domingo, 22 de setembro de 2013

Que rumo é esses!!!


   A,onda de protestos que tomou o país vem sendo um ponto de interrogação [?]

Qual destes gritos farão uma mudança significativa para o desenvolvimento do Brasil?

Quem está por   trás de cada manifestação?

 Embalados pela onda dos manifestos grupos ativistas a favor dos animais saíram às ruas.

Claro que os animais são seres importantes e que é dever de todos cuidar zelar pelos animais, porém em um momento como esse, o país passando por um caos  corrupção, desvio de personalidade dos nossos gestores, sair às ruas  para pedir pela segurança dos bichos soaria meio irônico, ou então alguém está querendo destorcer o foco dos protestos.

 Estamos passando por momentos de reivindicações, exigimos que nossos governantes sejam honestos e seguros de si, o país precisa de atitude política homens compromissados com às causas da sociedade, estamos reivindicando órgãos públicos, com servidores compromissados com suas funções.

Não dar pra ficar olhando os descasos com o bem público, precisamos nos manifestar de maneira coerente, nossos políticos tem seus gabinetes na câmara certo? Seus discursos são realizados  em uma tribuna no seu local de trabalho então onde deveríamos sempre está manifestando, não seria na plenária? Nossos políticos estão sempre à vontade nas assembleias  quando há uma manifestação é sempre com alguns interesses ligados aos mesmos grupos, não é coletivo, o deputado "Zé" precisa aprovar um projeto que lhe beneficiará, convoca um grupo e seu projeto é aprovado, sempre conseguem aprovar aquilo que lhe tragam benefícios.

 Multidões saíram às ruas, com um sentimento de revolta clamando por mudanças, mas como mudar alguma coisa simplesmente com passeatas de rua? 

Temos que focar um alvo, objetivar nossas buscas para torna-las viáveis.

O que observamos nas últimas manifestações foram multidões desesperadas, revoltadas, não só pelo preços das passagens de ônibus que aumentariam, estamos revoltados com tudo, com o pouco caso que os políticos fazem com o mandato que lhes confiamos, com os abusos, mordomias exageradas.

Devemos nos manifestar como se fosse-nos os donos, e todos trabalhando para nós, não são só os políticos...são também os funcionários que não prestam um bom serviço a população, atendem mal nos postos médicos, nas emergências, geralmente em todos setores pagos por nós, pelo grande contribuinte eu e você.

Para ter-nos uma polícia de qualidade temos que fiscalizar, para que sejam fiscalizados temos que cobrar dos responsáveis;

  Os políticos, deputados, senadores, e etc dominam todos os setores, fazem indicações para todas às áreas, ficando assim responsáveis por determinados setores, tornando isso vicioso.

 No Congresso Nacional centenas de projetos dormitam nas gavetas, enquanto deputados, congressistas discutem políticas partidárias.

 Ao elegermos um parlamentar necessariamente precisaremos dele para legislar em prol da maioria da sociedade.

 Logicamente não seria necessário se expor ao ridículo para ter aprovados projetos que obrigatoriamente nosso deputado ou senadores que elegemos já estariam lá para lutar por nossa causa, claro como obriga-los à tamanha façanha, simplesmente cobrando do nosso parlamentar, frequentando o Congresso, participando das votações, vigiando suas atuações no parlamento.  
Antônio borges...
"  Manifestantes seminus protestam em frente ao Congresso Nacional
Nesta quarta-feira, a Comissão de Constituição e Justiça analisa proposta para acabar com o voto secreto no Parlamento
Iracema Amaral

Publicação: 18/09/2013 12:53 Atualização: 18/09/2013 13:16
  


Manifestantes protestaram seminus, na manhã desta quarta-feira, em frente ao Congresso Nacional. Eles reivindicam o fim do voto secreto nas votações do Parlamento.

Também nesta quarta-feira, a Comissão de Constituição e Justiça do Senado analisa vários projetos, entre eles está a  Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 43/2013, que acaba com o voto secreto no Parlamento.  

A proposta já foi aprovada na Câmara. No entanto, a PEC ainda não é consenso entre os senadores, já que alguns alegam a possibilidade de constrangimento em votações de indicação de autoridades e na apreciação de vetos presidenciais.

Fonte: em. 
              com.br
Minirreforma eleitoral e fim do voto secreto estão na pauta do Senado desta semana
Os destaques da pauta para votação no Senado nesta semana são a minirreforma eleitoral e a proposta do fim do voto secreto

Publicação: 16/09/2013 08:56 Atualização: 16/09/2013 09:06

Os senadores terão uma semana de atividade intensa. A partir desta desta segunda até a próxima sexta-feira (20) haverá sessões deliberativas. Os destaques do esforço concentrado são a chamada minirreforma eleitoral e a proposta que acaba com votações secretas no Poder Legislativo, mas outras matérias importantes também serão votadas, como a PEC da Música e o projeto que define o crime de feminicídio.


 presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB), fez um apelo para que os senadores estejam em Plenário a semana inteira. Em resposta, o líder do governo, senador Eduardo Braga (PMDB-AM), informou que enviará e-mails e telegramas a todos os parlamentares da base governista convocando-os para o esforço concentrado.

Além da pauta de votações, o Plenário vai ser o palco da segunda sessão temática de debates, durante a qual será discutido o financiamento da saúde com a presença do ministro Alexandre Padilha.

Vários dos projetos que devem ser votados pelo Plenário na semana de esforço concentrado tramitam na CCJ, onde ainda serão votados na próxima quarta-feira (18). Entre eles, está a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 43/2013, que acaba com o voto secreto no âmbito do Parlamento. A PEC ainda não é consenso entre os senadores, já que alguns alegam a possibilidade de constrangimento em votações de indicação de autoridades e na apreciação de vetos presidenciais.

O Congresso Nacional reúne-se na terça-feira (17) para exame de vetos presidenciais a sete projetos de lei. Como forma de evitar surpresas, o governo mobilizou-se no início da semana em reuniões com lideranças políticas da Câmara e do Senado para garantir a manutenção dos dispositivos vetados nas propostas do Legislativo.

Dos itens a serem votados, o mais polêmico é o veto total ao projeto de lei do Senado (PLS) 198/2007 (PL 200/2012 - Complementar, na Câmara) que prevê a extinção da multa rescisória de 10% sobre o saldo do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), paga pelos empregadores nas demissões sem justa causa. (Com Agência Senado)


 Precisamos nos educar politicamente, exercer nossos direitos de maneira inteligente, de forma que saibam o que estamos protestando, não com arruaças ou vandalismo, nem tão pouco se tornando massas de manobras para políticos.  

Alguém lucrará com isso!!!
Matérias de jornais

"8/8/2013 às 17h22 (Atualizado em 18/8/2013 às 21h44)

Manifestantes pedem penas maiores para crimes contra os animais 

Protestos ocorreram na Praça Roosevelt, no vão livre do Masp e em Sorocaba 
Do Estadão Conteúdo
 
Manifestantes pedem penas maiores para casos de crueldade contra os animaisMontagem/R7/Fotos/Bruno Cecim e J. Duran Machfee

Manifestações a favor de penas maiores para casos de crimes ou atos de crueldade contra os animais aconteceram na tarde deste domingo (18) em São Paulo. Protestos ocorreram na Praça Roosevelt, no centro da capital paulista, e no vão livre do Masp.
O Movimento Crueldade Nunca Mais também realizou uma manifestação na avenida Antônio Carlos Cômitre em Sorocaba, no interior de São Paulo."
O país vive momentos decisivos na esfera política e social, diversos movimentos aconteceram nestes últimos meses, e qual o efeito significativo para o desenvolvimento da Nação?

Julgamento da ação penal 470 "mensalão" onde foram os manifestantes mascarados?

Mensalão: Celso de Mello aceita recursos e 12 réus terão novo julgamento parcial

Placar a favor do acolhimento dos embargos infringentes pelo Supremo ficou em 6 a 5




Após o voto do ministro Celso de Mello, o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu nesta quarta-feira aceitar os embargos infringentes, que beneficiam 12 dos 25 condenados na ação penal do mensalão com um novo julgamento de partes do processo. 

Na quinta-feira passada, o placar terminou empatado, com cinco votos favoráveis e cinco contrários ao acolhimento do recurso que permite ao réu questionar uma condenação com placar apertado. A divergência se deu em função de que o mecanismo está previsto no regimento interno do STF, de 1980, mas não é mencionado pela Lei 8.038, de 1990, que regula o andamento dos processos na Corte.


Durante a leitura de seu voto, que durou pouco mais de duas horas, o decano do Supremo disse que não poder votar na última quinta-feira permitiu aprofundar sua análise sobre o caso. Antes de anunciar dua decisão, o ministro dedicou mais de meia hora para explicar porque não cederia às pressões populares. Mello ainda ressaltou que a Corte deve sempre observar, em relação a qualquer acusado, o direito a um "julgamento justo, imparcial e independente".
— O processo penal é instrumento garantidor de que a reação do Estado à prática criminosa jamais poderá constituir reação instintiva, arbitrária.
Sobre os embargos infringentes, Mello também lembrou que o projeto de lei sobre novo Código do Processo Penal contempla previsão deste tipo de recurso, previsto, segundo ele, do primeiro ao último regimento interno da Corte. Ele releu trechos de sua manifestação proferida em 2 de agosto de 2012, demonstrando que manteve sua posição inicial.
— Tenho para mim que ainda subsistem no âmbito do STF nas ações penais originárias os embargos infringentes previstos no regimento que, ao meu ver, não sofreu no ponto revogação tácita em decorrência da lei 8.038/1990, que se limitou a dispor sobre normas meramente procedimentais.
Depois do voto do ministro Celso de Mello atrizes protestaram da decisão..
09/2013 às 5:14
Cadê as ruas? A turma do “não é pelos 20 centavos” deveria lançar o movimento “Não é pelos R$ 170 milhões



Trinta pessoas protestaram na Avenida Paulista contra a admissão dos embargos infringentes na quarta-feira. Cinco atrizes postaram nesta quinta foto no Instagram em que aparecem, vestidas de preto com a legenda “atrizes em luto pelo Brasil”: Carol Castro, Rosamaria Murtinho, Nathália Timberg, Suzana Vieira e Barbara Paz. Aumentou meu respeito por elas. Artista que hoje não exibe o nariz marrom diante do partido do poder é coisa rara. Isso não quer dizer, obviamente, que sejam antipetistas — o que não tem a menor importância. Trata-se somente de um protesto contra a impunidade. No Distrito Federal, um grupo enviou 37 pizzas para o STF, endereçadas a Ricardo Lewandowski, que está tendo o seu trabalho devidamente reconhecido. Aqui e ali, houve outras pequenas manifestações de indignação. Mas resta evidente que nem o advento do deputado-presidiário nem o risco de o julgamento do mensalão desandar comoveram as ruas.
Quando Roberto Barroso, o “novato”, e Celso de Mello, o decano, decidiram demonizar as “multidões”, vociferando contra o clamor popular, eu fiquei aqui a me perguntar: “Mas a que clamor se referem estes senhores? Onde estão as multidões?”. Os truculentos já haviam expulsado do espaço público o povo de verdade enquanto aqueles dois batiam a mão do peito para exaltar a própria independência. Foi constrangedor. Não honra a biografia de um e não ajuda a construir a do outro. A miríade de grupelhos de esquerda, muitos deles financiados com dinheiro público, que alimentavam os protestos por intermédio das redes sociais já havia retirado o time de campo, num rápido processo de desmobilização. O PT foi muito eficiente no trabalho de contenção. E os setores da imprensa que estavam brincando de Primavera Árabe resolveram arrumar outra distração.
Se eu tivesse alguma dúvida — na verdade, como vocês sabem, nunca tive — sobre o real caráter das manifestações de junho, ela teria se dissipado agora. Não era “pelos 20 centavos”? Pois bem. Poder-se-ia criar agora o movimento “não é pelos R$ 170 milhões” — mais ou menos o valor a que se chegou na pequeníssima fatia do mensalão que foi investigada. O poder real do PT está hoje nos fundos de pensão, que conseguiram passar incólumes pela investigação. Onde estão os protestos?
Não é só pelos R$ 170 milhões, mas é também contra a impunidade.
Não é só pelos R$ 170 milhões, mas é também contra um grupo que ousou se organizar para tomar a democracia de assalto.
Não é só pelos R$ 170 milhões, mas é também contra uma Justiça que se mostra incapaz de garantir aos réus as seguranças próprias de uma democracia e, ao mesmo tempo, demonstrar que essa democracia repudia o malfeito.
Não é só pelos R$ 170 milhões, mas é também contra uma óbvia operação de captura do Poder Judiciário por um partido político.
Não é só pelos R$ 170 milhões, mas é também contra uma Justiça que parece organizada para proteger malfeitores.
Não é só pelos R$ 170 milhões, mas é também contra o uso de dinheiro público para criar na Internet e nas redes sociais uma teia de apoio a larápios, que fraudaram o estado de direito.
Não é só pelos R$ 170 milhões, mas é também contra o uso de uma lei de incentivo à cultura para cantar as glórias de corruptos, peculadores e quadrilheiros.
Não é só pelos R$ 170 milhões, mas é também contra partidos e lideranças de oposição que silenciam diante do risco da impunidade.
Que fique claro! Não estou duvidando dos motivos de milhares que foram às ruas e da justeza de algumas de suas reivindicações. Estou aqui a destacar, isto sim, que aqueles protestos foram superestimados e, em boa parte, estimulados por setores da imprensa que tentam colar nas redes sociais num esforço meio desesperado e vão de acompanhar o frenesi. Ao fazê-lo, perdem profundidade, capacidade de análise e, infelizmente, a devida prudência.
Quaisquer que tenham sido os motivos que detonaram aqueles protestos — já escrevi muito a respeito —, nada aconteceu de mais grave do que o Poder Legislativo tentar inaugurar a sua “facção Papuda” e o risco de a corte suprema sofrer uma desmoralização inédita em tempos democráticos. Não, senhores! Não é só pelos R$ 170 milhões — só o escândalo recém-descoberto no Ministério do Trabalho pode chegar a R$ 400 milhões.
É pela afronta à dignidade.
Por Reinaldo Azevedo

"Protestos em Brasília pedem fim da corrupção e do voto secreto
07/09/2013 - 12h16

  • Nacional
  • Luciano NascimentoRepórter da Agência Brasil
    Brasília - Os brasilienses estão nas ruas hoje (7) protestando contra a corrupção e pelo fim do voto secreto. A concentração começou cedo, na praça do Museu da República, próxima à Esplanada dos Ministério. De acordo com a Polícia Militar (PM) do Distrito Federal, pelo menos 3 mil pessoas participaram dos protestos nesta manhã em frente ao Congresso Nacional.
    As manifestações na capital, convocadas por diversos movimentos por meio de redes sociais, estão programadas para todo o dia. A estimativa é reunir cerca de 50 mil pessoas. Os manifestantes avaliam que o número reduzido de participantes até o momento se deve ao feriado e acreditam que o fluxo deve aumentar.
    A PM está com um forte aparato de segurança para evitar que os manifestantes carreguem objetos considerados perigosos. Desde as 7h, os policiais estão revistando as pessoas que seguiam em direção à Esplanada. De acordo com o capitão da PM, Cidjan Brito, poucos objetos foram apreendidos. "A apreensão está aquém do esperado. Retivemos alguns pedaços de madeira e chaves de fenda", disse Brito.
    Um dos movimentos responsáveis pela mobilização de manifestantes, o Brasil contra a Corrupção, distribui adesivos pedindo o fim da impunidade e também o voto aberto no Congresso Nacional. "Viemos aqui protestar pelo fim da cultura de corrupção no Brasil. Nosso movimento começou em 2011, quando reunimos pela primeira vez 60 pessoas com esse propósito. Acho que a gente veio aqui para exercer o nosso direito de cidadãos", disse uma das organizadoras do movimento, Cláudia Cunha.
    Com a mesma intenção, um grupo chegou em frente ao Museu da República carregando uma estrutura imitando um ônibus, chamado Papuda Móvel, uma sátira à decisão da Câmara, nas últimas semanas, de absolver o deputado Natan Donadon(sem partido-RO) do processo de cassação de mandato.
    "A ideia foi baseada na decisão da Câmara que, se escondendo por trás do voto secreto, manteve o mandato de um deputado julgado e condenado pelo STF [Supremo Tribunal Federal]. Todo mundo viu ele saindo algemado do Congresso direto para a penitenciária. Por isso criamos essa linha de ônibus Papuda-Congresso", disse o coordenador de projetos da organização Instituto Fiscal de Controle (IFC), Ícaro Sims, que pede reforma política e defende o fim do financiamento privado de campanhas eleitorais.
    "A gente sabe que empresa não doa, faz investimento. E isso pesa no nosso bolso. Por isso defendemos que as campanhas sejam financiadas com dinheiro público. A gente sabe que isso não vai resolver o problema da corrupção, mas consideramos essencial. É um grande passso", explicou Sims, que também estava recolhendo assinaturas para um projeto de lei chamado Eleições Limpas, pelo fim do financiamento privado, eleição parlamentar em dois turnos, entre outros
    Os manifestantes também pedem a prisão dos condenados na Ação Penal 470, o processo de mensalão, e a redução do número de parlamentares no Congresso. A estudante de filosofia, Mácia Teixeira, também foi protestar contra a corrupção. Ela acredita que a corrupção não se restringe aos polítcos, mas tem a ver com os corruptores.
    "A gente está levantando a bandeira pelo fim do voto secreto e a expropriação dos bens advindos da corrupção dos corruptos e dos corruptores", disse Mácia, que acredita que a corrupção não é só uma questão de falta de ética, mas que existe em função de um sistema que possibilita esses casos.'
    Edição: Andréa Quintiere
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