domingo, 13 de novembro de 2011

Caciques destronados voltarão por baixo.

  Em épocas de vacas magras os grandes caciques de diversos partidos, como o ex-vice-presidente da República de dois mandatos de Fernando Henrique Cardoso, Marcos Maciel [DEM PE] Cacique derrotado nas urnas nas eleições de 2010, O ex- senador tentou se eleger para uma volta ao senado Federal mas foi barrado nas urnas pelos pernanbucanos, teve uma regeição de 85% do eleitorado. 

 Agora só resta para esses caciques ajudar seus
partidos se lançando para uma vaga nos cargos
inferiores, às câmaras municipais receberão
figuras poderosas em 2012.





  O ex-senador  Arthur virgílio é um desses cacique inconformados com as urnas, após sua derrota retornou para o Itamaraty onde reintegrou sua aantiga função. Agora cabe à ele tentar o retorno por baixo nas eleições de 2012 em Manaus onde terá a chance de testar sua popularidade e reforçar o seu partido na Amazônia.

  Outro cacique que pode reforçar os Democratas [DEM] é o ex-Deputado Federal José Carlos Aléluia. Derrotado nas urnas em
2010 ele também pode reforçar o [DEM].






   Ele estará de volta em 2012. Mão Santa, derrotado na disputa para o Senado, prepara candidatura a prefeito ano que vem. Poderá ser em Teresina ou Parnaíba. Políticos nunca se cansam. Ele foi deputado estadual e Federal, prefeito de Parnaíba, governador do estado em duas legislaturas e senador da República.



O senador já voltou a clinicar na Santa Casa de Misericórdia, onde começou sua carreira como médico e que lhe viabilizou como liderança política. O senador afirma que foi “engolido” pelo “rolo compressor” da presidência da República que teria despejado recursos na candidatura de Ciro Nogueira. Por isso, ingressou na Justiça. Mas independente do resultado, quer mesmo é continuar recebendo votos populares. “Esta é a verdadeira conquista para qualquer político.”
tony Rodrigues 180º
 O senador do Piauí tal vez seria um desses candidato injustiçado pelas urnas no seu Estado pois era um ferrenho defensor de sua região.




Heráclito Fortes (DEM) ficou em 4º lugar nas eleições para o Senado, atrás de Wellington Dias (PT) e Ciro Nogueira do [PP]

Ambos Mão Santa e Heráclito reclamaram na justiça, alegaram o uso da máquina pública pelo planalto interferindo nas eleições 2010. 







" Cesar Maia amarga 2ª derrota no Rio


  "O ex-prefeito do Rio de Janeiro Cesar Maia (DEM) recebeu 11,1% (1.625.107) dos votos válidos dos eleitores fluminenses. Essa é a segunda derrota do democrata na disputa por uma vaga ao Senado.




 "Cesar Maia esteve à frente da prefeitura carioca por 16 anos. Em 2008, ele fracassou ao tentar fazer a deputada federal Solange Amaral (DEM) sua sucessora na disputa contra o ex-aliado e atual prefeito Eduardo Paes (PMDB).




 "Maia foi responsável por uma série de obras e projetos vultosos no Rio, como o programa de urbanização e de desenvolvimento social Favela-Bairro e a construção da Linha Amarela, que liga o Centro à Barra da Tijuca. Seu último mandato, porém, foi um fracasso marcado por obras monumentais e onerosas aos cofres públicos.  

 César Borges diz que não recebe 'um tostão' do Estado 

 "O senador César Borges (PR), em contato com o Bahia Notícias, esclareceu que não recebe a pensão concedida a ex-governadores do Estado, contestada pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). Ele chefiou o Executivo baiano de 1999 a 2002, época em que o benefício já havia sido extinto. “Eu não ganho um tostão, nem segurança, nem carro do Estado. Eu não tenho direito e não reivindiquei. Tem ex-governadores anteriores que tinham o benefício. Às vezes pensam que temos direito a isso, mas eu, Otto (Alencar), (Antonio) Imbassahy, Paulo Souto e, amanhã, Jaques Wagner, não estamos incluídos. Isso é coisa do passado, extinta por Antonio Carlos Magalhães em seu segundo mandato (1994)”, explicou. A medida foi criada pelo então presidente da Assembleia Legislativa Afrísio Vieira Lima, em 1974 – pai de Geddel e Lúcio –, e modificada por Luis Eduardo Magalhães, quando comandava a Casa, em 1984. Em 2009, a possibilidade de retorno do salário vitalício aos ex-gestores, defendido pelo deputado estadual Marcelo Nilo (PDT), por meio de uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC), causou grande polêmica.

Bahia notícias.

O senador César Borges é um forte candidato à prefeitura de Salvador BA.
                                
  


O candidato mas forte para comandar a prefeitura de São Paulo é o conhecido José Serra do[PSDB] e podem ter certeza essa boquinha jamais será deixada pelo partido que almeja o poder. 




                                                                                                                                                                             A GUERRA
 PAULISTANA

Por Carlos Chagas

 Nenhuma disputa pelas prefeituras das capitais desperta mais atenção que a de São Paulo. Os mentores dos prováveis candidatos anteciparam a fixação de quase todos. Fernando Haddad foi lançado durante a semana, pelo PT, depois da ordem unida que o ex-presidente Lula deu no partido, com o apoio da presidente Dilma. Difícil não foi, apesar de traumático e até meio truculento, pela imposição feita pelo primeiro-companheiro de um nome desconhecido na política paulistana. O Lula peitou Marta Suplicy, Eduardo Suplicy, Jilmar Tatto e Carlos Zarattini, humilhando-os e exigindo a não realização de prévias. Fez com que cada pré-candidato se curvasse à sua vontade. Está correndo um risco, baseado na suposição de poder eleger um poste. Afinal, o ainda ministro da Educação é um desconhecido do eleitorado, carece de carisma e não deve saber o nome de 20 por cento dos integrantes do diretório municipal petista. Como a vontade do rei é indiscutível, vão para a aventura. O vice-presidente Michel Temer rebateu na hora. Com todo jeito, avisou o ex-presidente que o PMDB lançará candidato próprio, no caso, Gabriel Chalita. Cortou no nascedouro a proposta de seu candidato formar aliança com o PT, como vice-prefeito. O atual prefeito Gilberto Kassab luta para fazer de Guilherme Afif o indicado pelo recém-criado PSD, tomando cuidado para situar o novo partido como linha auxiliar do governo federal. Caso consiga emplacar o empresário, terá avançado passo significativo na disputa pelo governo estadual, em 2014, ou até sedimentado a base para a sucessão presidencial, quando poderia ser o candidato à vice-presidência da República numa chapa encabeçada pelo governador de Pernambuco, Eduardo Campos, do PSB.



 A grande incógnita esconde-se no ninho dos tucanos. José Aníbal saiu na frente, existem competidores, mas, para entrar na corrida ocupando a pole-position, o nome é José Serra. O ex-governador jura que não vai disputar, ainda que seu juramento pareça, hoje, menos vigoroso do que ontem. Sabe dos resultados das sondagens reservadas que diversos institutos tem realizado para diversos partidos e recebe conselhos variados a respeito do mote popular de que “mais vale um pássaro na mão do que dois voando”. Gostaria de pleitear pela terceira vez o palácio do Planalto, mas permanecendo sem mandato até lá, desconfia de que poderá faltar-lhe chão. Até porque, já abandonou a prefeitura de São Paulo uma vez, no meio de seu período administrativo, precisamente para concorrer à presidência da República. Poderia repetir a dose. Em favor de sua candidatura a prefeito estão o governador Geraldo Alckmin, de olho na reeleição para o palácio dos Bandeirantes, o senador Aécio Neves, candidatíssimo a presidente da República, e até o ex-presidente Fernando Henrique, por motivos desconhecidos.



 Movimentam-se outros candidatos a prefeito, mas tem um que olha para o horizonte, faz cara de paisagem e nem quer ouvir falar da hipótese, mas surpreendentemente é o segundo colocado nas tomadas informais de opinião: por incrível que pareça, o deputado Tiririca, em quem montes de paulistanos votariam em sinal de protesto, para ver se pior não fica.





CONTA OUTRA



Corre em Brasília que na visita feita pela presidente Dilma ao ex-presidente Lula, sexta-feira, nem uma vez foi referido o nome do ministro Carlos Lupi. Ainda que submetido a delicado tratamento de saúde, o Lula jamais deixará de ser um animal político. Dificilmente essa versão será verdadeira, ainda que sobre o conteúdo da conversa ninguém ouse especular. Para efeito externo, os dois apóiam o ministro do Trabalho em sua ânsia de permanecer ministro. Na intimidade, porém...





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