sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Agnelo sobre investigação.



Procurador geral da República Roberto Gurgel


  Agora é pra valer o [STJ] decidiu quebrar os sigilos bancários e fiscais do governador do DF" Agnelo Queiroz e também do Ex-Ministro dos Esportes Orlando Silva e do [PM] delator do esquema de corrupção João Dias.
  Essa decisão não será ruim para o governador e o ex-ministro Orlando Silva [salvo], se não forem inocentes.   
 Agnelo está à onze meses governando o GDF". Ele foi eleito debaixo de acusações de corrupção quando era o então Ministro dos Esporte na gestão do ex-presidente Lula quando ainda entegrava o "PCdo B" partido comunista brasíleiro, às acusações não prosperaram por conta da crise política que Brasília vinha passando, havia um clamor do povo de Brasília por um governo, após o afastamento do governador José Roberto Arruda acusado de ter recebido propina de empreiteiras.

A quebra dos sigilos dos envolvidos só lhes dará o direito de provarem de uma vez por toda que são inocentes ou culpados.
Parabéns ao procurador- geral da república Roberto Gurgel e ao [STJ] Ministro Cesar Asfor Rocha que determinou à quebra dos sigilos fiscais e bancário, esperamos que seja aberto os sigilos telefônicos de todos os envolvidos.

Segue matéria da [Veja]


"STJ quebra sigilo de Agnelo Queiroz e Orlando Silva
Decisão também atinge o policial militar João Dias e é motivada por suspeitas
fraude em convênios do Ministério do Esporte




Gabriel Castro
O governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz
O governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz [VEJA]

 O Superior Tribunal de Justiça (STJ) determinou nesta sexta-feira a quebra do sigilo fiscal e bancário do governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz, e do ex-ministro do Esporte, Orlando Silva. A decisão atende a um pedido do procurador-geral da República, Roberto Gurgel. Agnelo e Orlando são investigados por irregularidades no programa Segundo Tempo, do Ministério do Esporte. O policial militar João Dias, um dos delatores do esquema, também terá os sigilos quebrados.


 A decisão é do ministro Cesar Asfor Rocha e abrange o período entre 1º de janeiro de 2005 e 31 de dezembro de 2010. "Considerando os indícios de que Agnelo Queiroz foi um dos beneficiários do desvio de verbas do programa Segundo Tempo, é necessária a quebra de sigilo fiscal e bancário do governador do Distrito Federal e de seu sucessor no ministério, Orlando Silva", argumentou o procurador-geral em seu pedido.

Asfor Rocha também determinou que Agnelo e Orlando Silva sejam ouvidos sobre o caso, em data a ser agendada. Outras 26 pessoas, entre elas dirigentes de ONGs e funcionários do Esporte, deverão depor.

 Em outubro, João Dias afirmou a VEJA que o PCdoB comandava um esquema de propina dentro do ministério. Os recursos desviados eram provenientes de contratos com ONGs. O episódio derrubou Orlando Silva do cargo. Mas os indícios das fraudes na pasta remetem a Agnelo Queiroz, que comandou o Esporte no início do governo Lula.

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