O inicio de 2012 foi marcado com o entusiasmo da chegada do Brasil ao rankng de sexta economia do planeta, O Brasil segundo especialistas desbancou o Reino Unido:
Sai a noticia que qualquer leigo já esperava, o Brasil perde o posto de 6º economia do planeta isso não era novidade pra ninguém, o governo brasileiro abriu os olhares para o mundo e esqueceu de consertar sua própria casa; temos uma moeda estável e seleiro promissor , mas como fazer o país crescer, no meu olhar de leitor e curioso, eu diria, estruturando o celeiro, equipando os pontos estratégicos, as malhas viárias.
Essa é a situação atual das rodovias federais em várias regiões do Brasil. timidamente algumas regiões começam a receber verbas, mas como o governo aumentar o PIB de uma potência em produções de grãos investindo quantias tão abaixo das necessidades?
borgespj
Assinada ordem de serviço para recuperação de 428 quilômetros de estradas federais no Acre
" Nos próximos dois anos serão recuperados 428 quilômetros de estradas federais no Acre, nas rodovias 317 e 364, num investimento aprovado pela presidenta Dilma Rousseff de R$ 143,5 milhões
Nos próximos dois anos serão recuperados 428 quilômetros de estradas federais no Acre, nas rodovias 317 e 364, num investimento aprovado pela presidenta Dilma Rousseff de R$ 143,5 milhões. A ordem de serviço foi assinada hoje no Gabinete Civil pelo governador Tião Viana e pelo superintendente do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), nos estados de Rondônia e Acre, André Reitz do Valle.
Serão recuperados os trechos da BR-364 na divisa com Rondônia até Sena Madureira e da BR-317 entre Brasileia e Assis Brasil. A obra já foi licitada e três empresas vão executar os serviços a partir dos próximos dias. A operação envolve tapa-buracos, galeria, bueiros, recuperação de acostamentos, aterros e sinalizações. O prazo para conclusão é de dois anos e os primeiros resultados poderão ser vistos ainda neste período de inverno amazônico.
O governador Tião Viana agradeceu o empenho da presidenta Dilma, do Ministério dos Transportes e do Dnit em relação à BR-364, que será inaugurada no próximo ano “com a maior festa já vista na Amazônia. Sou muito grato à compreensão de vocês sobre o que é fazer uma estrada nas condições de solo e chuva da região e com confiança mútua estamos vencendo as dificuldades e avançando nas obras. As normas técnicas dos laboratórios que analisam solos de Brasília não podem ser consideradas no Acre, que tem um solo de tabatinga. São essas as diferenças que pouco a pouco estão sendo compreendidas e que para nós são fundamentais”, explicou o governador."
Em alguns casos veremos muitas cenas como essa da imagem a cima, recapamento, sabemos que essa forma de recuperação não dura, logo vem as chuvas, o peso dos caminhões, e tudo irá por água à baixo.
O Brasil despenca, com tantos problemas internos. Por Agência Brasil 22-10-2012
BRASÍLIA – As exportações brasileiras somaram US$ 4,389 bilhões na terceira semana de outubro, enquanto as importações atingiram US$ 4,811 bilhões. O desempenho negativo da balança comercial deixou déficit de US$ 422 milhões e reduziu o saldo nos 14 dias úteis do mês, até a última sexta-feira (19), para US$ 1,309 bilhão. No acumulado do ano, o superávit é US$ 17,033 bilhões.
Os números foram divulgados há pouco pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior e mostram queda média diária de 19,3% em relação à média obtida até dia 11 deste mês. Houve redução, de 15 a 19 de outubro, nas três categorias de produtos, com declínio mais acentuado (-28,2%) nas exportações de semimanufaturados (açúcar em bruto, celulose, óleo de soja, couros e peles, dentre outros). Nas outras duas categorias de produtos, as quedas foram: -23,5% nos básicos (minério de ferro, carne bovina, farelo de soja, café em grãos, dentre outros) e -10,5% nos manufaturados (aviões, açúcar refinado, autopeças, óleos combustíveis e equipamentos em geral).
Em contrapartida, as importações cresceram 7,4% em relação à semana anterior, por causa dos maiores gastos com combustíveis e lubrificantes, aparelhos eletroeletrônicos, automóveis e partes, adubos, fertilizantes e produtos químicos e inorgânicos. A média no mês está, porém, 7% mais baixa do que em outubro do ano passado.
No ano, as exportações totalizam US$ 194,780 bilhões, com redução de 5% na comparação com a média diária do mesmo período de 2011, contra importações de US$ 177,747 bilhões, ou 2% a menos do que no ano passado e o saldo apurado nos 203 dias úteis do ano, até a última sexta-feira, no valor de US$ 17,033 bilhões, é 27,9% menor que os US$ 23,635 bilhões contabilizados em igual período do ano passado.
Um país que ignora princípios básicos ficará pronto em dois anos para assediar, copa das confederações, copa do mundo de futebol e uma olimpíadas, isso tudo no prazo de dois a quatro anos? Tendo em vista que 2014 teremos eleições para presidente da república e governo de Estados?
Como a presidenta Dilma Rousseff irá enfrentar todos esses desafios?
Todos sabem que a presidenta sairá dessas eleições com sérios problemas para serem resolvidos, cãos nos aeroportos, apagões, e o escândalo de corrupção do PT" o mensalão.
A presidenta precisa ter pulso forte para limpar sua imagem, com as condenações dos réus do "mensalão" o mundo vai ficar de olho na presidenta do Brasil, uma vez que ele faz parte do partido dos réus condenados, que continuam tendo mordomias do partido da presidenta.
reportagens de jornais:
PIB fraco faz Brasil perder posto de 6ª economia do mundo
Segundo dados da Economist Intelligence Unit, PIB acumulado dos últimos doze meses mostra queda do Brasil e volta do Reino Unido ao posto
Ana Clara Costa
Mesmo com esforços de Dilma para estimular o consumo, economia perde lugar no ranking (Luiz Maximiano/VEJA)
"O fraco resultado da economia brasileira no segundo trimestre sepultou a permanência do Brasil como sexta maior economia do mundo – posto que havia sido atingido no início do ano com o anúncio dos resultados econômicos de 2011, desbancando o Reino Unido. Ainda que o ministro da Fazenda, Guido Mantega, mostre um estranho otimismo em relação aos próximos trimestres, o resultado atual – alta de 0,5% no PIB no primeiro semestre – coloca o país de volta à sétima posição, atrás de Grã-Bretanha, França, Alemanha, Japão, China e Estados Unidos.
Segundo dados da Economist Intelligence Unit (EIU), centro de estudos econômicos ligado à tradicional revista britânica The Economist, o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil nos últimos doze meses soma 2,391 trilhões de dólares, ante 2,415 trilhões de dólares da Grã-Bretanha. No ano passado, a economia brasileira produziu riquezas que totalizaram 2,48 trilhões de dólares, enquanto o país europeu somou 2,26 trilhões de dólares.
Segundo o analista da EIU, Robert Wood, além da desaceleração econômica, a desvalorização do real foi crucial para a queda no ranking. "Desde março, o real enfrenta expressiva queda ante o dólar e isso afetou, parcialmente, o PIB brasileiro na comparação mundial", afirma Wood. Em março de 2012, a moeda americana era cotada a 1,71 real, enquanto, no final de junho, estava em 2,03 reais – mesmo cotação desta sexta-feira. "O desempenho da economia britânica é muito fraco, mas a libra tem se mantido estável em relação ao dólar", acrescenta o economista.
Em abril deste ano, o Fundo Monetário Internacional (FMI) já havia alertado, em seu relatório trimestral, que o Brasil perderia o posto de sexta economia devido ao enfraquecimento do real. De acordo com o FMI, a economia brasileira deve encerrar o ano com um PIB de 2,449 trilhões de dólares, enquanto o da Grã-Bretanha deve chegar a 2,452 trilhões de dólares.
O resultado frustrante ocorre mesmo após as inúmeras medidas de estímulo anunciadas pelo governo federal: o Planalto tem tentado aquecer a economia com medidas que vão do protecionismo para estimular a indústria nacional até a pressão para o corte de juros e expansão do crédito por parte dos bancos públicos e privados. Por último, a presidente Dilma decidiu apelar para o que realmente impulsiona o crescimento sustentável do país: os investimentos em infra estrutura por meio de um agressivo plano de privatizações: o PAC das Concessões. Contudo, o anúncio veio tarde demais para salvar o PIB de 2012."
O país de muitas propagandas ainda vive com problemas primários na área de educação.
Princípios básicos não são obedecidos por nossos governantes, a constituição Federal sendo excluída, pelos administradores públicos.
Constituição:
Art.205. A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho.
Art.206. o ensino será ministrado com base nos seguintes princípios:
I- igualdade de condições para o acesso e permanência na escola;
II- liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento a arte e o saber;
V- valorização dos profissionais do ensino, garantindo, na forma da lei, planos de carreira para o magistério público, com piso salarial profissional e ingresso exclusivamente por concurso público de provas e títulos, assegurado regime jurídico único para todas as instituições mantidas pela União;
VI-gestão democrática do ensino público,na forma da lei;
VII-garantia de padrão de qualidade.
A constituição da República Federativa do Brasil, garante direitos e deveres ao cidadão Brasileiro.
Esses direitos e deveres não são obedecidos pelos nossos funcionários, do Executivo, Legislativo e judiciário.
Professora é demitida após divulgar fotos de escola alagada em Imperatriz- MA,
Imagens mostram alunos realizando prova segurando guarda-chuvas.
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