaremos juntos", afirmou o governador.
Rollemberg nasceu no Rio de Janeiro, mas sua família é sergipana. Ele se mudou para Brasília com apenas um ano de idade. É filho do ex-deputado Armando Leite Rollemberg. Formado em história, começou a vida política no movimento estudantil da faculdade. Filiou-se ao PSB em 1985.
É senador pelo DF e foi deputado distrital e federal pelo DF e secretário de Turismo do governo de Cristovam Buarque (atualmente no PDT) entre 1995 e 1998. Rollemberg declarou à Justiça Eleitoral um patrimônio de pouco mais de R$ 760 mil, com terrenos, cabeças de gado e até bonecos de campanha.
O vice de Rollemberg é o secretário-geral do PSD no DF. Ele já foi administrador de Ceilândia (DF) no governo de Rogério Rosso, em 2010.
Borges:
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