sábado, 5 de novembro de 2011

Reunião de cúpula do G-20




  É clara a importância do bolsa família para aqueles que não tem como se sustentar, sobre tudo os moradores das regiões rurais e pessoas que residem nas camadas esquecidas da sociedade. O bolsa família veio no momento certo para famílias acrescentarem nos seus orçamentos uma quantia que equilibra o orçamento. Serve para acrescentar como ajuda de custo.

 Programas como esses despertam a má fé de políticos que tem sobre tudo ambição de se perpetuarem no poder. No Brasil a porcentagem de famílias que complementaram suas rendas e hoje conseguem viver sem o programa é irrisório, o efeito do bolsa família no Brasil causou também a imigração de famílias do campo para as cidades trazendo com isso o inchaço das pequenas cidades, com isso trouxe com essas famílias o caos e as mazelas que as pequenas cidades não haviam experimentado. Hoje é comum passar por uma cidade do interior do Brasil e se deparar com crianças pedindo esmolas e muitas vezes oferecendo seus serviços para poder levar alguns trocados para casa onde a mãe os esperam com outras criancinhas menores. Outro fator preocupante é para a agricultura, não se encontra mais mão de obra para esse setor. Famílias que antes viviam de lavrar o solo imigraram em busca da tão sonhada bolsa família. Trazendo com isso a falência do pequeno e honesto fazendeiro. Muitas dessas famílias não conseguem alcançar o programa, e com isso muitas famílias se destroem nas pequenas e grandes cidades brasileiras. O índice de crianças envolvidas com drogas leves e pezadas aumentaram em todo território Brasileiro. 


corrupção:

A corrupção tem sido o ponto negativo do programa bolsa família, as fraudes continuam, o governo não tem um mecanismo eficaz para fiscalizar o programa, há muitos casos de pessoas que recebe os recursos sem a mínima necessidade, em outros casos famílias vivem somente desses programas os tornandos dependentes. Programas como o bolsa família funcionariam muito bem se tivesse a eficácia do governo que passa com criações de cursos profissionalizantes, gerações de empregos na cidade e no campo, programas agrícolas para levar famílias de volta ao campo. 
          
              Bolsa família versos  Bolsa escola
              
      Um país só se desenvolve quando houver seriedade nas políticas públicas que vise o crecimento do seu povo.

      Eleitoreiro:

 Outro fator preocupante é o fato do programa bolsa família ter se tornado o maior capturador de votos. É infalível! O ex- presidente Lula se  beneficiou desse método se tornando o maior recordista de votos no Brasil, transformou o programa bolsa escola do governo anterior FHC, em bolsa família. O bolsa escola tinha como objetivo manter as crianças na escola tirando notas boas e assim famílias recebiam do governo uma ajuda de custos que sustentavam crianças na escola, o MEC" Ministério da Educação fazia o controle do bolsa escola.

Sem dúvidas o bolsa família pode trazer um grande benefício para o planeta sobre tudo nos países que apresenta um baixo índice de corrupção.

Esse grande programa fez com que o Brasil com o presidente Lula ficasse conhecido mundialmente, por combater a fome e reintegrar famílias as tirando da plena miséria.





    G-20 Reconhece a impotância do bolsa família

"Silvio Ribas - Enviado Especial- dired                                               



Publicação: 05/11/2011 08:00 Atualização:      

                               " Sem avanços vistosos no campo econômico, na área social a Reunião de Cúpula do G-20, grupo das 20 maiores economias mundiais, chancelou o bem-sucedido programa de transferência de renda brasileiro: o Bolsa Família. Os líderes reunidos em Cannes, no sul da França, decidiram “encorajar” a Organização Internacional do Trabalho (OIT) a implantar o mecanismo que garante a renda mínima aos cidadãos mais pobres do planeta, desde que ajustado à realidade de cada nação. “Reconhecemos a importância de pisos de proteção em cada um dos nossos países, adaptados às situações nacionais”, declararam chefes de Estado e de

governo no comunicado final do encontro encerrado ontem.

Apelidado nos corredores da cúpula de Bolsa Família Global, o mecanismo de transferência de renda a ser adotado em cada país tem como mentor o empresário Bill Gates, fundador da Microsoft e presidente de uma fundação humanitária. Mas o Brasil também foi destaque na voz do executivo norte-americano. “Fomos citados na reunião de cúpula como modelo, inclusive por Bill Gates, sobretudo na assistência aos mais pobres entre os pobres, que são os pobres do meio rural”, destacou a presidente Dilma Rousseff, que havia cobrado a atenção dos líderes mundiais para a questão da transferência de renda. “As redes de proteção social aos mais vulneráveis e o combate ao desemprego são
questões importantes, que devem ser consideradas na busca da retomada do crescimento mundial. Por isso, apoiamos a tese da OIT de um piso de proteção social”, reforçou Dilma.

A proposta do piso global está ancorada em estudo coordenado pela ex-presidente do Chile, Michelle Bachelet, e deve ser implantada separadamente, em país por país. “O desemprego nos preocupa, sobretudo os percentuais elevados de jovens sem perspectiva. A OIT calcula em 200 milhões de novos desempregados por conta da crise desde 2008, mas o pior quadro se desenha na juventude dos países, ricos ou emergentes. Contudo, é uma situação bem diferente do Brasil, que caminha para o pleno emprego”, comentou. Na avaliação dela, o país contou com a ajuda da bem-sucedida experiência do Bolsa Família para superar a crise econômica de 2008. O programa ajudou a tirar 40 milhões de pessoas da base da pirâmide social, hoje a nova classe média brasileira.
Suor do povo
Ao encerrar sua participação na cúpula do G-20, Dilma enfatizou ainda, no campo da economia, em quais condições o Brasil colaboraria com o plano de resgate financeiro da Zona do Euro, mediante o uso das reservas internacionais do país e de linhas tradicionais do Fundo Monetário Internacional (FMI), organismo para o qual o país figura como o 17º maior contribuinte. “Trata-se apenas de garantir proteção para o dinheiro obtido com o suor do povo brasileiro. Ele não pode ser usado de qualquer jeito”, defendeu. A representante brasileira também descartou a participação direta no Fundo Europeu de Estabilidade Financeira (Feef). “Não tenho a intenção de investir nesse fundo porque nem os próprios europeus têm”, disse.
A preferência por socorrer o euro apenas pelo FMI e o pedido para a reforma do Fundo, aumentando o poder de voto dos emergentes e redução da fatia dos que têm investido menos, é, segundo ela, compartilhada pela China. “Não posso falar pelo presidente chinês, Hu Jintao, mas foi o que ele nos disse”, acrescentou Dilma. Na sua primeira e única conversa com a imprensa em Cannes, a presidente, acompanhada do ministro da Fazenda, Guido Mantega, admitiu que a agenda da reunião de cúpula estava dominada pela crise fiscal europeia, mas acabou ainda mais tumultuada sob o impacto da confusão criada pela proposta do primeiro-ministro grego, George Papandreou, de submeter a referendo o pacote de socorro da União Europeia (UE). “O resultado do encontro foi um sucesso relativo”, resumiu a presidente.

Nenhum comentário: