segunda-feira, 23 de setembro de 2013

"O nome dela é competência Merkel"


  A primeira ministra alemã dar exemplos de como liderar neste domingo 22-09-2013 ela foi consagrada pelas urnas.

Ela foi consagrada não por um povo ignorante, mais por uma multidão escolada e atentas aos problemas políticos e econômico daquele país.

A Alemanha tem um histórico sombrio que aterroriza só em ouvir falar.
Mais líderes preocupados com o desenvolvimento de sua gente, e por uma Alemanha soberana e livres de preconceitos, mudaram totalmente esta nação a tornando em uma super potência mundial.

Os alemães reconstruíram seu país com inteligencia depois das guerras avassaladoras e de um sistema político impróprio para qualquer país.

Os Alemães dão uma lição para o mundo participando do pleito político, tornando esta nação muito mais democrática e equilibrada no cenário mundial, a reeleição da primeira ministra para o seu terceiro mandato aponta a maturidade do povo e o reconhecimento pelos serviços prestados de Angela Merkel, tornando este país mais forte e flexível diante das crises econômicas.

parabéns para esta gente que consegue dar exemplo de democrácia ao mundo.       
Antônio Borges.

"Merkel vence eleição alemã e fica perto de maioria absoluta, mostra boca de urna

Por iG São Paulo 


Primeira-ministra comemorou vitória em pesquisa e disse que ainda é cedo para discutir planos para o futuro do país



"A primeira-ministra da Alemanha, Angela Merkel, obteve, segundo resultado da pesquisa de boca de urna, uma grande vitória pessoal na eleição deste domingo (22), se aproximando da primeira maioria absoluta no Parlamento em meio século, um sinal de apoio à sua firme liderança na crise do euro. Os resultados parciais colocam seu bloco conservador, formado pela União Democrata Cristã (CDU) e a União Social Cristã Bávara (CSU), com 42,5% dos votos, o que, se confirmado, seria o seu resultado mais forte desde 1990, ano da unificação alemã.







A primeira-ministra da Alemanha, Angela Merkel, após discurso em que comemorou sua manutenção no cargo.

O resultado poderia dar a Merkel uma vantagem de alguns assentos sobre a oposição conjunta na Câmara Baixa do Parlamento pela primeira vez desde que o conservador primeiro-ministro, Conrad Adenauer, conseguiu essa façanha em 1957. Mas ela ainda pode precisar de um parceiro de coalizão para seu terceiro mandato quando a apuração terminar.
"Este é um super resultado", disse Merkel a partidários. "Faremos tudo o que pudermos nos próximos quatro anos juntos para torná-los anos de sucesso para a Alemanha." Houve uma amarga decepção para seu aliado Partido Democrático Liberal (FDP), que parecia ter de deixar o Bundestag, sua primeira ausência da Câmara no pós-guerra.
O segundo maior partido alemão, o centro-esquerdista Social-Democrata (SPD), sofreu o seu segundo pior resultado desde a Segunda Guerra Mundial, atingindo apenas 26,4%, depois de uma campanha cheia de gafes liderada pelo ex-ministro das Finanças Peer Steinbrueck.
Eleições: Pesquisa: Coalizão de Merkel e oposição estão em disputa acirrada Disputa: Partido de Merkel enfrenta teste nas urnas em Estado alemão

Um novo partido eurocéptico, o Alternativa para a Alemanha (AfD), ainda pode roubar a maioria parlamentar de Merkel se ultrapassar o limite de 5% necessário para entrar no Congresso. O AfD beirava 4,9%, segundo projeções.
O radical Partido da Esquerda deve se confirmar como a terceira maior força, com cerca de 8,4%, à frente dos Verdes, com 8%


Apesar da vitória certa, o terceiro mandato de Merkel não será fácil se ela acabar governando sozinha.
Alguns analistas temem que ela poderia ter problemas para aprovar leis em ambas as casas do Parlamento. A Câmara Alta é dominada por partidos de esquerda, como o SPD e os Verdes.
"Se Merkel não acabar com a maioria absoluta, será uma maioria muito estreita, então isso não tornará as coisas fáceis para ela politicamente", disse um analista político da Universidade Livre de Berlim, Carsten Koschmieder.
"Ela vai ter que prestar muito mais atenção às pessoas em seu próprio partido, por exemplo aqueles que votaram contra os resgates gregos."
                                                Partidários de Merkel comemoram após divulgação do resultado da boca de urna                  




A incerteza sobre o resultado final significa que Merkel ainda pode acabar sendo forçada a formar outra "grande coalizão" com o SPD, com quem governou entre 2005 e 2009.
O presidente francês, François Hollande, um socialista que esperava uma forte presença do SPD na eleição, foi rápido em cumprimentar Merkel pela vitória. Por telefone, ele convidou a primeira-ministra a visitar Paris após a formação do novo governo, de acordo com a Presidência francesa.
O presidente do Conselho Europeu, Herman Van Rompuy, que preside as cúpulas da União Europeia, disse em mensagem de felicitações a Merkel: "Estou confiante de que a Alemanha e seu novo governo vão continuar o seu compromisso e contribuição para a construção de uma Europa pacífica e próspera a serviço de todos os seus cidadãos."
* Com informações da Reuters
Um país só pode ser construído com muita maturidade e equilíbrio do seu povo, e isso acontecerá quando os políticos e gestores se preocuparem, em dar esta estrutura para à sua gente, o Brasil não desenvolverá sem um grande investimento na educação  e  cultura do povo brasileiro, e isso está cada vez mais distante de se tornar realidade, estamos vivendo em um sistema de encabrestamento político que não trará nenhum beneficio para o país, certas políticas só gera empobrecimento do povo, e uma gente necessitada e carente.

O ano de 2014 teremos eleições para presidente da republica, para Câmaras   e Senado Federal, espero que sejamos sábios na hora de depositar-nos nossos votos nas urnas, precisamos avaliar nossos políticos, buscar o histórico de cada um, precisamos passar o país à limpo.   


Qualquer país que se aliar com estes bandidos terroristas, apoiando-os são semelhantes, "excrementos". 

Vejam como agem esses vermes escrupulosos:



Mais de 70 mortos no maior atentado de que há memória no Paquistão contra cristãos


Grupo terrorista com ligações à Al-Qaeda diz que cometeu atentado como resposta aos ataques comdrones pelos EUA.

Para além de 75 mortos, o atentado provocou mais de 100 feridos, muitos dos quais em estado grave FAYAZ AZIZ/REUTER                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                      A minoria cristã no Paquistão é um dos alvos recorrentes da violência de extremistas entre a maioria muçulmana sunita do país, mas não havia memória de um atentado como o que matou neste domingo pelo menos 75 pessoas na histórica Igreja de Todos os Santos, em Peshawar.

Pouco depois do final da missa de domingo, quando os cerca de 500 fiéis se preparavam para sair da igreja, dois bombistas suicidas correram em direcção à multidão e accionaram os seis quilos de explosivos que transportavam à cintura."Vi corpos e pessoas feridas, a maioria mulheres e crianças a gritar. Alguns corpos tinham sido decapitados e havia restos mortais no chão", contou Saeed Ullah, de 24 anos, aos correspondentes do The Washington Post.

As autoridades locais sabiam que a igreja, construída em 1883, era um potencial alvo dos grupos terroristas da região e disseram que a segurança tinha sido reforçada, mas os sobreviventes acusam a polícia de não ter agido como devia."Esta região é um alvo do terrorismo, pelo que houve um reforço do dispositivo de segurança em redor da igreja. Estamos a proceder às operações de salvamento, mas assim que acabarmos, iremos investigar o que correu mal", disse à agência AFP ocomissário da polícia de Peshawar, Sahibzada Anees.
O atentado deu origem a protestos de cristãos em várias cidades paquistanesas, com especial incidência em Peshawar, onde uma multidão em fúria bloqueou ruas com corpos das vítimas e pneus queimados, relatou a agência Press Trust of India.Situada perto da fronteira com o Afeganistão, a região de Peshawar é palco de frequentes ataques de grupos terroristas, nomeadamente o Movimento dos Taliban do Paquistão, com ligações à Al-Qaeda.

Até agora, a minoria cristã tinha escapado a atentados desta dimensão — os extremistas da maioria muçulmana sunita têm como alvo preferencial a comunidade xiita. Por isso, o atentado deste domingo, que deixou mais de 100 pessoas feridas, foi considerado pelas autoridades do país como o mais grave de que há memória.O primeiro-ministro, Nawaz Sharif — que assumiu o cargo em Junho, com a promessa de reduzir a violência religiosa —, declarou que "actos cruéis de terrorismo como este reflectem a brutalidade e a desumanidade da ideologia dos terroristas"."Os terroristas não têm religião. Atacar pessoas inocentes é contrário aos ensinamentos do islão e de todas as religiões", afirmou o chefe do Governo, ao mesmo tempo que exprimiu a sua "solidariedade com a comunidade cristã".Numa reacção ao atentado, o líder da Igreja Católica denunciou "a opção pelo ódio epela guerra". "Hoje, no Paquistão, por uma escolha errada, uma escolha pelo ódio pela guerra, mais de 70 pessoas morreram. Este não é o bom caminho, não serve a ninguém", declarou o Papa Francisco.
A autoria do atentado foi reivindicada pelo grupo terrorista paquistanês Jundallah, uma ramificação do Movimento dos Taliban do Paquistão com ligações à Al-Qaeda, responsável pela morte de oito alpinistas estrangeiros e um guia paquistanês em Junho.Um porta-voz do grupo, identificado como Ahmed Marwat, disse à revistaNewsweek Pakistan que o atentado teve como objectivo "vingar" os ataques com drones na fronteira entre o Paquistão e o Afeganistão. "Enquanto os ataques com drones prosseguirem, nós continuaremos a atacar não-muçulmanos onde quer que encontremos uma oportunidade", cita a revista. 

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