quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015

Graça Foster: Como defender sua honra!


 O afastamento de Graça Foster Do Comando da Petrobras já era algo premeditado, desde que foi estourado o escândalo do "Petrolão" Dentro da Estatal brasileira, Graça Foster ficou no olho do furacão: 
Maria Das Graças Silva Foster: Engenheira Química pela Universidade Federal Fluminense Mestre Em Engenharia de Fluidos e pós - Graduada em Engenharia Nuclear Pela Universidade Federal do Rio de Janeiro [UFRJ] Mestre em Administração de Empresas Pela Fundação Getúlio Vargas [FGV/RJ].
Graça Foster Ingressou na Estatal muito nova! Aos 24 anos de idade já fazia parte da Empresa como Estagiária: Arrancou elogios de revistas consagradas a frente da Gigante petrolífera - 2013 Revista Forbes. Como a decima oitava mulher mais poderosa do mundo:..A revista Fortune também considerou Graça Foster a mulher mais poderosa do mundo fora dos Estados Unidos. O Curriculum Vitae de Graça Foster é de causar inveja a qualquer executivo deste planeta.

Capacidade, competência e muitos anos de trabalho na estatal petrolífera brasileira; o que se passou Na Gigante do Petróleo: Estaria Graça Foster envolvida na maior roubalheira nunca antes vista nas narrativas policiais brasileiras, ou, está ocultando informações que tiraria a mascara do poder!

Desgastes:
As constantes descobertas de corrupção deixa a ex-presidente da Petrobras com seu curriculum Manchado: 
Não foram poucos os prejuízos deixados por Graça Foster, e as percas são irreparáveis.

Com quem compartilhar os desvios, contratos fraudulentos, propinas e etc: Quem são os verdadeiros culpados pela roubalheira na Gigante petroleira do país?

 Conseguirá a Justiça punir todos o envolvidos no esquema, e quem são eles? Porque o governo não deu um basta na roubalheira?
Quem comandou este esquema? São muitas às perguntas feitas pela sociedade: Até onde lula e Dilma se envolveram?
A quanto tempo a Petrobras vem sendo roubada?



6 de janeiro de 2015 às 16:03.

Lula forçou Petrobras a patrocinar escolas de samba do Rio


Segundo jornal ‘Valor Econômico’, ex-presidente teria determinado que Paulo Roberto Costa desse R$ 1 mi a cada uma das 12 agremiações em 2008                                                          
LULA Lula forçou Petrobras a patrocinar escolas de samba do Rio


"O nome de Paulo Roberto Costa, ex-diretor de Abastecimento da Petrobras e um dos denunciados na operação Lava Jato da Polícia Federal, aparece novamente envolvido em outro caso de pagamento sem controle da petroleira. Segundo o jornal Valor Econômico, Costa teria dado 1 milhão de reais a cada uma das doze escolas de samba do carnaval do Rio de                                                                                                              Janeiro em 2008 a pedido do então presidente da República, Luiz Inácio  Lula da Silva. O repasse, contudo, foi feito sem passar pelo controle de gastos da estatal e ainda gerou prejuízo milionário aos cofres da empresa. As informações foram reveladas pelo ex-gerente de Comunicação da área de Abastecimento da Petrobras, Geovane de Morais, à Comissão de Apuração de desvios na Comunicação do Abastecimento, entre 2008 e 2009.
Algumas denúncias sobre repasses não controlados de dinheiro feitos por Geovane em 2008 já saíram na mídia em 2014 em meio às apurações da Lava Jato, mas os detalhes sobre o patrocínio às escolas de samba a pedido de Lula só vieram à tona na reportagem desta segunda-feira. O jornal diz ter conseguido o depoimento na íntegra, com quatro horas de gravações, nas quais consta diversas vezes o nome do presidente Lula como a pessoa que determinou o patrocínio.
Geovane conta que o ‘pedido’ de Lula sobre o dinheiro a ser doado às escolas foi feito menos de um mês antes do carnaval de 2008. A área técnica da Petrobras respondeu, contudo, que não havia tempo necessário para responder ao pedido, fazer as licitações e o acompanhamento dos gastos. O assunto foi levado à Secretaria de Comunicação do Palácio do Planalto que, por sua vez, ordenou o repasse – “o presidente quer porque quer”, contou Geovane.
“O presidente da Portela foi falar com os 11 outros presidentes (das escolas de samba do Rio) e pressionaram muito o Lula. E tinha a questão política e eleitoral do Sérgio Cabral. Eles pressionaram o Lula e ele foi obrigado a liberar”, disse Geovane.
A área de Comunicação Institucional nem teria autorização para fazer patrocínios de carnaval. Assim, a solução foi alocar o dinheiro como “patrimônio imaterial do Brasil”.
O valor total do patrocínio ultrapassou 12 milhões de reais porque houve gastos ainda com camarotes, contratados em última hora para as “ações de relacionamento” com autoridades e políticos, entre outras despesas que a Comissão encontrou na investigação. O gasto adicional com a organização de dois camarotes no carnaval - um para a Petrobras e outro para a Diretoria de Abastecimento, liderada por Paulo Roberto Costa – chegou a 4,7 milhões de reais.
Geovane também falou à Comissão, em depoimento de 13 de março de 2009, sobre outro assunto: fraudes em patrocínios envolvendo comunidades carentes no Rio, como a Rocinha.
Prejuízo - Em suas declarações, o ex-gerente de Comunicação também revelou que as ações de patrocínio levaram a um rombo de 58 milhões de reais pagos a serviços não prestados pela comunicação em 2008. Houve ainda, segundo o jornal, gastos de 44 milhões de reais com duplicatas e outros pagamento que a comissão investigadora não conseguiu identificar a quem foi.
Geovane afirma que, além de Paulo Roberto Costa, toda a alta direção da estatal participou daquele carnaval, inclusive a atual presidente da companhia, Graça Foster.
Em resposta, o Instituto Lula diz que a fiscalização de patrocínios cabe à Petrobras. Sérgio Gabriele, então presidente da Petrobras em 2008, respondeu que, na época, houve apuração interna dos desvios e o gerente foi demitido. Geovane foi demitido em 2009, mas permaneceu na Petrobras até agosto de 2013, porque a companhia considerou que ele estava de licença médica e apenas afastado do cargo.
Fonte: Veja
Figurões da Operação Lava Jato. 

O núcleo dos empresários envolvidos na lava jato começam a dar depoimentos.
Notícias:
  DELATOR AFIRMA TER PAGO PROPINA DE R$ 12 MILHÕES A EX-DIRETOR
VÍDEO: JULIO CAMARGO CONFIRMA PROPINA DE R$ 12 MILHÕES PARA EX-DIRETOR
Publicado: 3 de fevereiro de 2015 às 18:18 - Atualizado às 19:14

O executivo Julio Gerin de Almeida Camargo, um dos delatores da Operação Lava Jato, afirmou à Justiça Federal no Paraná na segunda- feira, 2, que pagou propina de R$ 12 milhões ao ex-diretor da área de Engenharia e Serviços da Petrobrás Renato Duque e ao ex-gerente Pedro Barusco durante negociação de contrato da Refinaria de Araucária (PR). Ele atuou junto ao Consórcio CCPR, das empresas Camargo Corrêa e Promon.
Julio Camargo depôs como testemunha de acusação. Ele agia como consultor do Grupo Toyo Setal, segundo a força tarefa da Lava Jato. Como executivo do grupo intermediava pagamento de propinas a diretores da Petrobrás.
“Tinha como regra 1%, mas isso era muito flexível e muitas vezes isso era negociado. No meu caso, sempre negociei para menor e nunca para maior. Eu paguei em torno de R$ 12 milhões. A maioria dos pagamentos eram feitos em contas indicadas no exterior e outra parte em reais aqui no Brasil”, afirmou Julio Camargo.
Ele afirmou que não teve conhecimento sobre pagamentos de propina da área de Abastecimento para este contrato. Na área de Engenharia, no entanto, foi incisivo ao apontar Duque e Barusco como recebedores de propinas. “Na área de Engenharia, especificamente, doutor Renato Duque e doutor Pedro Barusco.”
O ex-diretor Renato Duque tem negado reiteradamente qualquer envolvimento com o cartel ou com o recebimento de propinas. Segundo Camargo, suas empresas foram utilizadas para o pagamento de propinas. “Havia uma regra do jogo. Se você não pagasse propina à área de Engenharia e de Abastecimento, o senhor não teria sucesso ou não obteria seus contratos na Petrobrás.”
À Justiça, Camargo confirmou o que havia dito sobre a obra do Comperj (Complexo Petroquímico do Estado do Rio de Janeiro)em sua delação premiada. Segundo ele, houve pedido de propina das áreas de Abastecimento, comandada na época pelo ex-diretor Paulo Roberto Costa, e de Engenharia, por Renato Duque.
“Não fiquei responsável por nenhum pagamento neste caso, porque o meu contrato neste caso não tinha como custo, como ônus, nem o pagamento da área da Engenharia e nem a área de Abastecimento. UTC e Odebrecht (ficaram responsáveis pelo pagamento da propina), para ambas as áreas.”
UTC, Odebrecht e Toyo faziam parte do Consórcio TUC, responsável pela obras do Comperj. O consórcio foi contratado sem licitação pelo valor inicial de R$ 3,8 bilhões.
“Não tenho conhecimento como foi operacionalizado (pagamento da propina), mas tudo leva a crer que foi operacionalizado, porque o contrato ocorreu, foi assinado, as obras seguiram muito bem e estamos no final da obra.”
Camargo disse que os pedidos de propina partiam dos diretores da Petrobrás diretamente a ele. Segundo o executivo, caso os pagamentos não fossem feitos, os contratos poderiam não ocorrer.
“Chegou um determinado momento em que essa conversa (pedidos de propina) não era mais necessária, era regra do jogo. Era uma confirmação daquilo que já existia. Pagava-se pela vontade de se obter sucesso”, disse. “Eu nunca falei, não só à Camargo, como aos meus representados, que aquilo era propina. Eu disse que aquilo tinha um custo total, expunha aquele custo, a pessoa aceitava ou não aceitava. Dentro desse custo, havia a propina”, afirmou.
Resposta da Odebrecht
“A Odebrecht nega veementemente ter feito qualquer tipo de pagamento para executivos ou ex-executivos para obter contratos com a Petrobras. Todas os contratos conquistados, há décadas, pela Odebrecht, junto a Petrobras são produto de processos de seleção e concorrência previstos em lei. A empresa ainda repudia afirmações caluniosas, confessadamente baseadas em suposições, feitas por réu confesso no processo que corre na Justiça Federal do Paraná.”
Fonte:












Antônio Borges

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