terça-feira, 16 de outubro de 2012

Brasil: Você ainda acredita?

  Hoje 17-10-2012, muita coisa acontecendo na republica,  estamos vivendo dias importantíssimos para a nação, esses dias não são observados pela maioria da população do nosso país;o povo brasileiro estaria más politizado? Creio que muitos estão atentos para os acontecimentos, ainda existe muitos teleguiados por lideranças, pessoa que não formam sua própria opinião se tornando massas de manobras de diversas instituições.
 Muitos ainda aceitam essa situação, o país aparentemente melhorou no quesito conquista,ainda falta muito!                        

         

  Ainda vivemos em um país que se arrasta, o povo são educados para sustentar os caprichos dos políticos, vivendo entre às necessidades e o jogo de interesses,
Bol 1 300x199 Bolsa Família 2013   Calendário
 Os projetos governamentais, são aqueles que visa manter o controle da população, visando interesses eleitorais e partidários, como o bolsa família!                                                                                                                         
                                                          
Que foi o presidente Lula que criou o Bolsa Família, todo mundo sabe. Só não dá pra esquecer que esse programa é só uma forma de juntar vários outros que existiam antes – o Fome Zero, também do Lula, e os programas “Bolsa Escola”, “Auxílio Gás” e Cartão Alimentação”, que nada tem a ver com ele e vieram dos tempos de Fernando Henrique Cardoso.
                                                                                                   
O fato de Lula ter cultivado programas da gestão anterior é positivo, já que não raramente vemos bons projetos irem por água abaixo pelo simples desejo mesquinho de não aproveitar nem dar crédito à oposição, quando é o caso. Só que o Lula, nesse caso, fez só metade do trabalho – utilizou os bons projetos, mas nem sempre “lembra” de citar que o mérito não é todo seu.


A efetividade do programa – ou o fato de ele ser apenas uma “fábrica de votos” – ainda é o que causa as maiores discussões. Eu, particularmente, acredito nas duas coisas: um programa tão popular como esse, que atinge os menos favorecidos, realmente ajuda a condicionar essa parte da população a votar naquele que colocou a comida na sua mesa.
Por outro lado, soube por uma professora que há um estudo, realizado no nordeste, que mostra os benefícios dos programas para as mulheres daquela região: elas não precisam mais agredir os filhos porque estes choram, diariamente, por causa da fome que sentem. Sem sentimentalismos – a situação é real. Não tenho a pesquisa agora, mas compartilho com vocês assim que encontrar.
O que causa certa revolta, no entanto, é a mudança de discurso do “pai do Bolsa Família” – quem já ouviu falar desse vídeo sabe do que eu estou falando. Críticas antes de começar a agir, e críticas a quem defende esse mesmo pensamento depois de ele ter mudado de lado, de certa forma. O poder subiu à cabeça ou o Lula simplesmente percebeu que não há maneira de melhorar a situação da pobreza sem colocar comida na mesa de quem não tem como conseguir sozinho?                                                                                            fonte:Blog Jaraguá Revelada  
 O STF  superior tribunal de justiça, está julgando o crime montado dentro do palácio do planalto, por alguns  integrantes do PT.

Esse não foi um crime político, foi um desmantelo da republica, verbas desviadas de setores estratégicos para melhora de uma nação.

 Um povo mal educado não prospera, não se pode chamar um país que não se preocupa com a educação de seu povo, uma nação que está crescendo.

 Os ministros magistrados estão se empenhando para limpar uma sujeira varrida para debaixo dos tapetes da republica, à sete anos atras.

 Os magistrados podem condenar os larápios do rei, más ainda cercam o palácio:, Somente a grande gestora poderia dar um basta, como fazer isso? Formada aos pés do grande "Senhor" ficaria difícil se voltar contra o mestre.

"O PT prepara imaginem, uma resposta ao STF"      
Leio na Folha que o PT prepara, imaginem vocês, uma “resposta” ao Supremo sobre a condenação de seus capas-pretas no processo que julga os mensaleiros. Tivessem sido absolvidos, não haveria, claro, resposta nenhuma! Como foram condenados, então é preciso reagir.

É mais uma das expressões do chamado “fascismo de esquerda” (ver texto na home). As instituições são boas ou não e são respeitadas ou não na exata medida em que servem ou não aos interesses do partido. Ou, então, a gente mete fogo nelas!
Está de acordo com o que quer Rui Falcão. Está de acordo com o que pediu o presidente da CUT. Está adequado à pregação de Marilena Chaui, que cobra que alguém  levante “a voz contra o STF”.
Marilena é aquela que, em recente intervenção, afirmou que Paulo Maluf, hoje aliado do PT, não é de direita porque “ele sempre se apresentou como engenheiro”.
Faz sentido! Se o cara é engenheiro, como é que vai ser de direita, né?
Vocês conhecem aquela piada do “tens um aquário”?
Texto originalmente publicado às 4h41
Por Reinaldo Azevedo







16/10/2012 | 18:40

Sou contra as cotas raciais sim

 Assim como grande parte dos brasileiros, sou afrodescendente, de mãe branca e pai negro. Tenho todos os motivos do mundo (pobre, negro e favelado) para ser favorável, mas sou contra. Oriundo de escola pública, com dedicação fui aprovado em dois vestibulares. Antes se dizia que o futebol era o ópio do povo, hoje são as bolsas esmolas distribuídas pelo governo, pois tiram a vontade de “correr atrás” dos mais pobres. É mais barato e dá menos trabalhos distribuir esmolas e criar cotas em todos os setores da sociedade do que remunerar de forma adequada o professor e criar condições para que a escola pública tenha qualidade. Mais uma vez o governo dá o peixe ao invés de ensinar a pescar.

Pedro Duarte Lima Santana 
Canoas - RS 

 Esse leitor está se manifestando contra um novo projeto de cotas raciais para negros no serviço públicos e nas faculdades.

 Onde isso vai chegar, presumo numa grande revolta racial entre as raças, porque, o governo não se aplica na educação pública de qualidades para todos?

  Seria obvio, se o governo pagassem um salário digno aos educadores, investissem dinheiro público dos impostos, pagos por todos nós, no que é público haveria qualidade!

Ops: Dessa forma não funcionaria para eles, um povo bem cuidado, educado saberiam escolher seu governantes; Então continuamos como está.


Fraude: 367 servidores do GDF estariam recebendo o Bolsa Família indevidamente


bolsa famíliaFuncionários que ganham mais de R$ 7 mil mensais também recebiam o benefício, que varia entre R$ 32 e R$ 300

Uma auditoria feita pela Secretaria de Desenvolvimento Social identificou que 367 servidores de todas as secretarias do GDF (Governo do Distrito Federal) estariam recebendo indevidamente recursos do programa Bolsa Família do governo federal. Na lista apresentada salários A Secretaria de Transparência e Controle do DF não informou desde quando os servidores estariam recebendo o recurso. O prejuízo mensal chega a R$ 55,7 mil. Desse total, R$ 21,6 mil sairiam diretamente dos cofres do GDF. 

De acordo com o secretário de desenvolvimento social, Daniel Seidel, o cadastro no programa é feito por autodeclaração dos cidadãos. 

— Você sempre acredita que o cidadão vem buscar o benefício com boa fé. A partir daí nós temos os mecanismos para apurar essas informações indevidas que forem dadas. Se for o caso, nós visitamos a casa dele para suspender o benefício.


 Dessa forma seguem os projetos do governo em todo país, como fiscalizar esses projetos? Esses funcionários fraudulentos e bem pagos.

 Serão punidos? Porque não puni-los pagando a eles essa quantia mensal! Retendo os poupudos salários.

Quando um governo é corrupto todo o sistema público se corrompem. 

Mensalão:
  

Julgamento do mensalão pode terminar dentro de dez dias

 A expectativa na Corte é que o julgamento termine até o dia 25 de outubro, a última quinta-feira antes da viagem de Barbosa

Débora Zampier, da Agência Brasil
Ministros do STF se preparam para julgar réus políticos do mensalão


















Ministros do STF se preparam para julgar réus políticos do mensalão: na próxima semana, os ministros esperam concluir a fase da dosimetria da pena
Brasília – O julgamento da Ação Penal 470, o processo do mensalão, já tem previsão de data para terminar. O relator do processo no Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Joaquim Barbosa, passará por um tratamento na Alemanha entre os dias 29 de outubro e 3 de novembro. A expectativa na Corte é que o julgamento termine até o dia 25 de outubro, a última quinta-feira antes da viagem de Barbosa.

O ministro sofre de problemas crônicos na base da coluna e viajará para a cidade alemã de Dusseldorf para dar continuidade ao tratamento. Coincidentemente, a cidade foi citada várias vezes por Barbosa na sessão de ontem (15) do STF, pois é o mesmo nome da conta mantida pelo publicitário Duda Mendonça nas Bahamas.
Até agora, o STF já concluiu cinco dos sete capítulos do julgamento, que segue a divisão da denúncia apresentada pelo Ministério Público Federal (MPF). Amanhã (17), a Corte concluirá a análise do Capítulo 7, que trata de lavagem de dinheiro envolvendo ex-deputados petistas, o ex-ministro dos Transportes Anderson Adauto (PL, atual PR) e alguns assessores. Restam apenas três ministros para votar: Gilmar Mendes, Celso de Mello e o presidente Carlos Ayres Britto.
A expectativa é que o último item da denúncia, o Capítulo 2, comece a ser julgado ainda nesta quarta-feira (17). O capítulo trata do crime de formação de quadrilha envolvendo 13 réus. Barbosa optou por deixar esse item para o final porque, segundo ele, será mais fácil analisar se houve associação para cometer crimes depois de tudo que já foi apresentado.
Na próxima semana, os ministros esperam concluir a fase da dosimetria da pena, que é a definição das punições segundo o mínimo e máximo de anos previstos em lei. Para que essa fase não se prolongue muito, com discussões acaloradas no plenário, alguns ministros já estão articulando as penas nos bastidores. 
Uma segunda data limite para a conclusão da Ação Penal 470 é o dia 14 de novembro, a última sessão do presidente Carlos Ayres Britto na Corte - ele se aposenta compulsoriamente ao completar 70 anos. O ministro Joaquim Barbosa assume a presidência do STF no dia 22 de novembro.

 Conclusão do processo: Ação penal 470 o mensalão fica na história, o maior assalto aos cofres públicos do país, uma quadrilha montada no congresso Nacional, e chefiada por um ministro de Estado já condenado pelo STJ, a mais alta corte do Brasil.

 Acusado de chefiar a quadrilha o Ex-ministro da Casa Civil é condenado pelo Supremo.

José Dirceu era o braço direito do então presidente Lula, cotado para ser sucessor na presidência da República.    


Réus:

II. Núcleo Publicitário-operacional
I. Núcleo Político


José Dirceu

Ministro-chefe da Casa Civil
Apontado como o chefe da quadrilha pelo Ministério Público, Dirceu é acusado de estabelecer engenhoso esquema de desvio de dinheiro público e privado com o objetivo de negociar apoio político ao governo Lula no Congresso Nacional, pagar dívidas e custear gastos de campanha do PT. Pediu demissão em meio à crise política. Reassumiu o mandato de deputado federal e foi cassado em dezembro de 2005.



    

Delúbio Soares

Tesoureiro do PT
Segundo a denúncia, fazia a ponte entre o núcleo político e o operacional do esquema. Tinha o papel de indicar para Marcos Valério os nomes dos beneficiários e os valores que receberiam. Além disso, também se beneficiou do esquema, recebendo R$ 550 mil por meio de laranjas. Foi o único punido pelo partido, com a expulsão, por envolvimento no mensalão. Em 2011, voltou para o PT após ter recebido anistia.



Secretário-geral do PT
Ex-secretário-geral do PT, acusado de participar do suposto esquema do mensalão, assinou acordo com a Procuradoria-Geral da União, em 2008, para não ser mais processado no inquérito sobre o caso. Ficou determinado pela Justiça que teria de fazer 750 horas de serviços comunitários no prazo de três anos. Não é mais considerado réu.



José Genoíno

Presidente do PT
É apontado pelo MP como o interlocutor político do grupo criminoso e responsável por formular propostas de acordos aos líderes dos partidos que comporiam a base aliada. Assinou empréstimos fictícios junto aos bancos Rural e BMG. Renunciou à presidência do PT, após as denúncias de envolvimento no escândalo. Foi nomeado em março de 2011 assessor especial pelo então ministro da Defesa Nelson Jobim.


Marcos Valério

Empresário
Considerado o operador do mensalão, o publicitário é acusado de pegar empréstimos fictícios por meio de suas empresas (SMP&B, DNA Propaganda e Graffiti) e distribuir o dinheiro a parlamentares. Desviou dinheiro público por meio de contratos de publicidade e, segundo o MP, era presença obrigatória em reuniões para discutir doações de grupos econômicos ao PT, além de intermediar interesses de empresários com o governo.


Ramon Hollerbach

Empresário
Era sócio de Marcos Valério nas empresas de publicidade e ajudou a operar o desvio de recursos para financiar campanhas políticas e comprar apoio de parlamentares. De acordo com o MP, endossou cheques da própria empresa para mascarar o destinatário, assinou livros contábeis fraudados, e contactou um doleiro para viabilizar repasses de dinheiro para a conta do publicitário Duda Mendonça no exterior.

Cristiano Paz

Empresário
Publicitário e sócio de Marcos Valério, Cristiano Paz assinava os cheques da SMP&B utilizados para os saques distribuídos aos partidos políticos, de acordo com a denúncia do MP. À época de seu depoimento, disse não ter conhecimento de boa parte das atividades do seu sócio. Apenas afirmou saber que o PT era o beneficiário dos empréstimos feitos por Valério. Está afastado desde 2004.




Rogério Tolentino

Advogado
O Advogado da SMP&B usou sua empresa (Rogério Lanza Tolentino & Associados Ltda) em operação de lavagem de dinheiro desviado do Banco do Brasil (Visanet). De acordo com o MP, a empresa recebeu, em abril de 2004, R$ 10 milhões dos R$ 73 milhões desviados. Tolentino foi o primeiro réu condenado no esquema do mensalão: sete anos de prisão por lavagem de dinheiro, perda dos bens e multa de R$ 2 milhões.

Simone Vasconcelos

Diretora administrativo-financeira da SMB&P
Segundo o MP, desempenhava o papel de operadora externa do esquema. É acusada de fazer os saques das contas da SMB&P e repassar o dinheiro a parlamentares. Manipulava valores tão elevados que, em certa ocasião, disse que contratatou um carro-forte para fazer o transporte do dinheiro.


Apoio ao Grupo II
III. Núcleo Financeiro
IV. Núcleo Político Partidário | PT





Henrique Pizolatto

Diretor de marketing do Banco do Brasil
Autorizou a liberação de R$ 73 milhões da Visanet para a DNA Propaganda, empresa de Marcos Valério, sem garantias dos serviços contratados. Teria recebido mais de R$ 300 mil em espécie. Foi militante do PT desde sua fundação, presidente da CUT e diretor da Previ antes de assumir diretoria no Banco do Brasil. Antecipou a aposentadoria após envolvimento no mensalão.

Kátia Rabello

Presidente do Banco Rural
Em busca da liquidação bilionária do Banco Mercantil de Pernambuco, o Banco Rural financiou parcialmente o esquema do mensalão, mediante empréstimos fictícios no valor de R$ 32 milhões. De acordo com o MP, não comunicou aos órgãos de controle as operações suspeitas de lavagem de dinheiro. Kátia Rabello nega que sabia do esquema, mas confirma ter conversado com José Dirceu sobre o Banco de Pernambuco em reuniões marcadas por Marcos Valério.




Ayanna Tenório

Vice-presidente do Banco Rural
Segundo o MP, entrou mais tarde no esquema do mensalão, quando assumiu o cargo de vice-presidente, após a morte de José Augusto Dumond, apontado pelos réus do núcleo financeiro como o único responsável pelas fraudes. Perícia contábil revelou que Ayanna assinou renovações dos empréstimos fictícios com as empresas de Marcos Valério.




Vinicius Samarane

Diretor de Controles Internos do Banco Rural
O papel do diretor era combater práticas ilícitas e também manter a conformidade dos procedimentos do banco com as normas do Banco Central. Mas para o MP, atuou decisivamente para viabilizar o esquema de lavagem de dinheiro executado pelo Banco Rural. Hoje, é vice-presidente do Banco Rural.


João Paulo Cunha

Presidente da Câmara (PT-SP)
Teve seu nome envolvido no esquema após sua esposa fazer um saque no valor de R$ 50 mil no Banco Rural via Marcos Valério. Segundo o MP, ele também firmou contrato da Câmara com a SMP&B, que teria sido usado para disfarçar desvio de dinheiro público. Cunha foi absolvido no processo de cassação e reeleito em 2010. Hoje, é presidente da Comissão de Constituição e Justiça e candidato a prefeito de Osasco

Paulo Rocha

Deputado federal (PT-PA)
É acusado de ter recebido R$ 820 mil do esquema, por intermédio de Anita Leocádia. Ele confirmou ter recebido R$ 620 mil de Marcos Valério, mas nega crime, alegando que o dinheiro era uma ajuda do partido para o pagamento de dívidas de campanha.

João Magno de Moura

Deputado federal (PT-MG)
Deputado pelo PT à época do escândalo, é acusado pelo MP de ter recebido R$ 360 mil do esquema do mensalão. Ele, porém, foi absolvido da acusação pelo plenário da Câmara.




Anita Leocádia Costa

Assessora parlamentar
Ex-assessora do deputado federal Paulo Rocha (PT-PA), também réu no processo, recebeu diretamente dinheiro do esquema do mensalão a mando do parlamentar. Admitiu ter recebido, em um quarto de hotel em São Paulo, R$ 200 mil de Marcos Valério que disse, segundo ela, ser a mando de Delúbio Soares.

Ligados ao PT
PP






Professor Luizinho

Deputado federal (PT-SP)
Um de seus assessores sacou R$ 20 mil no Banco Rural, em dezembro de 2003. Então deputado federal pelo PT, foi absolvido das acusações pelo plenário da Câmara.



Anderson Adauto

Ministro dos Transportes
Ex-ministro dos Transportes, Anderson Adauto (PL, atual PR) é acusado de ter recebido R$ 950 mil do esquema de Marcos Valério. Admitiu receber R$ 410 mil após pedir ajuda a Delúbio Soares para quitar dívidas de campanha. Também é apontado como intermediário para a retomada dos pagamentos ao PTB, após Roberto Jefferson assumir a presidência do partido.



José Luiz Alves

Ex-funcionário do Ministério dos Transportes
Chefe-de gabinete do então ministro dos Transportes Anderson Adauto (PL-MG). Ambos são acusados de receber do publicitário Marcos Valério o valor de R$ 1 milhão.




Duda Mendonça

Publicitário
Um dos responsáveis pela campanha vitoriosa do PT à Presidência em 2002. Acusado de envolvimento no escândalo, confirmou que tinha aberto conta ilegal nas Bahamas a pedido de Marcos Valério para receber R$ 10 milhões. Segundo a denúncia, o dinheiro foi usado para pagar a dívida que o PT tinha com ele e a sócia, Zilmar Fernandes.

Zilmar Fernandes

Empresária
Sócia do publicitário Duda Mendonça. Segundo a denúncia, abriu com ele conta ilegal nas Bahamas para receber dinheiro desviado pelas empresas de Marcos Valérios como pagamento da dívida de campanha do PT.


Pedro Corrêa

Deputado Federal (PP-PR)
Foi cassado em 2006 por ter sido acusado de quebra de decoro parlamentar ao autorizar um ex-assessor do PP, partido do qual fazia parte, a sacar R$ 700 mil das contas do publicitário Marcos Valério. Foi acusado de corrupção passiva, formação de quadrilha e lavagem de dinheiro.


Pedro Henry

Deputado federal (PP)
Documentos apreendidos no Banco Rural e nas agências de Marcos Valério mostram que Pedro Henry foi beneficiário do esquema. Foi absolvido pela Câmara no processo por quebra de decoro. Nas eleições de 2010, apesar de considerado ficha-suja, teve o registro de sua candidatura à reeleição aceito pelo TSE.



José Janene
Deputado federal (PP)
Líder do PP na época do escândalo do mensalão, foi acusado de ter recebido R$ 4,1 milhões repassados pelo publicitário Marcos Valério. Foi acusado de corrupção passiva, formação de quadrilha e lavagem de dinheiro. Não é mais réu, uma vez que morreu em 14 de setembro de 2010.


João Cláudio Genu

Assessor do deputado José Janene (PP)
Pegava pessoalmente dinheiro do esquema em agência do Banco Rural para o PP. Diz que cumpria ordens e que não sabia que o dinheiro era ilegal. Servidor concursado do Ministério da Cultura cedido à Câmara dos Deputados, foi demitido por impropidade administrativa. Está proibido de voltar ao serviço público federal por cinco anos a contar de 2009.

Breno Fischberg

Empresário
Assim como Enivaldo Quadrado, era dono da corretora Bônus Banval. Segundo a denúncia, os dois e Carlos Alberto Quaglia, dono da empresa Natimar, eram responsáveis pela lavagem de dinheiro no PP.

Ligados ao PP
PL (atual PR)
PTB
PM




Enivaldo Quadrado

Empresário
Ao lado de Breno Fischberg, era dono da corretora Bônus Banval. Segundo a denúncia, os dois, junto com Carlos Alberto Quaglia, dono da empresa Natimar, eram responsáveis pela lavagem de dinheiro do esquema do mensalão no PP. Confessou à CPI dos Correios que o publicitário Marcos Valério movimentou cerca de R$ 6,5 milhões pela Bônus-Banval.

Carlos Alberto Quaglia

Doleiro
É dono da Natimar, empresa catarinense que fez operações no mercado de ouro e dólares para o publicitário Marcos Valério. Segundo a denúncia, Quaglia e os donos da corretora Bônus Banval, Enivaldo Quadrado e Breno Fischberg, eram responsáveis pela lavagem de dinheiro no PP. Foi excluído do processo durante o julgamento, após alegar que teve o direito de defesa cerceado por erro do STF.

Bispo Rodrigues

Deputado federal PL (atual PR)
Afirmou ter recebido R$ 150 mil em espécie do esquema do mensalão para o diretório do partido no Rio. Fundador da Igreja Universal, perdeu o posto religioso e o mandato de deputado federal pelo PL depois do escândalo.


Valdemar Costa Neto

Deputado federal e presidente do PL (atual PR)
Entre 2003 e 2004, recebeu R$ 8.885.742 do esquema do mensalão para votar a favor dos interesses do governo. Segundo o MP, recebeu a propina por meio da empresa Guaranhuns, usada para dissimular a origem dos recursos, e do Banco Rural. Renunciou em agosto de 2005 para escapar da cassação.

Jacinto Lamas

Tesoureiro do PL
Atuou como intermediário de Valdemar Costa Neto na operação de lavagem de dinheiro recebido de Marcos Valério. É acusado de operar o contrato da Guaranhuns com a SMP&B, de Marcos Valério, como o objetivo de esconder a origem dos recursos. Foi apontado pela diretora administrativo-financeira da SMB&P como um dos beneficiários do dinheiro do esquema entregue por um carro-forte.

Antônio Lamas

Assessor parlamentar do PL (atual PR)
A mando de Waldemar Costa Neto, sacou dinheiro do esquema do mensalão no Banco Rural em nome do irmão e também réu Jacinto Lamas. No entanto, o MP pediu a absolvição do assessor "por não haver provas de que tenha agido consciente da ilegalidade do ato".

Roberto Jefferson

Deputado federal e presidente do PTB
Pivô do escândalo, foi o primeiro a denunciar o esquema de pagamento de propina pelo PT em troca de apoio parlamentar. Acusou José Dirceu de fechar acordo para o PTB receber R$ 20 milhões. No entanto, ganhou em nome do partido apenas R$ 4 milhões. Foi cassado em 2005 e perdeu seus direitos políticos por oito anos. Em 2011, reassumiu a presidência do PTB, da qual se afastara em 2005. Foi diagnosticado com tumor no pâncreas.

Romeu Queiroz

Deputado federal (PTB-MG)
Segundo o MP, Romeu Queiroz auxiliou o então presidente do PTB, o deputado federal José Carlos Martinez (já falecido), para receber, em Belo Horizonte, R$ 1.050.000 de contas das empresas de Marcos Valério. Foi absolvido pelos colegas no processo de cassação. Disputou o cargo de deputado estadual pelo PSB e, sem se eleger, se afastou da política. Hoje é empresário do setor de automóveis e de agronegócios

Emerson Palmieri

Primeiro-secretário do PTB
Confirmou o recebimento de R$ 4 milhões das mãos do empresário Marcos Valério, em dinheiro vivo, na sede do PTB. Viajou com o publicitário a Portugal para reunião com o presidente da Portugal Telecom sobre doação de dinheiro ao PT em troca de negócios da empresa com o governo brasileiro. Atualmente ocupa o cargo de primeiro-secretário do PTB.

José Borba

Deputado federal (PMDB)
É acusado de receber R$ 200 mil do esquema do mensalão. Foi pessoalmente receber o valor na agência do Banco Rural, mas se recusou a assinar o recibo de entrega do dinheiro. Renunciou ao mandato para salvar seus direitos políticos. Em 2009, desta vez pelo PP, assumiu a prefeitura de Jandaia do Sul (PR).



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