sábado, 12 de novembro de 2011

PT" Reune sua cúpla para blindar Agnelo de uma possível cassação.


O cenário político em Brasília está favorável ao governador Agnelo Queiroz.

como no cenário nacional as denúncias de corrupção contra integrantes do partido dos trabalhadores [PT] não seguem à diante, todos os setores e órgãos competentes estão blindados por 
correligionário do partido. O PT têm em cada jurisprudência uma equipe montada para blindar seus integrantes partidários de serem punidos pelos seus atos criminosos. O governador de Brasília [DF] Agnelo Queiroz é um desses beneficiados por esses recursos. O presidente da câmara legislativa [CLDF] cabo Patricio arquivou cinco pedidos de impeachment" contra o governador, ele alega não haver provas que justifique uma abertura de processo contra o governo. O governador comemorou seus "53"anos de idade com a presença de grandes caciques do seu partido PT" entre eles o Ex-Ministro da casa civil no governo do Ex-presidente "LULA"José Dirceu que saiu do governo sobre a acusação de ter liderado o mensálão do PT; O processo está sobre os cuidados do ministro Joaquim Barbosa do STJ, se os ministros não colocarem em apreciação o processo corre o risco de caducar nas gavetas do tribunal superior de justiça, os réus seguem vidas normais acreditando que passaram impunes pois o processo continua arquivado e preste à virar cinzas, os réus mantém ocupando cargos privilégiados como no caso do José Genoino que ocupa um cargo no Ministério da Defesa em Brasília, outro é o deputado Federal João Paulo Cunha que preside uma comissão na câmara dos deputados, em Brasília á blindagem é completa. Um dos réus poderosos do mensálão do PT é o ex-ministro José Dirceu que esteve em Salvador Bahia em eventos políticos no mesmo evento etava também o Ex-Ministro exonerado por suspeita de corrupção no Ministério dos Esportes Orlando Silva. Em campanha para eleições de 2012. Não há punição para figurões que são acusados de corrupção no nosso país. Réus andam livremente, fazem campanha e ocupam cargos públicos como no caso do correligionário petista José Genoino atualmente no Ministério da Defesa. 
E assim todos seguem como se não tivessem cometido nada de infrator contra os cofres públicos do tão fraldado Brasil.
  



 Unidos e misturados os figurões infratores blindam aqueles que estão sobre acusações tanto na esfera federal como nas esferas Estaduais e regionais, para essas pessoas o poder é o limite, nada absolutamente nada que os comprometam prosperara, com à ajuda ds seus partidários poderosos da justiça.


 O poder é o limite, cúpla se reune para o deboche.


Agnelo segura crise dando espaço a Dirceu



Governador do Distrito Federal designou o sindicalista Jacques Pena, ligado ao ex-ministro petista, para a Presidência do Banco de Brasília



 O ex-ministro e deputado cassado José Dirceu e o presidente do PT, o paulista Rui Falcão, na festa de aniversário do governador petista do Distrito Federal, Agnelo Queiroz, na churrascaria Pampa, em Brasília

  Em mais um movimento para retomar o controle do governo, abalado pela maior crise desde que tomou posse, o governador Agnelo Queiroz ampliou o espaço do PT ligado ao ex-ministro José Dirceu na equipe e designou o sindicalista Jacques Pena para a Presidência do Banco de Brasília (BRB). Petista de carteirinha, egresso do Banco do Brasil, ele vai tomar conta da chave do cofre do governo, cujo orçamento, de cerca de 25 bilhões de reais anuais, é todo centralizado no banco.



Principal provedor de serviços bancários da administração direta e das empresas públicas do Distrito Federal, o BRB centraliza ainda o recebimento de todos os impostos, multas e taxas locais, como IPTU e IPVA. Mais da metade do orçamento do governo circula pelas contas dos 250 mil servidores ativos e inativos do governo do DF.




 Pena é ligado ao Construindo um Novo Brasil, corrente mais forte do partido, que tem como maior expoente o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e, entre seus caciques, Dirceu. O ex-ministro comanda, em nível nacional, uma operação de socorro ao governador, alvo de denúncias de recebimento de propina quando foi ministro do Esporte (2003-2006) e diretor da Anvisa (2007-2010). Em Brasília, a corrente é comandada pelo próprio Agnelo e pelo deputado distrital Chico Vigilante.




Espécie de coringa do governo, Pena substituirá o técnico da Caixa Econômica Federal, Edmilson Gama, que sai desgastado por resistir às tentativas de aparelhamento político do banco. A última delas foi protagonizada em agosto pelo policial militar João Dias, delator do esquema de propina que derrubou o ministro do Esporte, Orlando Silva.




Dias teve rejeitadas as contas de convênios, no valor de 3,4 milhões de reais, assinados com duas ONGs que ele dirige – uma federação e uma associação de kung-fu. Para saldar a dívida, cobrada pelo Ministério, o policial indicou um afilhado, Manoel Tavares, como diretor da corretora de seguros do BRB. A corretora fatura mais de 400 milhões de reais ao ano e 5% desse montante, cerca de 20 milhões de reais, foram distribuídos entre dirigentes da instituição mediante critérios pouco transparentes.


Dias esperava, com isso, drenar uma fatia da comissão que corre solta pelos diretores e assim liquidar a dívida com o Ministério. Gama vetou o esquema e demitiu Tavares, que ficou apenas uma semana no cargo. O policial foi à forra e tornou público o escândalo dos convênios do programa Segundo Tempo.






Pena começou como secretário do Gabinete Civil, ponto nevrálgico do governo. Em março, foi deslocado para a Secretaria de Desenvolvimento Econômico. Foco frequente de denúncias de desvio de recursos para financiamento de campanhas eleitorais, o BRB foi alvo de auditorias do Banco Central e esteve a um passo de ser vendido ao Banco do Brasil no governo José Roberto Arruda (ex-DEM), afastado e preso em 2010, durante a operação Caixa de Pandora.




Recentemente o banco recuperou-se e registrou lucro nos últimos dois semestres. Ouvido pelo Grupo Estado, Pena disse que a venda do banco está totalmente fora da agenda do atual governo e prometeu uma gestão "com os seguintes atributos: moralização, seriedade e profissionalismo, rigor técnico e competência". Garantiu ainda que vai desenvolver um trabalho livre de ingerências políticas e sanar os esquemas que sangraram as finanças do banco nos governos anteriores.


A blindagem do governador tem o aval do Palácio do Planalto e envolvimento direto da cúpula do PT. Na quinta-feira, a Comissão Executiva Nacional do partido divulgou resolução convocando a militância a se engajar na defesa de Agnelo. Em nota, o partido explicou que Brasília foi alvo de esquemas de corrupção e que Agnelo foi vítima de retaliações. "Os operadores e beneficiários desta corrupção sistêmica são os responsáveis pela campanha difamatória contra o governador, nosso governo e nosso Partido", enfatizou.
(Com Agência Estado)



  "Agnelo é exaltado por militantes no seu aniversário
Agência
Estado

 Sob fogos de artifício e prestigiado por "estrelas" petistas, como o ex-ministro José Dirceu e o deputado Rui Falcão, presidente nacional do partido, o governador Agnelo Queiroz (PT) comemorou ontem, numa churrascaria, seu aniversário de 53 anos. O evento, que teve a presença de dirigentes de 14 partidos da base aliada, serviu de desagravo a Agnelo, alvo de pedidos de impeachment e abertura de CPIs por denúncias de corrupção e desvio de dinheiro público.




Mais de mil militantes compareceram à festa, que se prolongou até altas horas e abarrotou o salão, com capacidade para 600 pessoas. Embora o cardápio fosse churrasco com arroz, os cartazes sugeriam pizza. Houve saudações do presidente da Câmara Distrital, deputado Cabo Patrício (PT), com faixas de "parabéns, companheiro". À tarde, a Casa havia arquivado dois pedidos de abertura de CPI e até a convocação de testemunhas para depor.


Agnelo, que foi ministro do Esporte de 2003 a 2006, é acusado de envolvimento em irregularidades do Programa Segundo Tempo que derrubaram o ministro Orlando Silva e de receber propina de uma indústria farmacêutica quando foi diretor da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), de 2007 a 2010. O lobista Daniel Tavares entregou à Polícia Federal (PF) o extrato de um depósito de R$ 5 mil na conta do governador e um áudio em que confessa que entregava propina regularmente a Agnelo.



Para Dirceu, foi tudo armação da oposição e a crise está superada, após o recuo do lobista, que disse ter sido subornado para denunciar Agnelo. "Que crise?", indagou o ex-ministro, réu no processo do escândalo do mensalão petista, que corre no Supremo Tribunal Federal (STF). "É denúncia vazia, desmoralizada, de um denunciante que voltou atrás", enfatizou. Para ele, governo do DF retornou aos trilhos. "Era tudo uma patacoada de derrotados".



O público retribuiu o apoio do ex-ministro com o brado que mais o agrada: "Dirceu/ guerreiro/ do povo brasileiro". Para agradar Agnelo, os militantes, na falta de uma rima original, apelaram para um jingle da seleção brasileira: "A copa do mundo é nossa/ Com o Agnelo/ Não há quem possa!".


Oradores se revezaram em discursos triunfalistas. "Acabou seu inferno astral, companheiro", bradou o deputado Chico Vigilante (PT), líder da tropa de choque que blinda o governador na Câmara Distrital. Rui Falcão lembrou que sua presença simbolizava "a solidariedade integral do PT do Brasil inteiro" a Agnelo. "Não nos acuarão com calúnias e mentiras torpes. Eles nos atacam de forma covarde, protegidos pelo anonimato. Você age à luz do dia, de forma transparente", disse o dirigente petista.


Animado, Agnelo comparou-se a Juscelino Kubitschek que, conforme destacou, também foi alvo de calúnias e difamações. "Isso nada mais é que uma mentira da UDN do passado, repetida pela direita do presente", afirmou. "Acham que destruindo a imagem das pessoas, nivelam todos por baixo e assim podem voltar ao poder. Mas nesse caso, foi desmascarada a testemunha comprada".



 O governador começou o discurso saudando o vice, Tadeu Filipelli (PMDB), o maior beneficiário de uma eventual derrocada do titular. E reafirmou seu compromisso com uma mudança radical no modo de governar Brasília. "Hoje a cidade está em outro patamar, tem uma agenda positiva com a Copa e os grandes eventos que ocorrerão nos próximos cinco anos", disse. "Tudo dentro da legalidade, ética e compromisso público."


Ele afirmou ainda que, em dez meses de governo, não houve um só escândalo ou denúncia contra seu governo, insinuando que os problemas com a Justiça são coisa do passado. O que ocorre agora seria fruto de revanche sórdida da oposição de extrema direita. "O nosso rigor em investigar as maracutaias do passado incomoda. Daí os ataques para desestabilizar o governo. Não vamos abrir mão um milímetro do caminho que adotamos para a cidade", afirmou.



O Governador Agnelo Queiroz se envolveu com mercenários e pessoas de má índole, fez negócios ilícitos e fraudolentos
 O que esperamos nesse momento é que ele se afaste do cargo de Governador da capital da República e elabore sua defeza, o procurador geral da República Roberto Gurgel na função que ocupa deve fazer jus de sua função e aplicar a pena ao Governador da mesma esfera que antes o fizera, é o que todos habitantes de Brasília e do DF espera do procurador geral.



































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